LADRÕES DE COFRES

LADRÕES DE COFRES: O saque dos bens dos bancos centrais é especialidade dos «civilizados» EUA, quando ocupam um país. Fizeram isso no Afeganistão em 2001, no Iraque 2003, na Líbia em 2011. Na Ucrânia, dias após o golpe de Maidan (2014), puseram «a salvo» as reservas de ouro de Kiev, algures num cofre-forte dos EUA. Os britânicos também confiscaram há alguns anos, o ouro do Banco Central da Venezuela, depositado na LBMA sob o pretexto falacioso de que Guaido (e não Maduro) seria agora o legítimo presidente da Venezuela!

sexta-feira, 24 de outubro de 2025

ÁFRICA, DISTORCIDA NAS NOSSAS IMAGINAÇÕES

 

 África e a Projecção de Mercator [*]


Durante mais de 450 anos, a nossa visão do mundo tem sido moldada por um mapa que é enganador. Na realidade poderíamos encaixar os EUA, a China, a Índia, o Japão e muito da Europa, dentro de África, que ainda ficariam espaços de terra restantes...


Analogamente, a Gronelândia parece semelhante em tamanho à África, em muitos mapas, quando de facto, a África é 14 vezes maior. O Alasca parece ter o mesmo tamanho que a Austrália, embora a Austrália seja 4,5 maior.


A causa destas distorções, reside na projecção de Mercator, que aumenta as massas terrestres tanto mais, quanto estas estiverem distantes do equador. Em consequência, regiões como a Gronelândia ou a Antártida parecem muito maiores do que seu verdadeiro tamanho, enquanto as terras equatoriais ficam diminuídas em tamanho.

[ * Traduzido a partir de https://www.james-lucas.com/ ]

3 comentários:

Manuel Baptista disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Manuel Baptista disse...

A África tem estado a transformar-se de maneira acelerada, com a ajuda dos BRICS. Também neste aspecto, a importância do continente africano tem sido subestimada pela media ocidental. Veja o mapa político, já com dois anos, que publiquei na notícia abaixo:
https://manuelbaneteleproprio.blogspot.com/2023/10/novas-realidades-em-africa.html

Manuel Baptista disse...

https://youtu.be/vQw8PeYBQyg?si=4lBMj_0IqCajv64u
Agora é a vez do Senegal de cortar as dependências neocoloniais com a França.