A realidade «judaica do Antigo Testamento» do povo judeu de Israel atual é tão fictícia como a dos germânicos serem «arianos» e terem sido declarados como «a raça superior» pelo regime hitleriano. Na verdade, são os palestinianos os mais próximos geneticamente do povo judeu de há dois mil anos. Isso não lhes confere um estatuto especial, mas apenas mostra o grotesco e a monstruosidade em basear a política em dados étnicos ou «rácicos». A política baseada em elementos raciais é uma clara negação dos Direitos Humanos, inscritos na Carta da ONU e inúmeros documentos oficiais em todos os países (incluindo Israel).

terça-feira, 15 de outubro de 2024

ATUALIDADE VISTA EM PROFUNDIDADE

 MAIS LUCIDEZ, MENOS INGENUIDADE COM THIERRY MEYSSAN


 

3 comentários:

Manuel Baptista disse...

Olivier Berruyer mostra, com a sua ironia, como a ideia de impotência do Ocidente em parar o genocídio da população civil palestiniana, é um MITO:
https://www.youtube.com/watch?v=wC5IihNkI-8

Manuel Baptista disse...

A maior mentira de todas, que nos querem fazer crer é que tudo terá começado no 7 de Outubro de 2023, com a sortida dos guerrilheiros do Hamas para fora do campo de concentração (Gaza), que terá feito mais de mil mortos israelitas. Mas, toda a história do projeto de Israel , o modo como foi planificado, de exclusão à partida dos que vivam na Palestina há inúmeras gerações e que, segundo os sionistas, não teriam o direito de lá viver, é essa história que nos é sistematicamente ocultada.
Leiam Jonathan Cook:
https://www.jonathan-cook.net/2024-10-11/war-gaza-israel-job/

Manuel Baptista disse...

Um jornalista que viveu longos anos em Israel: https://www.youtube.com/watch?v=Z1ARYWeO1Wc