A série de assassinatos (ou tentativas de) a que vimos assistindo e continuaremos a assistir, são operações da CIA, do MI6 e doutros serviços da OTAN, que contratam «homens de mão» para atentados terroristas. Desde 07 de Outubro de 23 assistimos a um horrível massacre contínuo de população inocente às mãos do exército IDF de Israel, cometendo crimes de guerra. Mas, também há uma multiplicação de atos de terrorismo contra alvos especiais, pelo «Grande Hegemon».
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segunda-feira, 4 de setembro de 2017

NOVO BANCO, NOVO GOLPE DA CLEPTOCRACIA

O «Fundo de Resolução» é a garantia última das pequenas poupanças, de que serão protegidas em caso de falência de uma instituição bancária.
O «golpe de génio», mas de génio do mal, é utilizar o referido fundo como garantia para a venda do Novo Banco, ele próprio resultante do maior cambalacho de que há memória, envolvendo não apenas os trapaceiros e falidos Ricardo Salgado e família, ex-donos do BES, como o anterior e o actual governos e o governador do Banco de Portugal...
Acrescente-se que a «Lone Star», a tal entidade compradora do banco (cujo capital é maioritariamente detido por portugueses, privados ou do Estado), é um fundo «abutre»!

Leiam este artigo, que mostra o que é - verdadeiramente - o governo deste país.
O Zé Povinho continua distraído por mil e uma coisas, quando, na verdade, a todos os níveis, tem sido esfolado.
A falta de preocupação com o que acontece com os dinheiros do Estado («não é meu, eles que se lixem!» parece que estou a ouvir pessoas ignorantes dizerem!) é que permite as piores gatunagens, dos que se sentam nas cadeiras dos conselhos de administração dos bancos e dos governos.
Todos são obviamente culpados ou coniventes, no mínimo, de atos administrativos destinados a lesar o erário público e o interesse dos depositantes na banca portuguesa, por outras palavras... toda a gente!
A própria ausência de fiscalização política e legal pela Assembleia da República, em relação a este processo, mostra - uma vez mais - como está podre e corrompida a «democracia» à portuguesa...
Mas como não existe indignação pública com isso, como não existe poder judicial independente do poder político... nada lhes acontece!!!!