sexta-feira, 16 de fevereiro de 2018

TIROTEIO NA FLORIDA - MEDITAÇÃO - MAKE IT RAIN




MEDITAÇÃO

Nos EUA - Florida, mais uma vez, um jovem sem apoio, sem família, sem cuidado torna-se - num instante - o vector dum massacre. 
Quantas e quantas vezes vemos/ouvimos histórias aterradoras de tiroteios em escolas ou outros locais públicos nesse país, a tal «Indispensable Nation»? 
- Insistir em não ver o problema que está na raiz dos massacres, ou seja, a profunda disfunção social, que envolve perda de referências dentro da família, ou famílias desestruturadas? Querem ignorar o facto essencial de se tratar de uma sociedade em que se acha «ok» que quem não paga seguro, não tenha direito a uma assistência e apoio na doença?
- Sociedade e governantes sem compaixão verdadeira, sim, são responsáveis pelas guerras distantes e pelos sucessivos episódios de massacres «ao domicílio»... Mas, claro, é muito mais conveniente «culpar» o instrumento do crime ... pelo crime!
Todas as facas deveriam ser banidas! Há muitos crimes em que são usadas facas! Se não é assim, porque razão querem banir o porte de arma legal? 
Será para prevenir o crime? Ou o objetivo é ...outro!?


                                                  ED SHEERAN - MAKE IT RAIN

quarta-feira, 14 de fevereiro de 2018

XAMÃ João Mendes: «uma carta a Jesus»

Uma carta a Jesus.
Santíssimo Sr. e Mestre Jesus de Nazaré. Com todo meu respeito invoco aqui o seu nome fazendo-me presente a vossa majestade.
Mestre, eu me chamo João Mendes e tenho 64 anos prestes a completar os 65, estou escrevendo esta carta para contar ao Senhor o que aconteceu no mundo depois da sua ressurreição e a ascensão aos céus.
Bem como já estava agendado o seu irmão Tiago e o apostolo Pedro iniciaram a sua Igreja qual estava funcionando muito bem em Jerusalém, muitos aderiam as ideias pacíficas do Mestre em comparação ao que era pregado no judaísmo actual e sua Igreja crescia em todas as direcções.
Com a derrota da Grande Revolta Judaica contra o domínio romano, no ano70, Jerusalém foi tomada pelas forças do comandante romano, Tito. Outra vez, as muralhas e o templo de Jahwe (que o rei Herodes, o Grande, ampliara e embelezara, tornando-o portentoso) foram destruídos, e o resto da cidade voltou a ficar em ruínas, sem contar com os milhares de mortos e a miséria que se espalhou nesta cidade por muitos anos.
Em 135, o imperador Adriano mandou arrasar a cidade, ao cabo da revolta judaica liderada por Simão bar Kokhba. Sobre os restos de Jerusalém, edificou-se uma cidade helênica (Élia Capitolina) e sobre o monte onde se erguera o santuário de Jahwe, erigiu-se um templo dedicado a Júpite.
Lembro-me de palavras suas dizendo.
Jerusalém, Jerusalém, que matas os profetas e apedrejas os que te são enviados! Quantas vezes quis eu ajuntar os teus filhos, como a galinha ajunta os seus pintos debaixo das asas, e tu não quiseste! Eis que a vossa casa vos ficará deserta. Porque eu vos digo que, desde agora, me não vereis mais, até que digais: Bendito o que vem em nome do Senhor! Mat.23:37
O termo Igreja Primitiva é utilizado para se referir à um período histórico do cristianismo e da Igreja Católica entre 30- 325 d.C. O termo Igreja Primitiva refere-se a instituição do cristianismo primitivo e suas doutrinas. Neste período a Igreja estava engajada em diversas discussões acerca dos conceitos cristãos. Inicialmente cinco cidades surgiram como importantes centros da igreja: Roma, Jerusalém, Antioquia, Alexandria e Constantinopla.
Em 330 funda Constantino uma nova cidade na Grécia e a chama de nova Roma
Tratava-se, no entanto, de uma cidade puramente cristã, dominada pela Igreja dos Santos Apóstolos que era uma nova versão da Igreja católica ou a própria.
Durante este período os cristãos por vezes eram perseguidos e por vezes perseguiam e matavam os não cristãos, Quais eles denominavam de pagãos ou hereges.
Mestre este tipo de igreja e de cristianismo não me representam em seu nome, também não reconheço nem um concílio criado por esta igreja ou por este cristianismo desde então.
Mestre nos séculos de XIII-XVI aconteceram muitas coisas que me deixaram estarrecidos. Primeiro veio o santo ofício ou Inquisição criada e dirigida pela Igreja Católica Romana. Ela era composta por tribunais que julgavam todos aqueles considerados uma ameaça às doutrinas do cristianismo (conjunto de leis) desta instituição. Todos os suspeitos eram perseguidos e julgados, e aqueles que eram condenados, cumpriam penas perpétuas ou eram torturados até a morte ou queimados vivos na fogueira em plena praça pública.
Senhor meu Jesus me sinto envergonhado e triste por este tipo e prática de cristianismo completamente inspirado pelo poder do mau:
Muitas guerras e perseguições são feita pelos cristãos na tentativa de converter as pessoas ao cristianismo até mesmo os próprios judeus sofreram perseguições.
No século XIV inicia-se as grandes descobertas com a sua cruz como símbolo na proa de cada caravela e com ela a morte e a desgraça de milhões de nativos nos novos continentes e tudo isto em seu santo nome.
Em 1517 veio finalmente a reforma da igreja com Martinho Luthero
  um monge agostiniano que pregou uma proposta de reforma nas portas da igreja de Wittenberg, debatendo a doutrina e prática de indulgências. Esta proposta é popularmente conhecida como as 95 teses, que foram pregadas na porta da Igreja do Castelo (Schlosskirche). Em 1520 a igreja se separa dando inicio a igreja Luterana da qual nasce dezenas de denominações.
O papa
Calisto III, em 1456 seguido de Sixto VI, em 1481, e Leão X, em 1514). Declaram que negros e indios não tem alma por isso tambem não sentem dores como os não negros. E desta forma segue o cristianismo maltratando as gerações com escravidão e morte.
No seculo 17 e 18 nasce grandes criticos dos systemas religiosos na Europa forçando a população da época a pençar em outros termos mais humanistas criando assim novas sociédades cristãs.
Meu querido Jesus as igrejas de hoje em dia me pertubam a mente e o coração, vejo tanta ipocrisia nelas que só a metade já me era suficiente. Vejo o templo de salomão ser outra vêz erguido e a Arca da aliança refeita, desta vêz sendo carregada por falços levitas, Vejo igrejas vendendo tijolinhos de Deus, vassouras ungidas. Fronhas bentas, cuécas e caucinhas sagradas para quem quer ter filhos e uma série de outros fetiches e amuletos que pertencem mais as práticas dos povos primitivos.
Vejo igejas incoroporando rituais de Ubanda e Candonblé em seus cultos, que êles o chaman de Reteté ou Macumba evangélica,  pessoas recebendo espiritos e incorporando transes, danças em cima de tijols e telhas quebrada além dos ritos a deusa do mar Yemajá.
Mestre, tenho que lhe confeçar do fundo do meu coração,  não reconheço estas formas de cristianismo de adoração e louvor,  portanto os renego e me envergonho de tomar a palavra cristão sobre mim.
Em frente toda essa vasta corrupção na tua igreja venho a refletir o seu encontro com a mulher samaritana junto ao poço de Jacó.
Logo depois que éla percebe que o senhor é um profeta judeu ela  lhe dirige uma profunda pergunta ; Senhor, nossos pais adoraram sobre este monte, e vos outros dizeis que em jerusalem é o lugar onde se deve adorar a Deus, e o Senhor responde, mulher, cre em mim, é chegada a hora em que vos não adorareis o pai nem neste monte nem em Jerusalem. A hora vem, e agora é, quando os verdadeiros adoradores hão de adorar o pai em espirito e verdade.
Eu entendo muito bem que isto significa que temos que adorar o pai no intimo do nosso coração com respeito, reverencia e amor. E não nos templos euforicos ou nos montes desertos.
Querido Jesus, sou menbro de uma igreja bem pequena e vejo que meus irmãos em cristo procuram ter uma vida focada em ti, mais acredito que precizamos da tua ajuda para melhorarmos ainda mais nossa conduta, tratar melhor do nosso corpo que é a morada do espirito santo de Deus, não permiteis que este mesmo corpo seja inspirado pelo poder do mal, ajuda-nos a ser simples, humilde amando o nosso Deus em primeiro lugar e ao nosso proximo atendendo suas necessidades assim como nos encinaste na pratica do amor.
A partir de agora quero que o Senhor me aceite como um simples seguidor de seus encinamentos assim como foram os seus seguidores quando o senhor aqui esteve, e não quero jamais ser chamado de cristão.
Meus respeitosos cumprimentos a vossa magestade…
João Mendes

[Um texto poético e histórico que o meu amigo Xamã João Mendes me endereçou há ~ 2 anos]

Agora que o Carnaval já passou...




Carnaval 2018 em vários pontos do país UMA FOTO REPORTAGEM DE MARIA JOÃO  GALA:
ESTARREJA, OVAR, TORRES VEDRAS. LOULÉ

O dia esteve frio e até choveu em muitas regiões do país, nada que impedisse a folia carnavalesca de ser vivida, especialmente nas cidades com maiores tradições de desfiles.

...

MADEIRA ... DESFILE no FUNCHAL




MALVEIRA DA SERRA (VIDEO DE ZÉ ANT. ANTUNES)


terça-feira, 13 de fevereiro de 2018

«Autocarros e bombas na Bolívia» & «O anarquista acidental»

COMO É QUE OS MINEIROS LUTAM, NA BOLÍVIA:





Buses and bombs in Bolivia


Bolivian Blockade
I was sleeping blissfully with my face smack against the bus window when a cacophony of increasingly loud Spanish voices woke me up. ‘Blockade, the miners are blockading the road! What are we going to do now?’ At first, the answer seemed obvious to me, wait until the miners let us through, which I’m sure would be in a couple of hours. It was 3am after all. But fifteen minutes later, as I stood outside the bus staring at the hundreds of vehicles lying motionless in front of me, I knew one thing only. That this was going to be a long night.
12 hours ago, I walked into La Paz bus terminal, ready to haggle for as cheap of a bus fare to Santa Cruz as I could get. Santa Cruz’s large houses, wide roads and tropical weather remind me of my home country Portugal and so I was happy to have scored a 70Bs (just over £9) bus fare that would give me a break from La Paz’ claustrophobic urban layout, congested roads, and cold, mountain air. Fun fact, did you know that the regional department of Santa Cruz is bigger than Germany? Well I didn’t, but that probably explains why the estimated journey time from La Paz was 14 hours.
Having been on a 35-hour bus from Lima to La Paz, I arrogantly scoffed at that figure, secure that I would arrive to Santa Cruz in time for a hearty Bolivian lunch. But 12 hours later, I was the one being scoffed at, this time by locals who had no time to explain to a naïve ‘chino’ why the bus drivers couldn’t “just talk to the miners”.
I soon found out why. As I walked past row after row of buses, all empty, it became clear that these miners had not merely put some cones up or organized a peaceful sit-in. I soon started to see huge pieces of rock, presumably from the mountains flanking the roads, strewn onto the tarmac, a mass of smaller debris surrounding them. I have never had the most logical of brains, so I thought to myself ‘these miners must be incredibly strong to be able to move those rocks.’
Before I could voice out my stupidity to a Bolivian family I was walking with, the sound of exploding dynamite made it pretty clear how the rocks had ended up on the road. I asked Elvis, a Bolivian on his way to Buenos Aires, if the mineros were blowing the mountain up in full certainty that there was no danger of civilian casualties. Elvis chuckles and said ‘Son, the miners are like the Taliban, get it?’
In Bolivia, miners are not affiliated to syndicates with a large membership like their European counterparts. On the way to La Paz airport a week later, a taxi driver by night, miner by day would explain to me that miners are usually organized into cooperatives, groups of 40-50 men who all work together in the same mine.
The daily toils which bind together such a collective mean that, in the driver’s words, everyone regards each other as their “hermano” or brother. This results in tight-knit organization, which facilitates coordination with other similar cooperatives, and a mindset which makes violent action easier to commit to, as the livelihoods of your “hermanos” are at stake.
The passengers could not care less about such considerations however, cursing the miners frequently throughout the night. This was understandable given that most of us would spend 5 hour walking uphill, in the middle of the night, just so we could get to a small village where there might be some taxis that could whisk away from this nightmare.
Speaking of which, it was interesting to see how some, well in reality just one, passenger adopted the miners’ hard-nosed form of protest. After arguing with multiple taxi drivers over their prices, a young but tough-looking Bolivian man decided that he was going to organize a “blockade” of his own. He then proceeded to pick up some rocks (about twenty times smaller than the ones blocking the buses), lay them on the ground and declare that he was blocking passage to all vehicles unless they accepted to take passengers with them, ‘women and children first’ he stressed.
Being halfway through Jon Lee Anderson’s biography of Latin American revolutionary Che Guevara, I eagerly joined in, fantasizing for an opportunity to abdicate my middle-class privilege and die for some people who could not care less about me, exactly like Che. However, my martyrdom would be denied as soon as the first truck simply ran over our mini-blockade.
After finally getting to Cochabamba, taking another bus to Santa Cruz, I finally arrived to my destination around 10pm, where I was greeted by my Bolivian friend and her gigantic SUV. I suddenly felt an internal moral conflict. I took a glance at my Che Guevara biography then at the palms of my hand, which still beared the marks from the 3 minutes of blockade-building I engaged in. But then my stomach started rumbling and so I cut the crap and just got on the car.
But surely I may be excused. As French philosopher Montaigne said ‘I feel quite a different person before and after a meal’. After a large dish of piqué macho, a wonderful calorie bomb consisting of pork strips, sausage and chips, I was ready for another blockade. If only Santa Cruz wasn’t so beautiful, I would have fulfilled my quest for martyrdom by now. Oh well, I’ll just add it to my post-undergrad gap yah to-do list.
ver também:


http://www.accidentalanarchist.net/watch-online/

segunda-feira, 12 de fevereiro de 2018

CONTROLO MUNDIAL DA POPULAÇÃO... É O SONHO DOS GLOBALISTAS!

Bill Gates, Al Gore, Rockfeller, George Soros, etc... GENEROSOS instigadores do medo e submissão dos povos. Usam «luvas brancas» e têm um plano megalómano:

Instaurar a inteligência artificial... ela fica menos cara que os combustíveis, que servem os humanos (petróleo, etc.).

A manipulação do medo e dos cérebros, tem sido eficaz, infelizmente!
Muitas pessoas estão já sob hipnose (ou controlo mental à distância).
Vejam criticamente esta resenha de «notícias»:





«DON'T EXPLAIN»: CHANTAL CHAMBERLAND & BILLIE HOLIDAY