BLACKSTONE não é um banco mas um fundo, investido sobretudo no imobiliário. Se este fundo gigantesco com sede nos EUA, for à falência, é um trilião de dólares que se volatilizam.
Tem falhado nos seus compromissos, de várias maneiras, em relação aos acionistas.
A queda de vendas - em Janeiro deste ano - foi de 41%. Em consequência, multiplicaram-se as saídas de capitais desinvestindo deste gigante: 4.500 milhões (4.5 billions) de dólares que saem, uma quantia brutal.
Mas, a média «mainstream» não fala quase nada destes assuntos; não quer que saibas o que se está a passar.
Como não se trata duma instituição bancária, a FED e o Tesouro dos EUA não têm de socorrer a Blackstone, com um «bail-out» (resgate). Porém, é possível que um bail-out venha a acontecer, porque a falência deste fundo iria ser desestabilizadora para toda a finança dos EUA e globalmente.
4 comentários:
A confiança no sistema evaporou-se; muitos depositantes retiram o seu dinheiro dos bancos e é compreensível pois existem imensos sinais, não apenas Blastone, mas também Walmart:
https://www.youtube.com/watch?v=Xj6xxEmIrEo
https://www.goldmoney.com/research/its-all-hotting-up
Alasdair Mcleod descreve os problemas que enfrentam os EUA, para manter sua hegemonia. Os diversos países que estão a sair fora da esfera do dólar querem aproveitar as oportunidades que oferece o comércio frutuoso com a China. Vêm que há vantagens em transacionar em Yuans.
Compreender a dinâmica do colapso, essencial:
https://goldswitzerland.com/first-gradually-then-suddenly-the-everything-collapse/
Na realidade, o colapso global está próximo, ou melhor está em curso.
Eu não sou uma «luminária», mas já tinha previsto, em Junho de 2018, o que se está a passar:
https://manuelbaneteleproprio.blogspot.com/2018/06/porque-e-que-uniao-europeia-nao-tem.html
Como é que os peritos, os especialistas, os conselheiros dos poderosos, não vissem isto? Impossível, eles viam, mas ocultavam ao povo, com esperança de que ele não percebesse o que se está a passar. Até agora, o povo tem estado confundido mas, na França já entrou em ebulição.
A crise geral do capitalismo ainda está nas primeiras páginas, do primeiro capítulo.
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