Porque razão os bancos centrais asiáticos estão a comprar toneladas de ouro? - Não é ouro em si mesmo que lhes importa neste momento, mas é a forma mais expedita de se livrarem de US dollars!!
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sábado, 31 de agosto de 2019

AMAZÓNIA... PARAÍSO COBIÇADO


                              

Segundo o ministro brasileiro do ambiente, Ricardo Salles, o que esteve em jogo na vaga de fogos de floresta na Amazónia foi uma conjugação de factores climáticos: «o tempo seco, vento e calor». Mas, as evidências amontoam-se de que esta crise tem relação directa com a crescente desflorestação, que tem ocorrido em resultado da política pró-liberalização, do governo do presidente Jair Bolsonaro.
As zonas incendiadas surgem com os padrões típicos do desbaste pelo fogo, para obtenção de terras de cultivo. Esta constatação é feita por Paulo Artaxo físico da atmosfera da Universidade de São Paulo. 
As moto-serras vão à frente, seguidas pelas chamas e, por fim, o gado. «Não há dúvida de que este crescimento em incêndios está associado ao crescimento acentuado da desflorestação», disse ele. 

Neste assunto, tem havido imensa exploração mediática, mas muito pouca objectividade em explicar os fenómenos que estão ocorrendo, ocultando a verdadeira responsabilidade dos grandes fazendeiros. 
É preciso compreender - antes de mais - o que são 5,1 milhões de quilómetros quadrados de «Amazónia Legal», dos quais são brasileiros cerca de 4,2 milhões de quilómetros quadrados (uma área equivalente à Europa ocidental: Portugal, Espanha, França, Itália, Alemanha...). Esta vastíssima área tem uma densidade populacional muito baixa e sobretudo uma população muito pobre, pois as condições económicas dos habitantes nos vários Estados englobados são das piores do Brasil: Cobrindo... «61% do território brasileiro, tem menos de 13% da população e corresponde a menos de 8% do PIB do país».
A questão do desenvolvimento desta vastíssima área não pode ser vista, nem tratada, com demagogia. 
Não se trata de entregá-la à voragem do agro-negócio e das explorações minerais e de madeira, obviamente, mas - igualmente - não se pode aceitar que, em nome de uma natureza divinizada, as cerca de 25 milhões de pessoas, que aí habitam, sejam condenadas a um perpétuo subdesenvolvimento... 
Um desenvolvimento sustentável é necessário e imprescindível. É a melhor solução, tanto em termos de  preservação de riquezas naturais, como do bem-estar das populações, que deveriam alcançar padrões de qualidade de vida decentes. 
Agora, verifica-se que é dada luz verde (incondicional) para uma exploração insustentável da Amazónia. Isto é falsamente equiparado a «desenvolvimento», quando deveria estar claramente caracterizado como depredação. 
Muitos disparates científicos são ditos - com ares muito doutos - por políticos e por pseudo-ecologistas, como denuncia Geraldo Luís Lino, um geólogo brasileiro, num artigo recente de «Global Research»

Os  interesses reais, a médio e longo prazo, das populações são convergentes com a preservação dos ecossistemasEstes interesses não são defendidos, longe disso, na política-espectáculo da globalização: 
- Enquanto ocorriam as devastações dos incêndios na Amazónia, os chefes de Estado e de governo do G7, reunidos em Biarritz (França), faziam declarações ribombantes e ocas para disfarçar sua absoluta incapacidade em fazer algo de positivo, tanto no que respeita à Amazónia, como em relação à economia mundial. Com efeito, esta começou a entrar em recessão, em parte devido à crise sistémica do capital, mas ela tem sido agravada pelas suas intervenções. 

Como vivemos numa bolha mediática, também «celebridades» e outras nulidades se sentiram na «obrigação» de fazer declarações bombásticas, juntando até fotos aos seus tweets que nada tinham que ver com os fogos na Amazónia, mas de outros locais do mundo e tiradas há anos atrás!

A dramatização é incentivada pela media, que prefere ocultar factos científicos que a contradigam, como expõe William Engdahl
As narrativas globalistas não toleram a contradição; são como dogmas religiosos. Porém, revestem-nas de uma «capa» de ciência. Estas narrativas, veiculadas incessantemente pelos media, postulam que o «Homem é responsável pelo aquecimento global» e que «o efeito de estufa, acentuado pela emissão de CO2 pela indústria humana, está a mudar rapidamente o clima» (são hipóteses não provadas, no melhor dos casos). 
Simplesmente, outras interpretações dos dados, ou outros dados diferentes e contraditórios, e que eles nos ocultam, são arredados sem serem seriamente considerados, sob a (falsa) etiqueta de «anti-científicos e ao serviço das indústrias poluidoras»! Tenho exposto, há vários anos, esta fraude, apresentando dados e teorias demonstradas.
Porém, tudo lhes serve para deitar mais achas para a fogueira (!), alimentando a histeria mediática e política, que nos quer empurrar para uma política dita «verde», mas afinal, cujo «verde» é o das notas de dólar, não o verde da fotossíntese!



sábado, 18 de maio de 2019

AQUECIMENTO GLOBAL ENQUANTO LOGRO


David Icke é um dos divulgadores mais dinâmicos que existem hoje no Reino Unido. Foi muito perseguido pela sua forma incomum e corajosa de apresentar aquilo que ele tem observado ao longo de décadas. A verdade é que existe uma supressão sistemática pelo mainstream (BBC, CNN, etc, etc) que impede todas as vozes discordantes de serem ouvidas, dos seus argumentos serem avaliados serenamente. 

A realidade irá encarregar-se de desmascarar a enorme campanha de «psi-op» que o mundo está sofrendo, desde os anos 90, sobre este assunto. 

Mas, no entretanto, biliões terão sido investidos nas coisas erradas, para solucionar falsos problemas. 
É uma perda para a humanidade, porque uma parte significativa do esforço de investigação e de investimento industrial está a ser desviada. Estas entidades, que se aproveitam do status quo, têm interesse em que a opinião pública esteja constantemente a ser reforçada nos seus preconceitos, como explica Icke. 


O maior e melhor meio de controlo é o medo. O desejo, o entusiasmo por algo - material ou espiritual - apenas dura instantes. A humanidade é tal, que aquilo que a faz mover-se é a necessidade e o medo de se encontrar numa situação de necessidade. 

A manipulação é grave; eu posso testemunhar, pois fui intrujado pelo logro durante muitos anos e ensinei noções erradas aos meus alunos. Espero que eles me perdoem, pois eu também estava a ser enganado! 

Felizmente, eu nunca deixei de aprofundar os assuntos; sempre inquiri sobre as coisas que despertavam a minha curiosidade. Como biólogo e como cidadão, a minha  pesquisa exaustiva do assunto tem muitos anos, informei-me sobre variados aspectos de climatologia. Ninguém, no mundo de hoje, pode considerar que a sua formação científica está terminada... só a actualização permanente nos permite acompanhar e reflectir com propriedade sobre um assunto científico.

Aquilo que tenho visto é que - na media e nos diversos sites da Internet, destinados a explicar o «aquecimento global» - são sistematicamente omitidas informações que são muito justamente referidas por David Icke. 

Quem realmente quer saber mais sobre o assunto, que siga as pistas que ele dá e estude os ciclos climáticos ao longo de centenas e milhares de anos; estude o efeito reconhecido e decisivo do Sol; de muitos fenómenos análogos aos que hoje se verificam. Verificará que ocorreram em épocas remotas, onde não havia indústrias ou actividades humanas causadoras de uma grande libertação de CO2, como a que existe hoje, etc.

Mas, tenho a impressão de estar a falar ou escrever para pessoas «anestesiadas», «zombificadas», pessoas em estado de denegação. 

O que é muito triste é que isto não é um mero debate académico, que esteja sendo debatido entre cientistas; isto é algo que tem a ver com a narrativa de como funcionam as coisas, de como funciona o mundo de hoje. 

Quem controla a narrativa, controla as mentes: é isso, com o poder inerente que decorre daí, que faz com que a narrativa do «aquecimento global» tenha sido objecto de condicionamento na opinião pública, com imensa gente fazendo sua carreira à custa disso. 

O objectivo (que nunca lhe dirão) é o controlo que a grande banca e as mega-corporações têm sobre a gestão dos recursos e sobre os fluxos de mercadorias, de capital, de informação, de pessoas...

É necessário compreender o fenómeno do condicionamento de massas e de «terror de Estado» que está associado a este assunto. 
Remeto, a esse propósito, para o estudo do caso Lysenko. Este nome é muito importante, pois foi um pseudo-cientista na era soviética que reinou sobre a Academia das Ciências. Ele defendia uma visão lamarckiana e «progressista» da genética, condenando, e não apenas em termos teóricos, os que defendiam as teorias (correctas!) de Mendel e de Morgan... tidos como suportes da «ciência burguesa» e capitalista!

Nos anos de chumbo do regime soviético, a ditadura de Estaline tornou-se  um reino de terror totalitário. Vários cientistas eminentes, que estudaram a genética seriamente, foram vítimas das purgas organizadas por Lysenko e pelos lysenkistas, tendo obviamente a aprovação de Estaline. 

Não que as coisas se repitam, mas há um certo tom de intolerância, um ignorar ostensivo duma parte da comunidade científica, um silenciar dos argumentos contrários, usando argumentos de autoridade, de exclusão, etc. processos esses que não são honestos, nem deviam existir num debate científico.

Assim como na questão da «genética» lisenkista, o cerne não era um debate científico, mas sim a utilização do tema para fazer uma purga, uma campanha de terror, também hoje a media mainstream amplifica enormemente os argumentos pró-alterações climáticas e silencia ou difama tudo o que vem dos cépticos, em relação ao fenómeno e às causas do mesmo.

Eu vejo isto como um enredo em que a ciência ficou refém dos grandes interesses globalistas e será muito difícil ela se libertar, pois a sua submissão é feita com «cadeias de ouro», não «douradas» meramente, mas de «ouro maciço». Quer isto dizer que qualquer cientista tem de ter muita coragem para fazer valer um ponto de vista contrário ou crítico do «consenso» (falso, traficado, aliás) pois isso significa ficar cortado de uma série de coisas: oportunidades de carreira, convites para projectos, subsídios para investigações, etc. etc...

Mas sou um optimista, apesar de tudo: acredito que «a verdade acaba sempre por vir ao de cima». 
Porém, durante este tempo em que esteve comprimida, abafada, suprimida, ela não pode ajudar a que soluções reais para os problemas reais surjam. 

Entretanto, espero que meus leitores não se deixem embalar, nem durante um segundo, na ilusão de que globalistas multibilionários, como Gates ou Soros ou outros, têm realmente «bom coração» e querem «salvar a humanidade»! 


(Assista a debate ao vivo no speakers corner... Londres )



quarta-feira, 6 de março de 2019

ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS? - SIM, MAS HOJE ISSO SIGNIFICA ARREFECIMENTO



Com muito pouca vergonha, a turma dos histéricos climáticos insiste em alimentar o medo das pessoas com o mito de que estamos num momento crítico de risco de subida das temperaturas globais do planeta, em consequência das actividades humanas e em particular das emissões de CO2. 
Todos os dias oiço e vejo notícias alarmistas e não fundamentadas. Trata-se duma enorme e monstruosa campanha para conseguir dois fins bem precisos: 

- vender a transição para um capitalismo «verde»; ou seja, criar mercado para tecnologias supostamente neutrais em termos de emissões de CO2, mas que - na realidade - são muito poluidoras. 
Elas são designadas de «renováveis», mas implicam utilização de minerais, cuja mineração e transformação são poluidoras, depredadoras dos recursos do ambiente, além de devoradoras de energias fósseis. Mas isto não é revelado ao público...

- aumentar o controlo da oligarquia globalista,  através das taxas carbono, uma forma de taxar os pobres e de manter os ricos controlando os circuitos financeiros. Muitas pessoas não têm outro meio de subsistir, de ganhar o seu sustento, senão consumindo combustíveis fósseis. Estas taxas carbono formam uma enorme reserva financeira, uma renda ao dispor dos governos e entidades globalistas, para reforçarem o seu poder e controlo. 
O mercado de direitos de emissão de carbono, um mercado gerido e controlado pela grande finança internacional, além de fornecer capitais frescos para os grandes bancos, serve para manter o actual sistema monetário, caduco, baseado em dívida. 

Abaixo, um video do meteorologista David Dilley, que explica seriamente (embora com humor!) alguns aspectos fundamentais da ciência do clima. 
Espero que ajude a compreender melhor a questão, permitindo assim que a campanha de obscurantismo utilizando as aparências de ciência seja derrotada e exposta.