A IIIª Guerra Mundial tem sido, desde o início, guerra híbrida e assimétrica, com componentes económicas, de subversão, desestabilização e lavagens ao cérebro, além das operações propriamente militares. Este cenário era bem visível, desde a guerra na Síria para derrubar Assad, ou mesmo, antes disso.

segunda-feira, 16 de novembro de 2020

Cientista francesa PROVA QUE O SARS-Cov- 2 é resultante de manipulação


Alexandra Henrion-Caude, fala sobre a origem do Sars-Cov-2, sobre a «2ª vaga» e sobre os tratamentos.

A prova consiste numa patente*, que propõe uma relocalização de sequência que pode ser clivada pela furina (proteína enzimática humana) e que torna mais fácil a penetração da partícula viral nas células humanas. No genoma de ARN, do SARS-Cov-2, esta sequência encontra-se numa posição muito especial,  que não se observa nos restantes vírus da família coronavírus.

*Ver aqui:

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PS1: As farmacêuticas Moderna e Pfizer sabiam dos resultados dos seus ensaios com vacina anti-COVID, mas retiveram-nos para que Trump não beneficiasse deles: «Trump's well planed vaccine 'October surprise' was sabotaged by two pharmaceutical companies with at least the approval of Dr. Fauci and the FDA. This might well have cost him his reelection.»

domingo, 15 de novembro de 2020

NÃO HÁ PANDEMIA DE CORONA; MAS «PANDEMIA» DE TESTES DE PCR


                                       (vídeo censurado pelo Youtube)
 O Dr. Füllmich é um reputado advogado que tem no seu currículo processar em nome das pessoas prejudicadas, empresas que falsificaram dados, como a Volkwagen (no escândalo do dispositivo anti-poluição), o Deutsche Bank (que Füllmich caracteriza como uma entidade criminosa) e outras empresas. 

O fulcro da acção criminal internacional é «um processo com queixosos agrupados», um tipo de acção em tribunal que pode ser feito nos EUA e no Canadá (mas não no continente europeu), que permite que alguns queixosos se apresentem no tribunal a pedir indemnizações por danos contra a entidade A e B, mas os juízes aceitam que os resultados se estendam a situações análogas, sendo patente que o prejuízo foi extensivo a muitas outras vítimas (milhões, neste caso), que ficaram com a sua subsistência económica destruída, tiveram de abrir falência, etc.


Quanto ao teste PCR: está no cerne da questão, pois os «lockdown» (confinamentos) foram decretados usando como base os resultados destes testes. Ora, estes testes são fraudulentos. Os que os propuseram aos governos, um cientista alemão bem conhecido e seus acólitos, no início da epidemia, sabiam que o teste não podia medir infecções, que não era adequado para esse fim. 
As críticas de que o teste PCR não podia ser adequado foram censuradas, mesmo quando vindas de especialistas de renome. 
Pelo resultado deste teste, alguém sem coronavírus, pode ser dado como «positivo», num número demasiado grande de casos. Sobretudo, é impossível distinguir se o fragmento de ARN detectado corresponde a um vírus íntegro, portanto infeccioso, ou a um fragmento sem qualquer efeito no portador e sem perigo de contaminação.

Isto e muito mais, é referido nesta entrevista com cerca de 40 minutos, feita por um entrevistador holandês, em língua inglesa.

PS1: ver também 

The COVID-19 RT-PCR Test: How to Mislead All Humanity. Using a “Test” To Lock Down Society


[EDUARDO BAPTISTA] Portugal sente, em especial, nos Açores os efeitos da tensão sino-americana

                      

Leia o artigo muito bem documentado do jornalista Eduardo Baptista, um luso-coreano a trabalhar no jornal de língua inglesa de Hong Kong «South China Morning Post». 

quinta-feira, 12 de novembro de 2020

VACINAS DA PFIZER E MODERNA - POTENCIALMENTE MUITO PERIGOSAS

                              (desenho retirado do artigo aqui )

As vacinas, que estas duas grandes empresas (Moderna e Pfizer) estão desenvolvendo, para uso generalizado na população, são baseadas numa abordagem bastante aventureira e claramente perigosa para os humanos.

Parece que não existe preocupação das autoridades sanitárias face a estas vacinas. Talvez os políticos estejam tão impacientes em obter uma «resolução» do problema do COVID, que tenham tendência para descurar riscos ou diminuir aspectos fundamentais de segurança.

Ambas as vacinas experimentais utilizam ARN mensageiros, cujo conteúdo informativo codifica para uma ou várias proteínas virais do SARS-Cov 2. 

Os ARNm não são antigénios, sobre os quais as nossas células imunitárias vão construir os anti-corpos específicos contra o coronavírus. Os antigénios serão as proteínas segregadas por células do nosso corpo, que receberam e assimilaram o ARNm injectado. Proteínas estranhas ao corpo produzidas constantemente, é uma receita perfeita para reacções inflamatórias e alérgicas, que podem ser muito graves. 

A partir desse momento, uma célula do organismo humano trata aquele ARNm como se fosse seu. Vai fabricar a proteína nele codificada, exactamente como o faz para ARNm resultantes da expressão dos seus próprios genes. 

Muitos problemas se levantam:

- Não se sabe, nem é possível saber-se - a priori - quanto tempo vai durar esse ARNm estranho nas células. Pode durar muito pouco, nalguns tipos celulares e muito mais noutros. 

- Sabe-se que certos ARNs bloqueiam ou modificam a expressão de genes, ao longo do cromossoma. Inclusive, são conhecidas técnicas de biologia molecular, que usam essa propriedade de certos ARNs. Não está excluído que o ARNm injectado, ou fragmentos do mesmo, depois de parcialmente degradado, possam fazer o mesmo.

- Pode dar-se o fenómeno da retro-transcrição, isto é, o ARN ser retro-transcrito em ADN e este ser inserido num ponto do genoma celular. 

- A produção de moléculas proteicas constantemente, é uma eventualidade bastante provável, se o ARN mensageiro tiver estabilidade, ou seja, caso esteja protegido de ataques de enzimas nucleases, no interior das células que os albergam. 

- A possibilidade de inserção estável no genoma das células humanas não está excluída. Existe a hipótese dum pedaço de ADN retrotranscrito se inserir (ao acaso) num cromossoma humano, incluindo em sítios onde cause ruptura de genes fundamentais, ou de sequências de regulação. Trata-se, portanto, de uma mutagénese e da possibilidade desta provocar carcinogenese. 

- A possibilidade de haver inserção nos cromossomas das células reprodutoras também não está excluída. Neste caso, haveria a passagem desse pedaço de ADN de origem viral às gerações futuras, com consequências imprevisíveis, mas que - certamente - não seriam benéficas para os portadores e para a própria espécie humana.

Na sequência da declaração publicitária da Pfizer, no passado dia 9 de Novembro, vários media precipitam-se para glorificar a «descoberta» da vacina contra o COVID. 

É absolutamente irresponsável, da parte dos dirigentes da Pfizer, mas também de outros, que tomam à ligeira, ou ignoram ostensivamente, os avisos feitos por cientistas e médicos em relação à utilização precipitada de vacinas experimentais, insuficientemente testadas, cujos riscos nem sequer estão delineados e muito menos, avaliados. 

Este frenesim todo faz passar a procura de soluções seguras e confiáveis para segundo plano, pois o que está em jogo, para as grandes empresas farmacêuticas, é a realização de lucro da ordem de muitos biliões, que potencialmente podem ser ganhos, em especial, se os governos instaurarem a obrigatoriedade da vacinação. 

É muito grave, também, que métodos de tratamento do COVID existentes não sejam aplicados e aperfeiçoados, pois trariam benefícios imediatos aos doentes. No caso da hidroxicloroquina, chegou-se ao ponto de fabricar um vergonhoso artigo pseudo- científico, publicado na revista «The Lancet», tendo a própria revista de retirar esse artigo, tal foi a fraude e o escândalo. No entanto, o governo francês, que tinha banido a utilização de hidroxicloroquina dos hospitais, manteve a proibição, depois de se ter revelado a monstruosa fraude científica.

É ainda mais grave que agora os governos da UE tenham feito uma encomenda de milhões de doses à Pfizer e a outro laboratório (Astra-Zeneca). Estes têm garantido, muito antes de apresentarem provas reais da eficácia e inocuidade das suas vacinas, de serem os vencedores nesta corrida. 

Temo que tais vencedores sejam os que melhor souberam usar de múltiplos subornos e pressões, não os que tenham feito ensaios verificáveis e usando técnicas comprovadas como, por exemplo, construir vacinas usando proteínas da cápside do vírus como antigénios.

Perante esta irresponsabilidade geral, é prudente dizer «não» a qualquer vacina que siga o protocolo da Pfizer, da Moderna ou semelhantes. 

Vacinas usando ARNm, são demasiado perigosas, porque mal ou não testadas. Não devemos consentir sermos vacinados com elas, ou que nossos filhos e filhas o sejam. 

NOTA: Eu não sou anti-vacinas; aliás, recentemente, fui vacinado contra o tétano e contra a gripe.

Actualização (13-11-2020): 
Quanto mais se sabe sobre o negócio da Pfizer, mais se acumulam suspeitas do «delito de iniciado» (comprar ou vender acções, sabendo quais as decisões internas da empresa, antes de qualquer outro investidor) do presidente desta farmacêutica, Albert Bourla.
As vacinas mRNA apresentam muitos problemas técnicos: não funcionam em sítios, nomeadamente no Terceiro Mundo, onde é impossível manter uma cadeia contínua de frio. As vacinas precisam de ser armazenadas a - 80 ºC.

quarta-feira, 11 de novembro de 2020

DIZ «NÃO!» A UMA VACINA OBRIGATÓRIA CONTRA O COVID

                
 [17 milhões de visons abatidos na Dinamarca devido à nova variante do SARS-Cov2]

Considere-se a existência de variantes virais, as quais são responsáveis pelas recentes vagas, muito mais suaves que a primeira vaga. Tais surtos correspondem, muito provavelmente, a novas variantes de SARS-Cov2, entretanto sequenciadas. 

De facto, o vírus vai continuar a sofrer mutações espontâneas, ao passar de indivíduo para indivíduo, na população mundial. Ele nunca se vai extinguir, como nunca se extinguem outros vírus, causadores de outras doenças. Com a mutação, o vírus está a «driblar» os mecanismos imunitários das pessoas, quer elas tenham apanhado a doença e ficado imunizadas pelo próprio vírus, quer tenham sido imunizadas por uma vacina.
Uma vacina, qualquer que seja, não poderá ser eficaz contra um vírus que se vai transformando, a um ritmo tal que, no espaço de uns poucos meses, já existem muitas variantes (alguns autores contabilizam 15), as quais conseguem evadir-se das defesas imunitárias que existiam na população. 

A imposição de vacina obrigatória encobre então um outro objectivo: impor uma sociedade totalitária, sob pretexto «sanitário». Tendências para esta sociedade já se notavam, antes do COVID. Por exemplo, Edward Snowden, no seu livro e em numerosas entrevistas, aponta para o perigo concreto de uma sociedade de «vigilância total e permanente». 
Mas, mesmo que não se acredite na existência de tais planos ou objectivos, será que o objectivo sanitário é sustentável, por si próprio? 
- Nem sequer assim se pode considerar legítima a opção por uma vacina OBRIGATÓRIA.
Com efeito, existindo vários tratamentos testados e postos em prática, cuja eficácia é COMPROVADA, sendo a hidroxicloroquina o mais célebre, mas não o único; havendo métodos - não invasivos - de prevenção eficaz do contágio, como é que se pode considerar eticamente aceitável obrigar as pessoas a fazer a vacinação? 
- Mesmo que digam que ela é «voluntária» isso é falso, pois muitas pessoas ficarão impossibilitadas de exercer sua profissão, se não tiverem o certificado de vacina contra o COVID; muitas precisam mesmo de viajar para o estrangeiro e só poderão atravessar fronteiras com o certificado de imunizadas. Prevê-se que muitas coisas sejam impossíveis de realizar, sem o tal certificado.
 
O que é assustador é a passividade e submissão acrítica das pessoas, face à narrativa da media, totalmente alinhada com o discurso oficial. 
A media corporativa e as redes sociais fazem censura. Estes meios de comunicação são armas de propaganda dos muito ricos. Os donos, são uma mão-cheia de multimilionários, com o controlo último da orientação dessa media e dessas redes sociais: têm a posse directa, total ou parcial, ou influência decisiva (através de publicidade, por exemplo).
Lembrem-se que os lucros das grandes empresas tecnológicas (Facebook, Google, Amazon, etc.) aumentaram em biliões de dólares neste período, desde Março até agora. Não acham isso curioso?
  
Os que nos enganaram, nos mentiram, não podem ser «nossos amigos»... 
Os atropelos às constituições, às leis, aos direitos e garantias dos cidadãos, já não «importam»... para políticos corruptos, corrompidos pelas grandes farmacêuticas, ou fundações como a de Bill Gates, etc. Mas deviam importar a nós, mais do que nunca!

Ignorar, não desfazer suas mentiras e artimanhas, podendo fazê-lo simplesmente divulgando a verdade, é dar-lhes campo para se consolidarem. É assim que irão avançar com a sua Ordem Nova, o seu Admirável Mundo Novo, o seu Grande Reiniciar... e depois, já será demasiado tarde para resistir.

Discute e divulga este texto amplamente.
Obrigado

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PS1: (26/01/2021) 
Prof. Raoult: Compreender os mutantes virais, muito importante!

terça-feira, 10 de novembro de 2020

UMA ALMA CANINA

                                          

Ela foi adoptada por nós, há dois anos e meio, mas parece que já passaram séculos. Tanto se modificou a nossa rotina, como se fosse uma criança que nós tivéssemos de cuidar. É o mais novo membro da família. Ela assim se considera e tem razão. 

                                           

Tem uma pelagem parecida com os lobos, foi isso que me levou a decidir-me a adoptá-la. A minha companheira gostou dos seus olhos inteligentes e expressivos: grandes olhos penetrantes de tom âmbar.

Há cerca de um ano e meio, foi atropelada. Ficou com um osso da coxa deslocado. Foi operada e recuperou. Ela recuperou para além das nossas esperanças. Fiquei espantado com a rapidez com que se readaptou apesar do fémur ter ficado mais curto e de já não estar encaixado na bacia. A veterinária (muito competente) explicou-me que, na realidade, os músculos se adaptavam para compensar e fornecer o suporte para todos os movimentos. Agora, como dantes, ela corre como uma campeã, aparentemente sem se cansar. 

                               

Ela é bastante brincalhona. Se encontra outro da sua espécie, desafia-o para a brincadeira. A «apanhada» é sua brincadeira preferida: ela corre e espera que o cão vá atrás dela; depois, faz mudanças bruscas de direcção e consegue - quase sempre - escapar-lhe. 
Nos bosques onde vamos caminhar, de vez em quando, ela dá saltos de gazela por cima dos tufos de ervas e de fetos, correndo e pulando em todas as direcções em torno do caminho. Se o trajecto é de 5 quilómetros, ela percorre pelo menos quinze.

                             

Adora brinquedos naturais: pinhas, ramos, pedrinhas, etc. 
Os únicos brinquedos não-naturais que ela adora são as bolas, especialmente as de ténis, com o tamanho adequado para a sua boca. Quase todos os dias a treinamos no «jogo da bola canina»: 
- Usamos duas bolas de ténis ou outras, com tamanho parecido. Atiramos à distância uma das bolas e só lançamos a outra quando ela nos traz a primeira. Ela corre e apanha a bola no ar, muitas vezes, com quase total precisão. Nunca desiste de ir procurar a bola, mesmo em recantos de difícil acesso. Ela considera-se vencedora, se consegue apanhar a bola que íamos lançar, enquanto ainda segura a outra bola. Assim que se vê com as duas bolas, foge para debaixo de árvores (tuias), que estão ao longo do gradeamento. Depois, temos de negociar a entrega das bolas, contra pedaços de guloseimas às quais ela não resiste. 
Quando o sol se põe, recolhe ao seu «aposento» (a garagem que temos usado essencialmente como local de secagem da roupa e armazém). A minha companheira dá-lhe um «stick dental», que ela come antes de se deitar na «toca», uma casota pequena e comprida. 
De manhã, faz o primeiro passeio do dia. O segundo é de tarde, após a refeição. Muitas vezes, levo-a para sítios longe de casa, no campo, em bosques ou florestas, sítios suficientemente ermos, onde possa retirar-lhe a trela, sem risco que ela incomode outras pessoas. Ela não faz mal, mas assusta, porque é muito curiosa e quer cheirar as pessoas. Estas não percebem, às vezes, e pensam que ela as vai atacar. Tenho de ter muito cuidado com ela para evitar situações desagradáveis. 
A sua dedicação aos donos (minha companheira e eu próprio), é total. Nós não a apaparicamos, mas também não usamos de violência com ela. Quando estamos fora, mesmo que seja umas poucas horas, ela fica de guarda ao portão da casa, ladrando e mostrando o dente a qualquer estranho que se aproxime. Quando nós voltamos, ela ladra e pula de alegria; dá à roda a cauda, parece «um moinho»!