A Soprano Patricia Burda Janečková morre aos 25 anos:
https://operawire.com/obituary-soprano-patricia-burda-janeckova-dues-at-the-age-of-25/
Nota de Manuel Banet:
Para além da minha imensa tristeza perante o desaparecimento de alguém com o talento de Patrícia, quero deixar-vos o aviso de que estes cancros são completamente anormais. Somente uma explicação lógica e científica, mas ocultada pelo establishment médico-científico, pode explicar o cancro de Patrícia e de imensas outras pessoas, que morreram ou ficaram muito afetadas, dois anos após tomarem a «vacina» contra o COVID.
As vacinas baseadas em ARNm são um grande perigo, porque:
1º Fazem baixar as defesas imunitárias, mesmo que seja de forma transitória. O suficiente, nalguns casos, para deixar que um cancro no seu início, escape à vigilância do sistema imunitário.
2º Os fragmentos de ARNm migram para o interior do núcleo, onde se vão colocar em várias zonas dos cromossomas, alterando a expressão genética, nomeadamente em genes que deveriam estar silenciosos e são ativados, ou em genes que deviam estar ativos, mas são silenciados.
3º A proteína spike cujo gene (de origem viral) está codificado na «vacina» ARNm e desencadeia a resposta imunitária (o antigénio que provoca a produção de anticorpos) é, na realidade, muito tóxica: Pode alojar-se numa variedade de tecidos e causar inflamação e uma resposta autoimune. Esta é a causa - que nos é ocultada - da epidemia de inflamação do miocárdio (miocardites), causando morte súbita em atletas e jovens. Note-se que, tanto a PROTEÍNA SPIKE NATURAL /VIRAL, resultante da infeção de COVID, como a proteína resultante da cópia do ARNm da vacina, têm o mesmo efeito.
A continuação da campanha de vacinação em crianças e jovens que, ou são resistentes ao COVID, ou têm uma forma muito leve de infeção (devido ao seu sistema imunitário), é um crime perverso e continua com total impunidade (até agora).
A insistência da Pfizer, da Moderna e de outras farmacêuticas, em usarem a mesma tecnologia de ARNm, para vacinas contra outros agentes patogénicos, é um grande perigo.
5 comentários:
As estatísticas da epidemia de COVID foram artificialmente (em fraude) empoladas para criar o pânico e a convicção no público de que a única saída era uma vacina salvadora. Depois, os números de mortes após vacinas do COVID foram ocultadas e atribuídas «ao COVID». Agora, passada a epidemia, não há maneira de atribuírem estas mortes em excesso a qualquer causa. Mas tantas mortes em excesso (chegam a ser de 15%) têm de ter uma explicação racional. Eles não divulgam os números verdadeiros da catástrofe, os números dos efeitos secundários causados pela vacina.
Estão a encobrir um crime; no futuro será feita justiça.
Reproduzi neste blog atuações de Patrícia Janecková, como estas:
https://manuelbaneteleproprio.blogspot.com/2018/06/patricia-janeckova-frescura-e.html
Uma interpretação notável de uma peça de E. Morricone
https://www.youtube.com/watch?v=j5eQ9UTmDLo
Continua a não se encarar problema do brutal excesso de mortes, que ocorre após as pessoas terem recebido a «vacina» anti-COVID. Vejam os números da tabela mundial, no link: https://www.zerohedge.com/news/2023-11-08/silent-genocide
Tem havido demasiadas mortes de pilotos da aviação comercial nestes últimos tempos, veja:
https://www.youtube.com/watch?v=tzEWe7R7zSY
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