A IIIª Guerra Mundial tem sido, desde o início, guerra híbrida e assimétrica, com componentes económicas, de subversão, desestabilização e lavagens ao cérebro, além das operações propriamente militares. Este cenário era bem visível, desde a guerra na Síria para derrubar Assad, ou mesmo, antes disso.

sexta-feira, 16 de abril de 2021

DESENCRIPTAR DA PANDEMIA DE COVID por Paul Craig Roberts

                          



Tradução de artigo original do site Paul Craig Roberts :
«De Onde Veio e Qual o Propósito da "Pandemia de Covid"?»

Antes de mais nada, o Covid é um vírus real. Há fortes evidências de que o Covid é o produto de investigação ilegal em bioarmas. A investigação em fazer os vírus mais transmissíveis começou na Universidade de Carolina do Norte e foi transferida para o laboratório de Wuhan, China, onde foi parcialmente financiada pelo Dr. Fauci do N.I.H (= National Institute of Health, Instituto Nacional de Saúde dos EUA). 

A explicação oficial desta pesquisa é obter antecipado conhecimento de tais vírus de maneira a ser mais rápido e eficaz o desenvolvimento de uma vacina. Esta explicação pode ser, ou não ser, verdadeira.

O vírus do Covid é real, mas a «pandemia» foi orquestrada de quatro maneiras:

O teste conhecido por «Real Time Reverse Transcription Polymerase Chain Reaction (rRT-PCR)» foi usado para dramaticamente exagerar as infecções. É agora um facto reconhecido de que fazer funcionar o teste com um número de ciclos de amplificação acima de 35 vezes,  produz uma percentagem de falsos positivos tão alta como 97%. A Organização Mundial de Saúde admitiu agora, discretamente, que o teste deveria ser efectuado no intervalo de 25-35 ciclos, e não no de 35-40 ciclos que esteve na base das taxas de infecção publicadas*. 

Os tratamentos eficazes, seguros e não dispendiosos da infecção com Covid, pela HCQ (Hidroxicloroquina) e Ivermectina foram bloqueados por autoridades governamentais de saúde e por associações de profissionais de Medicina subservientes. 

Foram criados e fornecidos incentivos financeiros aos hospitais que relatassem mortes devidas a causas outras que o Covid, como sendo devidas a Covid. Tal coisa é fácil de fazer com a percentagem elevada de falsos casos positivos dados pelo teste PCR. Note-se que não houve estação da gripe, neste ano e não foram relatados quaisquer casos de gripe. A razão disto é que a gripe foi contabilizada como Covid e as mortes devidas a gripe como devidas a Covid. 

A media prostituta serviu de propaganda do «ministério da pandemia de Covid». As prostitutas mediáticas entusiasticamente espalham desinformação e medo; censuram toda a opinião que seja contrária. Ignorantes «jornalistas» e «fact-checkers» classificam peritos de renome mundial como conspiracionistas, por porem em causa a narrativa oficialmente orquestrada.

Qual é o propósito desta pandemia orquestrada?

Um dos propósitos é obtenção de lucros para as Grandes Farmacêuticas.

Outro propósito é o controle da população e a supressão das liberdades cívicas que as autoridades públicas conseguiram levar a cabo, através dos confinamentos («lockdowns») e da obrigatoriedade de porte de máscara. As autoridades públicas estão agora a usar as mutações do Covid para alargarem e intensificarem estas medidas de controlo.

A ineficácia e consequências contraproducentes dos «lockdowns» e das máscaras são factos tão aparentes, para muitos prestigiados peritos, que a questão se colocou, se uma agenda intencionalmente mal intencionada não tem estado a ser seguida. Mike Whitney relata as preocupações dum perito, ex-cientista e vice-presidente da Pfizer. Leia “Pure, Unalloyed Evil”**

Aqueles que nascem e sociabilizam em sociedades que já transitaram para o mal, não sabem de nada diferente. Eu tenho estado a observar o crescimento disto nos últimos 30 anos. Parte do sucesso do mal é devido ao desacreditar da verdade, um desenvolvimento que tenho vindo relatando há muitos anos.  Os factos e as evidências têm perdido influência nas agendas baseadas na emoção. A subordinação dos factos aos sentimentos permite que o mal controle a narrativa. 

Coloca-se a questão de saber se as vacinas de Covid são parte de uma agenda de redução da população mundial. É uma questão séria e real**. 

CANARIOS - Gaspar Sanz








 


quinta-feira, 15 de abril de 2021

DIVIDIR É O PROPÓSITO REAL DO MOVIMENTO «WOKE»

 Capitulação de Vercingetórix,  líder dos gauleses perante Júlio César

Quem tem olhos para ver e não tem a cabeça enterrada na areia, já percebeu.
Dividir o povo: Esta é razão porque certas ONGs desenvolvem o activismo «woke». 
Não nos devemos admirar que sejam financiadas por George Soros, através de sua «Fundação para a Sociedade Aberta» e por várias outras instituições capitalistas/globalistas. 
Nem que possam impunemente causar distúrbios e cometer actos de violência; têm a plena «indulgência» do Estado, dos  políticos e das polícias!

Extraí o texto abaixo do blog de Martin Armstrong
 

Citação: 

....
«DIVIDE & CONQUISTA! 

Júlio César conseguiu conquistar a Gália, apesar de seus exércitos serem excedidos, na proporção de 10:1 pelos gauleses, porque os gauleses nunca se uniram, até que fosse tarde demais. Na batalha final, em Setembro de 52 AC, Júlio César ganhou o estatuto de chefe militar lendário, pelo facto do seu exército de 50 mil romanos, ter derrotado 200 mil gauleses, em Alésia, situada na Borgonha. 
As tribos celtas nunca se uniram. César derrotou as tribos belgas, assim como helvéticas. Se elas se tivessem unido, de certeza César não teria podido conquistar a Europa. 

Portanto, quem mantiver seus adversários divididos, ganhará. 
Este é o propósito real do movimento «woke» - dividir e criar ódio entre grupos.»
MAS, HÁ UMA ALTERNATIVA: uni-vos e derrotai o inimigo!
....

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PS (10-05-2021)
Uma entrevista recente com Michel Onfray explica a origem e ramificações do movimento woke: https://www.youtube.com/watch?v=VMeClbpgEbk

terça-feira, 13 de abril de 2021

O BAILE DE VAMPIROS NO SÉCULO XXI

[Atenção! Contém material chocante para pessoas que sofreram lavagem cerebral! ]


                                                


Primeiro, vieram-nos doutrinar sobre os «perigos do comunismo». 

Depois de terem vencido a «Guerra Fria», em plena «húbris», decretaram «o fim da História», ou seja, «democracia liberal» para sempre... em versão de Wall Street. 

Mas, a realidade era dura de dobrar, de amansar, mesmo para eles, senhores do mundo. Precisaram de um novo Pearl Habour. 

A «Guerra contra o Terror», que se seguiu, mobilizou a indústria armamentista, facilitou a predação dos recursos em países do Terceiro Mundo e ex-bloco de Leste, refreou intuitos dos aliados/vassalos de se autonomizarem... mas não chegou!

Veio em socorro a aliança formada pela antiga oligarquia dos banqueiros (Rothechilds, JP Morgans, Goldman Sachs, etc), os bilionários da nova indústria (Bill Gates, Jeff Bezos, Elon Musk, etc) e a grande indústria farmacêutica (Merck, Pfizer, Johnson & Johnson, Sanofi...), para desenhar a resposta antecipada à grande epidemia, que fatalmente viria. Se não viesse naturalmente, seria induzida.

Estamos agora na fase «choque e pavor», praticamente no mundo inteiro. A maior parte das pessoas não compreende. Tenta racionalizar de uma forma, ou de outra. Descarta como «teoria da conspiração» tudo aquilo que esteja em contradição com o discurso dominante. Perante um grande medo (induzido), a multidão precisa de discursos tranquilizantes, cheios de referentes que lhe sejam familiares. 

Philipe Bobola em diálogo com Ema Krusi, há alguns dias, pôs o dedo na ferida. Mostrou claramente que tudo o que se tem passado, só faz sentido, se entendido como uma forma da oligarquia mundial deitar abaixo o sistema vigente, saído das sucessivas «revoluções industriais», para encetar agora a nova era: O trans-humanismo, a era de um mundo dominado por robôs, onde os homens são treinados para servir como auxiliares dos robôs e não o inverso. Uma sociedade distópica, de vigilância total, em que os conceitos de liberdades e garantias, dos direitos humanos e da democracia, foram transformados, por deriva radical de sentido, tal como na «Novilíngua» do célebre romance «1984», de Orwell.  Se não consegues exprimir claramente uma ideia, um sentimento, um conceito, estás incapaz de transmiti-lo aos outros, ou de te fazeres entender pela imensa maioria dos outros. Tornas-te como uma «ave rara», um animal em vias de extinção, sem perigosidade para os Senhores. Para alienar e «drogar» as pessoas, já existem numerosos instrumentos de condicionamento, controlo e vigilância, sendo deles o mais popular, o «smartphone». 

O que as pessoas fizeram, inconscientemente, foi entregar as chaves da sua autonomia, da sua privacidade, da sua liberdade individual, em suma... tudo, a alguns gigantes da indústria da Internet, os quais também estão ligados por laços sólidos às agências de vigilância dos Estados mais poderosos, dos EUA, da China e de quaisquer outros com dinheiro, poder e vontade política para  montarem uma rede de vigilância permanente dos seus cidadãos. Mas, embora o rastreio seja de todos, podem ser singularizados para vigilância reforçada, através de Inteligência Artificial, aqueles que, segundo o critério dos Senhores, colocam algum tipo de risco.

Portanto, o «Great Reset», segundo Philippe Bobola, com quem estou de acordo, é apenas a 4ª revolução industrial, levada a cabo desde cima, sob o controlo das oligarquias, «tudo terá de mudar, para que tudo fique na mesma». 

A minha esperança, que também é a dele, é que comece a surgir uma consciência do que está a ser feito à humanidade em geral, às sociedades, às culturas, aos modos de vida, às famílias, aos indivíduos. Haverá um ponto em que a narrativa dos senhores, por muito hábil que seja a propaganda da media prostituta, deixará de convencer um número importante de pessoas. Será nesse momento em que surgirão demasiadas fissuras no cenário, mostrando que a realidade não é como nos querem fazer crer. 

Nessa altura, as pessoas vão interrogar-se, vão duvidar, vão questionar (o contrário do que têm feito). Muitas coisas vão sair fora dos esquemas planificados pelos senhores neo-feudais. É impossível que um plano megalómano deste género não descarrile. No passado, as ambições megalómanas de Napoleão, de Hitler e doutros, falharam completamente.

Talvez depois da catástrofe, a humanidade queira construir um verdadeiro «comunismo» ou seja, um sistema baseado na igualdade real, sem uma casta que oriente e dirija desde cima as massas, os peões. Não um sistema totalitário, como o chamado «comunismo soviético» e seus avatares, incluindo o «comunismo chinês» ou «o socialismo com características chinesas».

Lamento dizê-lo, mas os activistas de extrema-esquerda são míopes. O pseudo «comunismo» tem fornecido o modelo (... os instrumentos, as tácticas, as estratégias) para a oligarquia super-hiper-capitalista se manter no poder e reforçá-lo. 

Em suma, como advoga a gente de Davos: 

- Eles, os super-ricos, serão os guias, não do proletariado, mas... da humanidade no século XXI. Serão eles (oligarcas) que terão a pesada responsabilidade de gerir tudo: os recursos humanos, as matérias primas, as tecnologias, etc. 

Ao comum dos humanos, resta o papel de servidores da Nova Ordem Mundial: na medida em que sejam considerados úteis, claro... De resto, eles terão um tempo fixo de vida, uma determinada taxa de reprodução, para manter recursos renováveis e não renováveis dentro de parâmetros de sustentabilidade. 

Segundo os malthusianos, será necessário uma redução para -pelo menos - um quinto da população planetária actual. Claro, não nos dizem precisamente como: umas guerras, umas fomes, umas epidemias, uns colapsos económicos, ajudarão, sem dúvida, a alcançar o objectivo!

[E. von Greyerz] A PONTA DO ICEBERG - ARCHEGOS & CRÉDIT SUISSE




(Tradução de Manuel Banet)

                          

Bill Hwang, o fundador do fundo privado Archegos, que acabou de perder 30 mil milhões de dólares, provavelmente não se deu conta, quando deu um nome à sua companhia, que estava predestinada a grandes coisas. Archegos é uma palavra grega que significa chefe ou aquele que lidera de forma que os outros podem segui-lo.

ARCHEGOS, O PRIMEIRO DE MUITOS QUE HÃO DE VIR

Este, até há poucos dias, fundo privado desconhecido é um anunciador do que está para vir ao mercado dos derivados de cerca de 1.5 quadriliões de dólares. Eu avisei, sobre as bolhas dos derivados, há vários anos. Archegos apenas acendeu o rastilho e em breve todo o mercado irá explodir.
Eu sei que, tecnicamente, Archegos era um «Escritório de Família», por razões de regulações mais favoráveis. Mas, para todos os efeitos e propósitos, é um fundo privado, e é assim que o considero.
Warren Buffett disse dos derivados, que eram «armas financeiras de destruição massiva» e ele estava absolutamente certo.
Os gananciosos banqueiros construíram derivados que são armas nucleares auto-destrutivas. O caso Archegos mostra ao mundo que um pequeno fundo privado desconhecido pode obter linhas de crédito de 30 mil milhões de dólares ou mais, e que isso pode levar rapidamente a um contágio e perdas incontroláveis.
E quando as apostas dum fundo privado saem furadas, não são apenas os seus investidores que perdem todo o seu dinheiro, também os bancos que se aventuraram a financiar a especulação de Archegos, massivamente alavancada, daí resultando uma perda de cerca de 10 mil milhões de dólares dos fundos dos seus accionistas.
Isto, obviamente, não irá afectar os bónus dos banqueiros, que apenas serão reduzidos quando os bancos forem à falência. Lembrem-se da crise do Lehman em 2008. Sem o massivo pacote de resgate dos bancos centrais, os bancos Morgan Stanley, Goldman Sachs, JP Morgan etc. ter-se-iam afundado. Porém, os bónus aos CEOs nestes bancos eram os mesmos nesse ano, que no ano anterior.
Isto é o lado absolutamente escandaloso, pior do capitalismo. Mas, como dizia Gordon Gekko no filme «Wall Street» - "A ganância é boa"! Bem, quando tudo acabar, talvez não seja tão boa como eles pensam.

DERIVADOS –  «MOINHOS» DE DINHEIRO QUE IRÃO GIRAR FORA DE CONTROLO

Os derivados têm sido moinhos de dinheiro para os maiores bancos de investimento durante décadas. Hoje, virtualmente tudo nas transacções financeiras, assume a forma de derivados. Muito poucos portefólios consistem nos instrumentos subjacentes. Pelo contrário, qualquer coisa - portefólios de acções, ETFs, fundos de ouro, etc. - usa derivados ou instrumentos sintéticos. Além disso, os mercados de juros e de divisas (forex) são todos em derivados. Por exemplo, o portefólio de Archegos consistia em «Total Return Swaps» (Nota do tradutor: neste tipo de derivados, o activo financeiro subjacente, referido como activo de referência, costuma ser um índice de acções, um cabaz de empréstimos ou de obrigações. Ver [1]).
Como acabámos de ver, quando os derivados implodem e os activos que os sustentam são vendidos pelo broker primário a qualquer preço, os prejuízos são instantâneos e irreparáveis.
Mesmo assim, o contágio foi evitado desta vez, com os bancos a assumir todos os prejuízos. Mas tal não será o caso da próxima vez quando, não apenas 30 mil milhões dólares de derivados implodirem, mas múltiplos desta soma.

[leia o artigo na íntegra, em inglês, AQUI, no site de Egon von Greyerz]

PS1: o novo artigo de Egon von Greyerz é uma continuação e actualização do da semana passada:

domingo, 11 de abril de 2021

JOSÉ FELICIANO: «COME DOWN JESUS» + «CUANDO PIENSO EN TI»

Lyrics
Come down Jesus
And look at what you'll see
A lot of concrete
Where every news could be
Come down Jesus
Come down I pray
You won' t believe
All the things you'll see today
Come down Jesus
And look at common man
He is illness, disease unto this land
Come down Jesus
Come down I pray
You won't believe
All the things you'll see today
Come down Jesus
Oh come down lord
Won't you help clean the land
Of the fire and the sword

Come down Jesus
Oh come and see the sights
Big buildings and electric lights
Little children who haven't had a bite

Come down Jesus
And tell me do you think this is right
Come down Lord
Come down Jesus
And look at modern man
Human cancer created by your hand
Come down Jesus
Come down I pray
You won't believe
All the things you'll see today
Songwriters: Jose Feliciano / Janna Merlyn Feliciano



                                             https://www.youtube.com/watch?v=QGxCch6dIoo

CUANDO PIENSO EN TI
LETRA
Cuando pienso en ti
Recuerdo que contigo conocí el amor
Me sangran las heridas que dejó
¿Qué haré sin ti?
Cuando te perdí
Buscaba en mi almohada siempre tu calor
Me ahogaba muy adentro este dolor
¿Dónde estás mi amor?
Cuando pienso en ti
Tu cuerpo en mi cuerpo vuelvo yo a sentir
Cuando pienso en ti
Recuerdo aquellas noches sin fin, sin fin
Cuando pienso en ti
Me aferro a este dolor que siempre vive en mí
Cuando pienso en ti
Recuerdo a ese hombre que yo fui, que yo te di
Cuando pienso en ti
Me envuelve la tristeza de un presente gris
Me abrazo a la nostalgia por que así soy feliz
Estás en mí
Cuando pienso en ti
Tu cuerpo en mi cuerpo vuelvo yo a sentir
Cuando pienso en ti
Recuerdo aquellas noches sin fin, sin fin
Cuando pienso en ti
Me aferro a este dolor que siempre vive en mí
Cuando pienso en ti
Recuerdo a ese hombre que yo fui, que yo te di
Source: Musixmatch
Songwriters: Leroy Gomez / Jean Manuel Descarano / Vers. Espanol: Roroco

sábado, 10 de abril de 2021

RESPEITO PELOS DIREITOS HUMANOS?


Muitos dos países, nomeadamente na Europa e América, assinantes da Declaração Universal sobre Bioética e Direitos Humanos (UNESCO), são os mesmos que ESTÃO A IMPLEMENTAR  o uso de «passaporte de vacinas». Esta deriva, que só se pode classificar de totalitária, segue-se à utilização massiva de pessoas de todas as idades e condições de saúde, para servirem como COBAIAS em vacinas experimentais, que não se podem realmente classificar como vacinas, mas antes como substâncias modificadoras da programação das células do organismo, a definição mesma de clonagem. 

A declaração de Bioética e Direitos Humanos insiste no consentimento esclarecido das pessoas, quer para tratamento, quer para experimentação, definindo também com rigor o que se entende pela expressão «consentimento esclarecido». Obviamente, estão a forçar as pessoas, estão a injectá-las com substâncias que elas não sabem que efeitos terão. 

São «vacinas» experimentais, já tendo causado muitas mortes e muitos casos de efeitos secundários graves, com sequelas duradoiras, que poderiam ser evitadas. A falácia de que as vacinações evitaram muitas outras mortes é grosseira, na medida em que a doença em causa está longe de ser mortal, para a grande maioria dos pacientes que a contraem (99.4% de pessoas com COVID são curadas), além de que as pessoas que aceitam ser vacinadas, o fazem na esperança de não morrerem, nem de serem contaminadas: tanto uma como outra, estas «vacinas» NÃO GARANTEM (1). 

 Não tenho nenhuma esperança de que a Comissão europeia(2) ou os governos da União Europeia se reúnam e façam marcha atrás em assunto tão grave, é a chamada «fuga para a frente». 

Não pararam as vacinações com a vacina da Astra-Zeneca, em todos os países da UE, mas apenas nalguns. Esta atitude mostra como são hipócritas e estão condicionados por compromissos com as grandes farmacêuticas, fornecedoras das vacinas.

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(1) Um estudo em Israel sobre a prevalência dos vírus na população vacinada - com duas doses - com a vacina Pfizer, mostra que estas vacinas aumentam a prevalência do variante sul-africano, em comparação com a população não vacinada: respectivamente 5,4% versus 0,7%

(2) Veja no vídeo seguinte, o modo como os nossos direitos humanos e o próprio «Estado de Direito» são defendidos nas instâncias internacionais, nomeadamente OMS, ONU: https://www.youtube.com/watch?v=ANKLLWX0DMQ&t=390s