sexta-feira, 29 de dezembro de 2023

PARA BAILAR NA PASSAGEM DO ANO, 2023-2024


 O melhor que podemos fazer, é bailar, cantar, e esperar que o Ano Novo de 2024 seja menos negativo para nós, nossa família, nossa comunidade e para o Mundo em geral. Não sabemos o que vem aí, mas sabemos que é sempre possível ser o novo ano ainda pior que o que passou. Pelo sim, pelo não, é melhor estarmos prevenidos. Se as coisas forem menos más, ainda bem! 

Abraços para todos e todas, Um bom réveillon de passagem de ano e entrem no Novo Ano com os dois pés juntos (assim, não falham!)

Alguns dos Artistas convidados para o nosso/vosso réveillon: Django Reinhardt, Edith Piaf, Astor Piazzola e mais, muito mais. 

Descubram quem são os outros, na lista RÉVEILLON 2023/24 : 

https://www.youtube.com/playlist?list=PLUv1WgIwP9IMKUajuF1jwjSYS-bODX3Oa


1 comentário:

Manuel Baptista disse...

Num contexto imprevisível, devido à volatilidade global, dos mercados financeiros, aos conflitos armados, passando pelas reconfigurações de alianças entre Estados, algumas tendências do ano que está quase acabado parecem ter confirmação:
- A constante queda do dólar, apesar de aparentar «saúde», pois ele se «fortalece» em comparação a outras moedas fiat (principalmente do G7), mas não em relação aos metais preciosos;
- na geopolítica, a perda da confiança de vários países do «Sul» no poderio hegemónico e cada vez maior inviabilidade dos EUA em manter (a aparência de) um mundo «unipolar»;
- finalmente, a construção e consolidação de redes de comércio, de trocas complementares e mutuamente vantajosas, promovidas pelos BRICS e prescindindo da intermediação do dólar.

Sinceramente, não creio que o «OTANistão» possa contrariar estas três tendências. Pode desencadear mais conflitos armados, mas isso de pouco lhe servirá, pois não os pode ganhar; à partida, estará a socavar seu prestígio e a perder aliados.
Henry Kissinger, que faleceu há pouco tempo, disse que «Ser inimigo dos EUA pode ser perigoso, mas ser seu aliado pode ser fatal». Ou seja, os «aliados» são capturados num sistema de dependências super- feudal, não lhes restando senão uma saída, penosa, através de conflito armado e/ou de revolução, para se subtrair ao "abraço envolvente" do Império.