A realidade «judaica do Antigo Testamento» do povo judeu de Israel atual é tão fictícia como a dos germânicos serem «arianos» e terem sido declarados como «a raça superior» pelo regime de hitleriano. Na verdade, são os palestinianos muito mais próximos geneticamente do povo judeu de há dois mil anos,. Isso não lhes confere um estatuto especial, mas apenas mostra o grotesco e a monstruosidade de basear uma política em dados étnicos ou «rácicos». Toda a política baseada em elementos raciais é uma clara negação dos Direitos Humanos, inscritos na Carta da ONU e em inúmeros documentos oficiais de todos os países (incluindo Israel).
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sexta-feira, 5 de março de 2021

ALGUNS NÚMEROS DO NAUFRÁGIO DA ECONOMIA MUNDIAL


[tradução de parte de artigo de Simon Black, «Sovereign Man», «28 Triliões de Razões Para Ter um Plano B» ] 

Na Segunda-feira, 1º de Março deste ano, há apenas alguns dias, a dívida pública dos EUA atravessou a marca dos 28 triliões de dólares, pela primeira vez na História.
Para irmos até ao cêntimo, aqui fica: a dívida pública atingiu a soma de $28 004 376 276 999.35.

Note que este valor não inclui os 1,9 triliões de dólares do «estímulo Covid», que o Tio Sam está em vias de aprovar, nem o resto dos gastos em défice, com os quais eles estão já a contar, para o ano fiscal corrente.
Pode, portanto, ver como a dívida irá rapidamente disparar para lá dos 30 triliões de dólares, «enquanto o diabo esfrega um olho».
É de notar que foram precisos mais de dois séculos, para os Estados Unidos chegarem ao seu primeiro trilião de dólares de dívida - um marco alcançado a 22 de Outubro de 1981.
Nesses dois séculos (74 984 dias, para ser exacto), os EUA combateram em duas Guerras Mundiais, tiveram a «Gripe Espanhola», atravessaram a Grande Depressão, confrontaram a União Soviética na Guerra Fria, combateram contra si próprios na Guerra Civil, puseram um homem na Lua, etc., antes da sua dívida pública ultrapassar 1 trilião de dólares.
O mais recente trilião de dívida foi acumulado em apenas 152 dias.
Pense nisto: quase 75 000 dias para o primeiro trilião, 152 dias para o último.
Ainda mais abismal: Foi apenas em Setembro de 2017, que a dívida nacional atravessou pela primeira vez o marco dos 20 triliões de dólares.
Então, quando a dívida alcançar fatalmente os 30 triliões, no decorrer dos próximos meses, isto quer dizer que cresceu de 10 triliões, em apenas quatro anos.
Aliás, não existe absolutamente nenhum sinal para o fim disto. O Departamento do Tesouro e a Reserva Federal estão ambos, fanaticamente, marchando a passo cadenciado: não há valor de dívida que seja excessivo, não existe impressão monetária que seja demais.
Eles acham perfeitamente lógico que o governo estrangule largas partes da economia, forneça incentivos financeiros às pessoas, para serem economicamente não-produtivas, mas depois, «remedeiam» com a impressão monetária e vão a fundo na dívida. 
Têm uma preocupação igual a zero em relação às consequências financeiras no longo prazo das suas decisões, como também, em relação aos impactos sociais e psicológicos das mesmas.


Se concorda com esta política, que tem sido a dos EUA e dos outros países ocidentais, de acumulação sem fim de dívida e de expansão da massa monetária, com total boa consciência, está também convencido(a) que nunca haverá consequências, até ao fim dos tempos: então, o melhor é ficar quieto(a).
....

[Esta parte seguinte é minha, de Manuel Banet]

Mas, se eu lhe disser que a destruição da economia e da moeda (não apenas os dólares, como qualquer divisa que possua na sua carteira, ou no banco), terá como consequência: a destruição das suas poupanças, das suas pensões, do seu poder de compra...

- Será que continua a olhar para isto, como se não lhe dissesse respeito, como se nada pudesse fazer, para si e para sua família, para seus amigos... para os cidadãos, em geral? As pessoas vão achar-se numa miséria tão negra, que muitas escolherão pôr termo à vida.

- Não; a sua passividade é o que lhes permite fazer o que estão a fazer. Não o conseguiriam, sem o seu consentimento. Eu sei que é tácito, mas ele é-o na mesma, e isso é que importa. 

Pense nisto e pense no que pode fazer: como pode organizar-se, a si próprio(a) e aos seus entes queridos. É sempre possível trabalhar em sinergia com outras pessoas, determinadas e confiáveis... 

Depois de ter reflectido e debatido, tente acertar numa estratégia de grupo. Procure congregar esforços, não para «salvar o navio», porque já é demasiado tarde, mas para saltar - com outros - para as «balsas salva-vidas» .... 

Esta é a gravidade do momento; não diz apenas respeito à economia americana ou europeia, mas à economia mundial.