Era uma voz aguda, cristalina, sem afetação, com a segurança e expressividade de alguém com perfeita formação vocal.
Em 1964-65 era simplesmente outra coisa, não era folk, não era clássico, não era blues, nem pop. Era simplesmente Joan Baez.
Surgiu, como por encanto, na minha vida, como na vida de muitos milhares de jovens dos anos sessenta. Sempre me acompanhou na minha vida, o disco agora reproduzido; pelo menos, na minha memória auditiva.
[Fui buscar à Poetry Foundation a balada de Lord Byron, parece-me que é uma versão ligeiramente diferente da cantada pela Joan Baez, mas gosto de ambas!]
So We'll Go No More a Roving
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So, we'll go no more a roving
So late into the night,
Though the heart be still as loving,
And the moon be still as bright.
For the sword outwears its sheath,
And the soul wears out the breast,
And the heart must pause to breathe,
And love itself have rest.
Though the night was made for loving,
And the day returns too soon,
Yet we'll go no more a roving
By the light of the moon.
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