Porque razão os bancos centrais asiáticos estão a comprar toneladas de ouro? - Não é ouro em si mesmo que lhes importa neste momento, mas é a forma mais expedita de se livrarem de US dollars!!
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quinta-feira, 9 de maio de 2024

INTEGRAL DOS «IMPROMPTUS» DE FRANZ SCHUBERT ( Chloe Jiyeong Mun)

AS BELEZAS HARMÓNICAS E MELÓDICAS DESTAS DUAS SÉRIES DE «IMPROMPTUS» (SIGNIFICA IMPROVISOS) SÃO PARA SER OUVIDAS NA ÍNTEGRA, OU UMA PEÇA DE CADA VEZ, MAS SEMPRE COM O MÁXIMO DE CONCENTRAÇÃO.

São peças de música transcendente - não se comparam com nada que tenha sido composto anteriormente. Não por o estilo ou  sua construção serem  impossíveis de classificar. Na realidade, podem servir como exemplo do piano romântico no seu auge. Aquilo que é único, é o seu discurso íntimo e sincero que convida a uma interiorização. 
Aconselho-vos portanto, se não tiverem tempo ou paciência, a não ouvir estas peças! 
Caso contrário, dediquem a vossa atenção totalmente. Não é tempo perdido, mas inteiramente ganho!


Chloe Jiyeong Mun atinge - de chofre - o «top» das interpretes, pela sensibilidade e perfeição técnica conjugadas. 

Ela oferece as condições para usufruímos da plena sensualidade auditiva e da beleza suprema: O que não é de pouca monta, pois estas peças, ditas «de improviso», são de uma elaboração subtil e de muita exigência técnica. A sua interpretação é, pelo menos, tão excelente como a de outros grandes interpretes que tenho ouvido. 

Um prodígio de maestria, para o prodígio da composição de Schubert!  



F. Schubert 
4 Impromptus, D.899 (1827) 
No.1 in C minor 
No.2 in E flat Major
No.3 in G flat Major 
No.4 in A flat Major

4 Impromptus, D.935 (1827) 
No.1 in F minor 
No.2 in A flat Major 
No.3 in B flat Major 
No.4 in F minor

segunda-feira, 18 de outubro de 2021

MISSA ALEMÃ DE SCHUBERT D.872




 Em memória dos entes queridos que partiram e que permanecem no meu coração. Abençoados sejam! 


Uma peça arque-conhecida, muito popular na Áustria, embora inicialmente mal recebida pelas autoridades da Igreja católica. Mas, o público apoderou-se destes hinos devocionais. Na realidade, são uma coletânea de textos devocionais, e não uma missa: O seu texto afasta-se bastante do texto da missa. Mas, sobretudo, tem a qualidade da musicalidade posta ao serviço de devoção. Está ao nível doutras grandes obras sacras, como o Requiem de Mozart. 
Cada hino desta sequência tem uma estrutura muito simples, bastante fácil de memorizar, tal como os corais luteranos. Esta simplicidade, unida à perfeita harmonização, fazem destas peças joias musicais, pondo em relevo o texto*. 
Vale a pena ouvir esta «Missa» alemã de Schubert, com a máxima atenção e na íntegra!

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