sábado, 12 de dezembro de 2020

A CRISE MUNDIAL DE CORONA ...E «GREAT RESET» UM LIVRO POR MICHEL CHOSSUDOVSKY

Esta caricatura por Large + JIPÉM  explica a nossa situação:

Rato No 1: “Vais Fazer-te Vacinar?”,

Rato No. 2: «Estás Doida, Eles Nem Acabaram os Testes nos Humanos»

Chamo a atenção no meu blog para este livro, na esperança que seja lido por um máximo de pessoas interessadas em compreender a difícil situação  mundial em que estamos.

Link para o livro:

The 2020 Worldwide Corona Crisis: Destroying Civil Society, Engineered Economic Depression, Global Coup d’État and the “Great Reset”

Global Research E-Book, Centre for Research on Globalization (CRG)


Um pequeno excerto do livro:

COVID-19 is Déjà Vu. Lets not be taken in again. 

There are important lessons to be learnt from the 2009 H1N1 Pandemic

The COVID-19 “pandemic” is far more serious and diabolical than the 2009 H1N1. The COV-19 pandemic has provided a pretext and a justification for destabilizing the economies of entire countries, impoverishing large sectors of the World population. Unprecedented in modern history.

And it is important that we act cohesively and in solidarity with those who are victims of this crisis.

People’s lives are in a freefall and their purchasing power has been destroyed.

What kind of twisted social structure awaits us in the wake of the lockdown?

Can we trust the World Health Organization (WHO) and the powerful economic interest groups behind it. The answer is obvious.

Can we trust the main actors behind the multibillion dollar global vaccination project?

Can we trust the Western media which has led the fear campaign?

Disinformation sustains the lies and fabrications.

Can we trust our “corrupt” governments? Our national economy has been devastated.

In recent developments, the Covid vaccine is being implemented in number of countries.

Dr. Wolfgang Wodarg who revealed the fraud behind H1N1 is actively involved together with Dr. Michael Yeadon in the campaign against the Covid-19.


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Ver video apresentando queixa criminal contra X para esclarecer a questão das vacinas contra o COVID: https://www.youtube.com/watch?v=U6rCJgIqOeA


sexta-feira, 11 de dezembro de 2020

[Daniel Estulin] O FMI e o Consenso de Washington



 Neste vídeo, Estulin descreve as políticas do chamado «consenso de Washington», particularmente dirigidas à ex-URSS. Estas políticas provocaram a destruição da economia, submetendo-a à hegemonia do dólar, de modo a arregimentar totalmente a Rússia ao capitalismo financeiro. 
Neste processo, houve uma hecatombe dos mais pobres na Rússia (a esperança de vida desceu de modo acentuado), enquanto Wall Street se enchia dos despojos deste riquíssimo país. 

quinta-feira, 10 de dezembro de 2020

CORRUPÇÃO SISTÉMICA e o IMPÉRIO de ISABEL DOS SANTOS

                       


Uma série de investigações internacionais, levadas a cabo pelo International Consortium of Investigative Journalists, em Janeiro deste ano, revelou ao público internacional a rede de conivências que permitira durante decénios a construção, consolidação e expansão do Império de Isabel dos Santos, filha do ex-presidente angolano, José Eduardo dos Santos. 
Eduardo dos Santos presidiu em Luanda a um Estado corrupto, enfeudado à ex-URSS enquanto ela existiu e, rapidamente virando, para a protecção dos EUA, depois da desintegração do regime soviético. 
Este Estado angolano, lutando durante décadas, após a independência de Portugal, com um grupo de guerrilha dissidente (e pró-ocidental), a UNITA, de Jonas Savimbi, acabou por se tornar não só uma ditadura (corrupta como todas o são), mas uma ditadura onde os militares, em todos os assuntos tinham um papel muito grande. 
Assim, os contratos no âmbito da exploração do petróleo (em Cabina), os que diziam respeito à extracção de diamantes (na Lunda) e outros, desde extracção de minerais e  matérias-primas à banca, passavam por complexas e opacas redes de influência, no centro das quais se encontrava Isabel dos Santos, com acesso directo ao poder, influenciando decisões, inclusive tendo contratos talhados para favorecer suas empresas e grupos de negócios.
Neste conjunto de negócios, que se poderiam caracterizar como rede mafiosa, extraindo rendimentos chorudos à custa do Estado angolano e dos seus recursos, havia negócios em Portugal. 
Não eram poucos: desde participações em bancos (BIC, BPI), empresas (ex.: a empresa com projecção internacional EFACEC), a um conjunto de participações, como na GALP (petróleos e refinação) e numa série de outras fontes de rendimento. 
Esta vasta rede de interesses, tinha a apoiá-la gabinetes de consultoria, gabinetes de advocacia e vários políticos das diversas forças partidárias, que ajudavam Isabel dos Santos nos seus negócios, não apenas portugueses, mas internacionais. 
Para quem conhece bem Portugal, não surpreende o que está explicitado na longa investigação do International Consortium of Investigative Journalism. 
É verdade que, além da justiça angolana, a justiça portuguesa, assim como a doutros países, tomaram medidas. 
Porém, o aspecto chocante é que as conivências óbvias de que Isabel dos Santos beneficiou e que não eram segredo para ninguém, não têm - aparentemente - sofrido qualquer incómodo. 
Mas, se gabinetes de advogados, políticos, membros da administração de bancos, altos funcionários do Estado... colaboraram na estratégia de Isabel dos Santos, de fuga organizada aos impostos para «paraísos fiscais» e múltiplas outras operações de duvidosa legalidade, como é possível estes não serem indiciados
Como não se abre investigação para desvendar o seu grau de colaboração, se houve ou não conivência nos crimes que Isabel dos Santos efectuou? 
Mesmo que sejam crimes relevantes somente para o Estado de Angola e para o seu povo, sem consequências gravosas para Portugal, um criminoso é sempre um criminoso e alguém cúmplice dum crime tem uma quota-parte de responsabilidade criminal no assunto.  

Portugal, nominalmente um Estado de Direito, na prática é uma espécie de paraíso para criminosos das altas esferas financeiras, para a criminalidade económica. 
Isso é bem claro para muitos. Quem tiver interesse em aprofundar o assunto, aconselho o livro «Corrupção» do jornalista Eduardo Dâmaso. Ele retraça a história da corrupção em Portugal, no pós 25 de Abril de 74. Neste livro, percebe-se que a impunidade deste tipo de crimes foi planeada, a legislação teve sempre «alçapões» através dos quais era fácil escapar às malhas das justiça. Houve sempre impotência - mantida intencionalmente - da polícia e dos tribunais em operacionalizar a investigação deste tipo de crimes. 
É, porventura, esta característica que atraiu «Isabel e seu gang» a Portugal, mais que pelo facto de ser o país ex-colonial, ou pelos laços de afinidade, de língua, etc... 
Sobressai, na escolha de Isabel e dos seus acólitos, o facto de Portugal ser o país da impunidade, em termos de criminalidade financeira. 

Penso que o universo de pessoas envolvidas nas redes mafiosas que extraíam milhares de milhões, ao longo dos anos, ao Estado angolano e os investiram em lucrativos negócios em Portugal e em todo o mundo, deve ser grande. 
Mas, infelizmente, muitas são pessoas consideradas «intocáveis», que possuem alavancas suficientes no Estado, para conseguir que não sejam inquietadas. Se o forem, sabem como desviar os golpes, eventualmente fazendo a vida negra ao polícia atrevido ou ao juiz insolente, que ousou questionar a sua «integridade». 
De resto, escasseiam pessoas com coragem para desmascarar e acusar, com fundamento, aqueles que têm o poder.

Portugal é um país com corrupção sistémica. Isso já era bem conhecido há longo tempo. Mas, pondo-se a nu toda a rede criminosa de Isabel dos Santos, veio corroborar o que já se sabia. Veio também mostrar que esta corrupção endémica e sistémica persiste, até aos dias de hoje.

 As pessoas têm de tomar conhecimento de que, na fraude e corrupção, este país do extremo ocidental da Europa, se assemelha mais aos países do chamado Terceiro-Mundo, do que aos seus parceiros da União Europeia. 

ILHAS / RECIFES DE CORAIS EM CRESCIMENTO, SEGUNDO ESTUDO NEOZELANDÊS

 


Não apenas os alarmistas do clima estavam totalmente errados quanto à possibilidade de ilhas serem «comidas» pelo mar, como a degradação irreversível dos recifes de corais não se verifica, mas antes o contrário (pelo menos, nos casos noticiados).

Se isto não o/a convence que nos andam a manipular com notícias alarmistas sobre o clima, desde há mais de 20 anos, com os mesmos falsos exemplos e com ar muito sério, como se fossem dados absolutamente seguros...então, eu tenho um óptimo negócio para si, de uma ponte, belíssima, que pode ser sua!

quarta-feira, 9 de dezembro de 2020

MÉTODO CIENTÍFICO ; «SER CIENTÍFICO NO DIA A DIA»

 Neste mundo, em que estão constantemente a atirar-nos à cara com o «veredicto da ciência» e quem o faz são - geralmente- pessoas completamente falhas de experiência científica verdadeira, meros manipuladores da opinião pública, torna-se indispensável compreender realmente o que é e o que não é ciência.

Por exemplo, quando vos dizem «provado cientificamente», lembrem-se que a ciência nunca prova nada (Gregory Bateson):

Com efeito o caminhar da ciência, não é o do matemático demonstrando que A= B, ou seja, mostrando que é verdadeira uma equação. Isso é possível em Matemática, essa meta-ciência, que apenas lida com símbolos, com teoremas, etc. Mas, mesmo isso afinal, é válido apenas dentro de um conjunto de axiomas. Não é válida a afirmação de que duas rectas paralelas nunca se encontram, senão dentro dos postulados (axiomas) da geometria euclidiana.Na geometria riemanniana (de B. Riemann), isso simplesmente não é válido. Ao fim e ao cabo, em Matemática, usa-se o termo «demonstração», sabendo-se perfeitamente que é dentro de um conjunto de axiomas (ou postulados). Quando se diz que tal solução «é verdadeira», subentende-se «...dentro do sistema axiomático no qual a demonstração é efectuada».

Mas, ao contrário da Matemática, todas as ciências físicas e naturais, são relativas ao mundo real, a objectos do mundo real.

A «experiência científica» não é uma experiência vivencial comum. Nós todos - seja qual for a nossa situação - «experimentamos», num certo sentido. A linguagem é polissémica, é ambígua e o significado de uma palavra, de uma frase, muda completamente, consoante o contexto em que é proferida. 

Se eu disser que experimentei ou que testemunhei, que vi ou que presenciei algo, isso não quer dizer necessariamente que estive a fazer uma experiência científica, válida segundo as metodologias adequadas para determinado ramo das ciências. Pode ser que sim, mas apenas num contexto muito particular. Só nesse contexto particular e explícito,  meu interlocutor perceberá que eu quero comunicar o resultado de experiência ou observação, cientificamente válida.  

Os aldrabões que enxameiam os media, sejam eles do «mainstream» ou «alternativos», não têm preocupações nenhumas em veicular as informações com rigor. Se, eventualmente, vêem ou ouvem algo, que confira uma aparência de verdade à sua tese, estão logo prontos a afirmar taxativamente que têm a «prova» de que A é a «verdade científica» e que B está totalmente invalidado...

A isto se chama propaganda, uso manipulador de teorias ou de hipóteses:  podem ser  - em si mesmas - válidas cientificamente, mas o que eles fazem é distorcer, truncar, enfeitar, algo que até pode ser respeitável no seu âmbito. 

O caso conhecido e com consequências por vezes trágicas, é o constante apelo à teoria da Evolução, mas não a um verdadeiro raciocínio de ciência evolutiva, antes à utilização de chavões e ideias-feitas, completamente alheias a Darwin ou outros eminentes cientistas, passados ou presentes.  Digo que esse uso da ciência da Teoria da Evolução para fins de propagar uma ideologia tem consequências trágicas, pois os colonialistas a usaram para perpetuar seu domínio sobre povos colonizados, fazendo valer o pseudo facto que eles eram como «crianças», que estavam num estádio de evolução atrasado, que o homem branco tinha a responsabilidade de os «guiar» para a civilização.  

                    Visão europeia sobre rituais «selvagens»

Igualmente, o racismo mais desabrido dos nazis, os levou ao genocídio de judeus e de ciganos...Mas, note-se, que infelizmente, numa forma mais ou menos diluída, esta ideologia racista foi «apanágio» de todas as sociedades «civilizadas» (ou seja europeias, ou de origem europeia) durante mais de um século. 

No presente, usa-se a capa da ciência para impor uma visão absurda, tanto no domínio climático, como no domínio da epidemiologia.

No domínio da climatologia, sabemos que as oscilações mais ou menos profundas da temperatura do globo são caracterizadas pela conjunção de fenómenos astronómicos, como a influência de planetas sobre a excentricidade do movimento de translação terrestre (ciclos de Milankovic), ou os ciclos nas manchas solares, irradiando mais energia em certas ocasiões em relação  a outras, etc. 

                      Influência dos ciclos sobre rotação da Terra

Inclusive, o tão propalado efeito de estufa, o qual é real (nenhum cientista veio jamais negar a sua existência), tem como característica que muito do excesso do dióxido de carbono libertado para a atmosfera provém de mudanças nas correntes submarinas, ainda mal compreendidas, com ciclos de longa duração, da ordem das várias centenas e não de dezenas de anos. 

Na utilização da ciência climática (tal como no caso da Evolução), os propagandistas têm apenas apresentado alguns dados, muitos deles derivados de modelos computacionais, fazendo com que o público seja induzido a pensar que «esteja provado» que o CO2 antropogénico é o factor principal (senão mesmo o único!) no aquecimento global. 

Mas, este esforço ideológico não corresponde a nenhum verdadeiro comprometimento com uma transformação das actividades produtivas no sentido de mais respeito pelos ecossistemas e não por em cheque a sustentabilidade da vida no planeta. 

Não! Isso é apenas a capa com que querem levar as pessoas a aceitar um retrocesso da sua qualidade de vida, enquanto a elite se mantém usufruindo de bens colectivos sem qualquer preocupação senão se perpetuar a ela própria e seu estilo de vida de privilégio. 

Desde a Conferência do Rio (1992) que andam a propalar os mesmos alertas, os mesmos figurões de sempre. Nem sequer são cientistas de profissão, em geral: são, maioritariamente, homens e mulheres de negócios, dos media ou políticos...Mas reparem que os orçamentos militares das grandes potências continuam a crescer assustadoramente, a utilização de aviões a jacto (muitos deles militares) continua em crescendo, as descargas poluentes - que matam rios, lagos, mares e oceanos - continuam, as desflorestações para produção de soja e outras forragens, nunca pararam de crescer... etc...

Outra patranha é a do recente episódio do coronavírus, que foi aproveitado pela mesma «elite» para fazer de nós todos «cobaias». Sendo o pior de tudo, o modo como a população dos mais diversos países, aterrada, se submeteu quase sem resistência, à tirania imposta pelos governos, inclusive aos confinamentos, ao recolher obrigatório e a todo o cortejo de restrições absurdas*. 

                       Iluminura do tempo da peste bubónica

Com isso, trataram de anular, na prática, a liberdade e os meios de subsistência de milhões de pessoas. 

Pois esta grande «experiência», por parte da oligarquia destina-se a avaliar até que ponto a população se conformará, nos tempos conturbados de crise económica sistémica, que todos os economistas anunciam, significando isso despedimentos, falências e seus corolários de fome, de revoltas e insurreções ... 

A ciência consiste numa metodologia que pode ser colocada ao serviço do comum dos mortais, enquanto instrumento crítico de análise. Como método para não cairmos nas armadilhas da propaganda disfarçada. 

Com efeito, se te contam algo, deves ter cuidado em não aceitá-lo «de chapa», mesmo que venha aparentemente de fonte «insuspeita». Mesmo com as melhores intenções, as pessoas enganam-se e - sem qualquer intuito maligno - enganam por sua vez os outros. O espírito crítico deve exercer-se, mesmo e talvez sobretudo, quando os que propagam determinada ideia nos pareçam confiáveis. Ou, quando a ideia, em si mesma, nos pareça sedutora, próxima do nosso sentir, das nossas convicções...

Depois, perante um conjunto de informações e leituras sobre determinado tópico, constatarás que existem várias interpretações dos dados. Haverá pessoas e correntes a afirmarem determinada coisa como evidência  e outras a descartarem ou negarem a veracidade de tal coisa. 

Naturalmente, acabas por te inclinar a favor de uma hipótese, mais do que das outras. Isto, em si mesmo, não é nefasto. Só é nefasto se - rigidamente - te colares/fixares nessa hipótese. Se a tal hipótese for vista como provisória e susceptível de revisão ou até, no limite, como susceptível de ser descartada, então manterás os olhos do espírito abertos para novos dados e novas interpretações. 

Assim, estás realmente a aplicar o espírito científico ao quotidiano, minimizando as hipóteses de seres levado pela propaganda disfarçada, que te dá uma impressão de «ciência» e, afinal, mais não é que uma hábil maneira de te convencer de algo. 

Quando alguém te vem falar de «consenso científico»,  lembra-te: na ciência não há consenso; há teorias discordantes, hipóteses diversas, há debate (e por vezes, até polémica) constante entre especialistas. Se houvesse «consenso científico» como critério de verdade... 

... ainda pensaríamos que a Terra está no centro do Universo: o consenso científico na época, era contrário às teorias de Galileu.

... que a relatividade é uma fantasia: quando Albert Einstein emitiu a sua teoria da relatividade, os cientistas achavam que a física de Newton era o quadro definitivo da realidade.

...etc, etc. 

Certas pessoas são muito poderosas, capazes de influenciar instituições como a ONU ou a OMS. Graças a esta última, eles têm influência sobre  os Estados para lhes  sugerir estratégias e inclusive impor vacinas sem qualquer garantia nem de eficácia, nem de inocuidade, contra o SARS-Cov-2.

Tal como os governos, esses muito ricos (bilionários) não nos dizem o que os move, não são sinceros. Para ler a sua agenda é preciso compreender a sua trajectória, vermos os seus «feitos», não os discursos, sabermos quais os valores deles (o globalismo, o eugenismo, o elitismo). 

A partir daí, devemos enquadrar com o que se passa  para compreendermos globalmente.

         Querem convencer-nos de que as vacinas são a «única» salvação

A minha intenção não é induzir-te a pensar assim ou assado. A missão dum espírito livre, sem preconceitos de qualquer espécie, é científica na sua essência. Com efeito, no mundo real, temos sempre um número de dados restrito ao nosso dispor. Mas, para avançar temos de dar como válido, provisoriamente, aquele conjunto de dados de que dispomos. Se formos flexíveis, à medida que se avança, que os acontecimentos se desenrolam, vão surgir - necessariamente - dados novos, que permitem refinar ou modificar nossa visão das coisas. 

É isso que chamo ser científico no dia a dia.


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O Prof. Didier Raoult, em entrevista recente, considerava as medidas de gestão da crise do COVID - confinamentos, quarentenas, etc. - PIORES que as práticas da IDADE MÉDIA

Ver também a recente invalidação dos artigos científicos que estiveram na base do uso do teste PCR para o Covid.




   

terça-feira, 8 de dezembro de 2020

[PROF. Didier Raoult] «VACINA ANTI-COVID OBRIGATÓRIA? - UMA LOUCURA»


Didier Raoult, professor de medicina e director do Instituto Médico IHU de doenças infecciosas de Marselha, foi entrevistado pela cadeia de televisão  Cnews.
Didier Raoult expôs a sua análise da estratégia de vacinação adoptada pelas autoridades francesas, assim como das medidas restritivas anti-covid tomadas por estas autoridades, no quadro da gestão da crise sanitária.

Nesta entrevista, dada a 7 de de Dezembro, o Prof. referiu a sua análise, muito crítica e mesmo cáustica, das medidas restritivas tomadas pelas autoridades francesas e da estratégia nacional de vacinação da população.

Tornar as vacinas obrigatórias? «É realmente uma loucura» estima o Prof. Didier Raoult.

(Leia o resto da entrevista no link seguinte: «Ficção Científica» verbera o Prof. Raoult... )

Sobre o mesmo assunto: DIZ «NÃO!» A UMA VACINA OBRIGATÓRIA CONTRA O COVID

Ver também a recente invalidação dos artigos científicos que estiveram na base do uso do teste PCR para o Covid.

segunda-feira, 7 de dezembro de 2020

[Seong-ji Cho] LISZT: SONATA EM SI BEMOL MENOR


Talvez o mais precioso legado da Pátria Húngara à modernidade seja a música composta por Ferénc Liszt. 
Esta, não é «música fácil». Se ela entra facilmente no ouvido, não cai em facilitismos, escapa assim ao cliché de que a música romântica seria sinónima de «lamecha». É uma classificação completamente infundada. Basta, para se convencer disto, escutar com atenção a presente Sonata.
Não eram lamechas Chopin, Berlioz, ou Liszt... nem os tardo-românticos, Tchaikovsky ou Rachmaninoff, nenhum deles pode ser acusado de tal falta de bom-gosto. 
O preconceito e a ignorância colaram a etiqueta de «romântica» à música lamecha - que, efectivamente, se compôs nessa época e em todas as épocas - para logo repudiar tudo o que pertença à grande corrente estética do Romantismo, como sendo o sub-produto de uma sensibilidade doentia, mal-conjugada com o pior convencionalismo musical. 
Mas, o romantismo de Beethoven a Wagner, a Brahms e, mesmo, o de compositores mais tardios, não tem pinga disso! Tem que ver com a figuração dos sentimentos, através do discurso musical. Tem que ver com uma clara opção pelo rigor, se necessário, derribando as formas tradicionais e tratando de criar formas novas, adequadas às exigências expressivas. Para os românticos, o piano foi, sem dúvida, o instrumento de eleição e Liszt foi um dos seus maiores intérpretes. 

Ouvir-se - hoje em dia - a grande Sonata em Si bemol menor de Liszt, pelo jovem Seong-ji Cho, é um prazer raro. Espero que o partilhem comigo, leitores do meu blog!

0:07 Beginning - Lento assai (Very slowly)

0:54 Allegro energico (Energetically fast)
3:34 Grandioso (Grandly)
5:52 Cantado espressivo (Singing expressively)
9:03 Incarzando (Getting quicker)
10:15 Recitativo (Recitatively)
12:25 Andante sostenuto
(very legato in a sustained manner - Just like taking a walk while thinking deeply)
13:22 Quasi Adagio (Like slowly)
19:49 Allegro energico
22:00 Piu mosso (More quickly)
23:57 Cantando espressivo senza slentare - Stretta quasi presto
(Singing expressively without slowing down - quickening the speed very fast)
25:51 Presto - Prestissimo (Very fast - Very very fast)

26:57 Andante sostenuto
28:11 Allegro moderato (moderately quick)
29:36 Lento assai