Veja o que o mais conceituado oncologista japonês diz sobre vacina anti- COVID e os "turbo cancros": https://www.globalresearch.ca/video-oncologist-condemns-mrna-vaccines-evil-practices-science/5856356
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quarta-feira, 11 de novembro de 2020

DIZ «NÃO!» A UMA VACINA OBRIGATÓRIA CONTRA O COVID

                
 [17 milhões de visons abatidos na Dinamarca devido à nova variante do SARS-Cov2]

Considere-se a existência de variantes virais, as quais são responsáveis pelas recentes vagas, muito mais suaves que a primeira vaga. Tais surtos correspondem, muito provavelmente, a novas variantes de SARS-Cov2, entretanto sequenciadas. 

De facto, o vírus vai continuar a sofrer mutações espontâneas, ao passar de indivíduo para indivíduo, na população mundial. Ele nunca se vai extinguir, como nunca se extinguem outros vírus, causadores de outras doenças. Com a mutação, o vírus está a «driblar» os mecanismos imunitários das pessoas, quer elas tenham apanhado a doença e ficado imunizadas pelo próprio vírus, quer tenham sido imunizadas por uma vacina.
Uma vacina, qualquer que seja, não poderá ser eficaz contra um vírus que se vai transformando, a um ritmo tal que, no espaço de uns poucos meses, já existem muitas variantes (alguns autores contabilizam 15), as quais conseguem evadir-se das defesas imunitárias que existiam na população. 

A imposição de vacina obrigatória encobre então um outro objectivo: impor uma sociedade totalitária, sob pretexto «sanitário». Tendências para esta sociedade já se notavam, antes do COVID. Por exemplo, Edward Snowden, no seu livro e em numerosas entrevistas, aponta para o perigo concreto de uma sociedade de «vigilância total e permanente». 
Mas, mesmo que não se acredite na existência de tais planos ou objectivos, será que o objectivo sanitário é sustentável, por si próprio? 
- Nem sequer assim se pode considerar legítima a opção por uma vacina OBRIGATÓRIA.
Com efeito, existindo vários tratamentos testados e postos em prática, cuja eficácia é COMPROVADA, sendo a hidroxicloroquina o mais célebre, mas não o único; havendo métodos - não invasivos - de prevenção eficaz do contágio, como é que se pode considerar eticamente aceitável obrigar as pessoas a fazer a vacinação? 
- Mesmo que digam que ela é «voluntária» isso é falso, pois muitas pessoas ficarão impossibilitadas de exercer sua profissão, se não tiverem o certificado de vacina contra o COVID; muitas precisam mesmo de viajar para o estrangeiro e só poderão atravessar fronteiras com o certificado de imunizadas. Prevê-se que muitas coisas sejam impossíveis de realizar, sem o tal certificado.
 
O que é assustador é a passividade e submissão acrítica das pessoas, face à narrativa da media, totalmente alinhada com o discurso oficial. 
A media corporativa e as redes sociais fazem censura. Estes meios de comunicação são armas de propaganda dos muito ricos. Os donos, são uma mão-cheia de multimilionários, com o controlo último da orientação dessa media e dessas redes sociais: têm a posse directa, total ou parcial, ou influência decisiva (através de publicidade, por exemplo).
Lembrem-se que os lucros das grandes empresas tecnológicas (Facebook, Google, Amazon, etc.) aumentaram em biliões de dólares neste período, desde Março até agora. Não acham isso curioso?
  
Os que nos enganaram, nos mentiram, não podem ser «nossos amigos»... 
Os atropelos às constituições, às leis, aos direitos e garantias dos cidadãos, já não «importam»... para políticos corruptos, corrompidos pelas grandes farmacêuticas, ou fundações como a de Bill Gates, etc. Mas deviam importar a nós, mais do que nunca!

Ignorar, não desfazer suas mentiras e artimanhas, podendo fazê-lo simplesmente divulgando a verdade, é dar-lhes campo para se consolidarem. É assim que irão avançar com a sua Ordem Nova, o seu Admirável Mundo Novo, o seu Grande Reiniciar... e depois, já será demasiado tarde para resistir.

Discute e divulga este texto amplamente.
Obrigado

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PS1: (26/01/2021) 
Prof. Raoult: Compreender os mutantes virais, muito importante!

domingo, 11 de outubro de 2020

HIDROXICLOROQUINA: eficaz... mas ocultado

                                   https://www.youtube.com/watch?v=PE3QfTnIazU&feature=emb_logo

HIDROXICLOROQUINA PERMITIU TRATAR 1700 PACIENTES COM ZERO ÓBITOS, DIZ MÉDICO CALIFORNIANO

 Enquanto o mundo se debate com a epidemia de Coronavírus, já existe tratamento eficaz para esta infecção viral pulmonar. 
O tratamento, preconizado pelo Doutor Raoult e muitos outros, foi antagonizado, inclusive com decretos ministeriais, em França e noutros países.
O tratamento (utilizando uma combinação de hidroxicloroquina, com um antibiótico e zinco), tem resultados francamente positivos - e comprovados, desde Abril deste ano - mas foi ignorado por media e políticos, enfeudados aos interesses corporativos. 
Esta sórdida conjura deveria ser objecto de queixa crime, por impedir  ou fazer obstáculo a um tratamento eficaz. Em consequência dessa atitude, houve mortes, que seriam evitáveis, de muitos pacientes. 
Quem se opõe ao tratamento com hidroxicloroquina: os que - por interesse em promover medicamentos anti-virais das grandes farmacêuticas - têm propalado a mentira de que a hidroxicloroquina «não só não é eficaz, como apresenta um grave risco para os pacientes». 

Felizmente, existem médicos corajosos, que não esqueceram que seu dever é fazer tudo para salvar os pacientes, com os meios de que dispõem.
 O médico, entrevistado por uma televisão da Califórnia, é muito claro. Nada o poderá impedir de exercer sua profissão em benefício dos doentes. 
Se houver uma tentativa de interdição, por parte do colégio dos médicos (o equivalente da Ordem dos Médicos portuguesa), ele encontrará - com certeza - um bom advogado para o processo que intentará contra eles.

quarta-feira, 10 de junho de 2020

PODE-SE CONFIAR NAS PUBLICAÇÕES CIENTÍFICAS ACTUAIS?

                          

A onda de falsas notícias (hoje fala-se em «fake-news») proveniente - em grande parte - da media mainstream, causou uma barragem de propaganda, que empurrou os indivíduos em lugares de decisão (políticos e empresários, principalmente) para soluções extremas, como o «lock down» e as medidas coercivas de «distanciamento social». 
Foi realmente o barulho mediático e a posição privilegiada, junto da OMS, de entidades como a Fundação Bill e Melinda Gates e as grandes companhias farmacêuticas (que, conjuntamente, contribuem com mais de 80% do orçamento da  OMS), os factores  decisivos nestas decisões políticas, no campo da saúde pública. 
Na generalidade dos países ocidentais, os epidemiologistas, virologistas e outros cientistas da biologia humana, foram arredados, em proveito de uns poucos cientistas «mediáticos», como Tony Fauci (EUA) ou Neil Ferguson (Reino Unido).

Para se compreender a extensão da fraude que inundou os media, podemos ler o artigo publicado recentemente pelo excelente site «Off-Guardian»:https://off-guardian.org/2020/06/09/scientists-have-utterly-failed-to-prove-that-the-coronavirus-fulfills-kochs-postulates/
A comprovação de que o novo coronavírus, isolado em Wuhan, é realmente o agente da doença Covid-19 é de grande importância, não se trata de um «pró-forma». Isto, porque é de importância prática para o despiste e o tratamento. Mas, também, o relaxamento das boas práticas da virologia poderá afectar a credibilidade da ciência biológica em geral.
A publicação - em revista científica - de um estudo, com a metodologia claramente delineada e com os «ingredientes» devidamente identificados, era a marca, até há poucos anos, do trabalho de cientistas e dos respectivos laboratórios. A honestidade, a relevância e a coerência das diversas partes do artigo, eram avaliadas por uma comissão de especialistas, não envolvidos nessa pesquisa, a chamada «revisão pelos pares» («peer review»). Muito frequentemente, estas revisões obrigavam os autores a modificar partes do artigo em causa, para que este fosse publicado.   
Nos últimos anos, a multiplicação, em revistas científicas, algumas de renome, como a Lancet, de estudos pouco rigorosos, mas publicitados perante o público não especializado como sendo «científicos»,  mostra que a instituição científica tradicional tem sido corrompida nos últimos decénios, através de generosos financiamentos, quer por agências governamentais, quer pelos interesses privados (nomeadamente, a Big Pharma, as grandes empresas farmacêuticas), nos casos em que os cientistas se dobram a esses interesses.
A maioria das revistas científicas são permeáveis à influência da «Big Pharma», directamente, ou indirectamente, aceitando de bom grado para publicação estudos de qualidade científica duvidosa, além de que - obviamente - apresentam «conflitos de interesse». Tudo isto é bem conhecido nos meios da investigação científica, mas é ignorado pelo grande público.  
Decidi retomar (ver abaixo) a citação de artigo do editor da revista Lancet (de há 5 anos) Richard Horton(*). A mesma revista recentemente publicou um estudo completamente fabricado, para dar a impressão de que a terapêutica à base de hidroxicloroquina não funcionava. Este artigo estava tão mal construído e desonesto, que o Lancet foi obrigado a retirá-lo, para não afectar mais a sua credibilidade.

(*) Richard Horton: 
«The case against science is straightforward: much of the scientific literature, perhaps half, may simply be untrue. Afflicted by studies with small sample sizes, tiny effects, invalid exploratory analyses, and flagrant conflicts of interest, together with an obsession for pursuing fashionable trends of dubious importance, science has taken a turn towards darkness.» 
(Published:April 11, 2015DOI: https://doi.org/10.1016/S0140-6736(15)60696-1)
[tradução de MB: «O caso contra a ciência é muito directo: muita literatura científica, talvez metade, pode simplesmente não ser verdadeira. Atingida por estudos com amostragens pequenas, de efeitos ténues, com análises exploratórias inválidas e conflitos de interesse flagrantes, assim como uma obsessão em seguir tendências na moda de importância dúbia, a ciência encetou uma viragem em direcção à escuridão.» ]
PS1: não perder o vídeo de Idriss Aberkane sobre a «guerra da hidroxicloroquina»: https://www.youtube.com/watch?v=s4lF9ExiR8s

PS2: neste artigo de Global Research é desmontado o papel do Dr. Fauci na «guerra da cloroquina». Infelizmente o artigo não aborda a relação íntima de Fauci com a Fundação e com o próprio Gates.