A realidade «judaica do Antigo Testamento» do povo judeu de Israel atual é tão fictícia como a dos germânicos serem «arianos» e terem sido declarados como «a raça superior» pelo regime de hitleriano. Na verdade, são os palestinianos muito mais próximos geneticamente do povo judeu de há dois mil anos,. Isso não lhes confere um estatuto especial, mas apenas mostra o grotesco e a monstruosidade de basear uma política em dados étnicos ou «rácicos». Toda a política baseada em elementos raciais é uma clara negação dos Direitos Humanos, inscritos na Carta da ONU e em inúmeros documentos oficiais de todos os países (incluindo Israel).

sábado, 20 de agosto de 2022

Gravitação não é uma força, segundo a teoria da relatividade geral



 

1 comentário:

Manuel Baptista disse...

Eu não sou físico, nem especialmente competente em Física, mas compreendo que a questão da gravidade está «em aberto». Debate-se hoje se existem gravitões, partículas hipotéticas, responsáveis pela gravidade. O assunto tem agitado o mundo da física nos últimos 100 anos.

Einstein não aceitava que as partículas quânticas e suas propriedades fossem a explicação última e exclusiva do Universo e da Matéria. Portanto, de acordo com a interpretação de Einstein da gravidade, ela manifesta-se como propriedade sistémica do Universo e dos objetos. Não sendo devida a partículas, a gravidade não tinha de ser interpretada fenómeno quântico. Isto (serem fenómenos quânticos), é válido (e Einstein reconhecia-o) para outros fenómenos: As ondas-partículas eletromagnéticas, partículas subatómicas, ou resultantes de colisões entre partículas subatómicas.