A IIIª Guerra Mundial tem sido, desde o início, guerra híbrida e assimétrica, com componentes económicas, de subversão, desestabilização e lavagens ao cérebro, além das operações propriamente militares. Este cenário era bem visível, desde a guerra na Síria para derrubar Assad, ou mesmo, antes disso.

domingo, 2 de abril de 2023

Lynette Zang relaciona a crise bancária e a introdução dos CBDC

 


4 comentários:

Manuel Baptista disse...

Mike Maloney explica que a perda de estatuto de moeda de reserva mundial do dólar será um acontecimento irreversível:

https://www.youtube.com/watch?v=wuTRVu6qZBo&feature=youtu.be

Manuel Baptista disse...

Vale a pena ouvir Mattew Piepenburg, ele dá-nos a perspetiva de que o mercado das obrigações está no centro nesta crise:
https://goldswitzerland.com/today-tomorrow-volatility-worse-than-1987-september-11th-and-the-2008-crisis/

Manuel Baptista disse...

A compra de ouro pelos bancos tem uma razão:
O ouro não tem risco de contrapartida; ou seja, se o colateral de um contrato não oferece as garantias esperadas, há risco de se perder o conteúdo do contrato.
Com o ouro ou outro metal precioso, não existe risco de colateral; não é um contrato; é o metal em si que está nas nossas mãos ou que não está.
https://www.youtube.com/watch?v=_gGGgj3s3cs

Manuel Baptista disse...

O papel do BIS (Bank of International Settlements) no lançamento dos CBDC e o facto destes serem muito diferentes do dinheiro que conhecemos, enquanto veículo de valor e para as trocas, é explicado detalhadamente no artigo seguinte:
https://off-guardian.org/2023/04/05/central-bank-digital-currency-is-the-endgame-part-2/