A China e a Arábia Saudita acabam de chegar a acordo em múltiplos domínios, incluindo a possibilidade de pagamento em Yuan do petróleo saudita e o fornecimento de armas pela China ao Reino. É uma viragem decisiva no Médio Oriente. O petrodólar está morto e enterrado; o acordo China-Saudita é a sua «certidão de óbito» e o dólar, enquanto principal divisa de reserva está fortemente afetado.
Violeta Parracompôs e gravou esta canção pouco tempo antes de se suicidar. É uma canção de gratidão por aquilo que a vida lhe trouxe. É a mais célebre cantora-autora do Chile e talvez da América Latina. Ela trabalhou a fundo, pesquisou e reapropriou a música popular. Seu legado está vivo em muitos corações, apesar de ter saído desta vida em 1967.
Mercedes Sosa e Joan Baez são herdeiras, em parte, da tradição iniciada por Violeta Parra.
Letra:
Gracias a la vida Que me ha dado tanto Me dio dos luceros Que cuando los abro Perfecto distingo Lo negro del blanco Y en el alto cielo Su fondo estrellado Y en las multitudes El hombre que yo amo
Gracias a la vida Que me ha dado tanto Me ha dado el oído Que en todo su ancho Graba noche y día Grillos y canarios Martillos, turbinas Ladridos, chubascos Y la voz tan tierna De mi bien amado
Gracias a la vida Que me ha dado tanto Me ha dado el sonido Y el abecedario Con él las palabras Que pienso y declaro Madre, amigo, hermano Y luz alumbrando La ruta del alma Del que estoy amando
Gracias a la vida Que me ha dado tanto Me dio el corazón Que agita su marco Cuando miro el fruto Del cerebro humano Cuando miro al bueno Tan lejos del malo Cuando miro al fondo De tus ojos claros
Gracias a la vida Que me ha dado tanto Me ha dado la marcha De mis pies cansados Con ellos anduve Ciudades y charcos Playas y desiertos Montañas y llanos Y la casa tuya Tu calle y tu patio
Gracias a la vida Que me ha dado tanto Me ha dado la risa Y me ha dado el llanto Así yo distingo Dicha de quebranto Los dos materiales Que forman mi canto Y el canto de ustedes Que es mi mismo canto Y el canto de todos Que es mi propio canto Gracias a la vida Gracias a la vida Gracias a la vida Gracias a la vida
A canção de Pete Seeger animou as marchas pela paz, nos anos sessenta do século passado. Oiça!
Where have all the flowers gone? Long time passing. Where have all the flowers gone? Long time ago. Where have all the flowers gone? The girls have picked them every one. Oh, When will you ever learn? Oh, When will you ever learn?
Young girls They've taken husbands every one.
Young men They're all in uniform.
Soldiers They've gone to graveyards every one.
Graveyards They're covered with flowers every one.
Nestas versões, Roland Dyens, compositor e interprete (1955-2016), vai criar um ambiente próprio, que não trai, mas é uma recriação, do trecho que é transcrito. Embora seja muito célebre (e com justiça), o seu «Tango em Skai», eu tenho um prazer inesgotável em ouvir as versões para guitarra de...
Esta música é mesmo para todos os tempos... mas especialmente agora sabe bem, pois estamos num período de transição, creio que até mais importante que a transição dos anos 60!
... E surgiu uma voz que iluminou os palcos, mas sobretudo os espaços livres, os espaços públicos. Era uma voz aguda, cristalina, sem afetação, com a segurança e expressividade de alguém com perfeita formação vocal. Em 1964-65 era simplesmente outra coisa, não era folk, não era clássico, não era blues, nem pop. Era simplesmente Joan Baez. Surgiu, como por encanto, na minha vida, como na vida de muitos milhares de jovens dos anos sessenta. Sempre me acompanhou na minha vida, o disco agora reproduzido; pelo menos, na minha memória auditiva.