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segunda-feira, 25 de janeiro de 2021

SOBRE A LIBERDADE DO PENSAMENTO E DA EXPRESSÃO DO PENSAMENTO



Há muito tempo que ando magicando escrever algo sobre este tópico. Não que seja um tópico pouco abordado, antes pelo contrário. Daí que eu tenha pela frente o desafio de dizer algo significativo, nas linhas que seguem.

A condição de uma sociedade livre, uma sociedade onde os indivíduos têm a liberdade de expressão e onde esta expressão pode surgir sem problema, em qualquer suporte, seja ele escrito, falado, televisivo, internet... é uma sociedade onde cada um e todos estão seguros de seus direitos e deveres, onde os agentes da autoridade sabem quais são os direitos dos cidadãos e qual é o comportamento que devem adoptar face a qualquer situação. É o que se chamaria nos séculos idos, uma sociedade «polida», uma sociedade onde existe tolerância.

Eis o grande «palavrão» que eu deixei agora escapar: tolerância... Esta palavra significa uma coisa para uns e outra completamente diferente para outros. Se alguns a consideram como sinónimo de condescendência, como o forte deixar viver o fraco, quando o poderia eliminar... isso não é tolerância. Alguns consideram que é fazer de conta que não existem os «não-conformes», seja por motivos rácicos, comportamentais, ou sociais; assim ,«toleram» mantê-los segregados, numa espécie de gueto. Este gueto pode ser uma barreira invisível, separando os tais «parias» do resto da comunidade... Isto também não é tolerância. Também não é tolerância dizer-se que se admite a dissidência política e ideológica, excepto em relação a ... (colocar aqui o nome da corrente política ou ideológica que mais se detesta, que se odeia). 

Obviamente, ser tolerante implica reconhecer o direito ao outro de pensar e divulgar o seu pensamento, seja qual for o mesmo. Muitos objectarão: «mas então, vais permitir que um discurso de ódio, de falsidades, de demagogia se espalhe por toda a sociedade, por indivíduos que têm como objectivo fazer isso mesmo?»

Ao que eu respondo: «Primeiro, esses adjectivos aplicam-se, por vezes, ao próprio discurso do governo ou dos partidos que o apoiam, mas como têm a força do seu lado, não existe indignação, existe até o contrário, ou seja uma atitude de complacente anuência.»

«- Mas, vamos admitir que uma facção qualquer, se ponha a fazer essa tal campanha de ódio, de mentira, etc... Qual a resposta inteligente, senão de a contrariar em debate aberto? Qual a obrigação moral e social, senão desmascarar  com argumentos - não com anátemas - essa facção e o seu discurso? »

Contrapor ódio ao ódio, é a melhor maneira de o propagar e amplificar. O ódio é a mesma coisa que a violência, só que se exprime momentos antes da violência se tornar física. Estamos todos de acordo que é preciso colocar limites ao discurso odioso sim, porém é muito difícil de objectivar onde estão as fronteiras: onde acaba o discurso polémico, apaixonado, inflamado e começa o discurso de ódio? 

- Colocar a questão, já é iniciar uma resposta, pois um discurso pode ser percebido como odioso por alguns, enquanto -por outros- é apenas a expressão de um ponto de vista, em tom porventura um pouco inflamado. 

Uma sociedade dita civilizada não tem medo da polémica, da controvérsia, do confronto de ideias e de posições políticas. 

Que se coloquem sanções legais às agressões verbais, não é contraditório à liberdade de expressão. Estou a falar da calúnia, do insulto, de acusações falsas para destruir a reputação de um indivíduo, ou grupo. Pois, este problema não se pode resolver com uma censura, de qualquer espécie. Os indivíduos atingidos, não apenas devem poder replicar expondo a calúnia ou o insulto, mostrando aquilo que é, tendo o direito de fazer a sua defesa exactamente nos mesmos órgãos de comunicação social e com o mesmo destaque, como também têm possibilidade de accionar os tribunais, que irão julgar estas agressões verbais, tendo os juízes de decidir se se foi além do discurso inflamado e se passou ao insulto, ou não... etc. 

Claro que isto não é uma solução perfeita, mas é aquela que dá prioridade à liberdade de expressão, onde essencialmente todas as opiniões, mesmo as mais odiosas, podem ser expressas. Assim não se corre o risco de «deitar o bebé com a água do banho», ou seja, de desprezar e reprimir opiniões fortes, originais e que - de facto- podem contribuir positivamente para o debate. 

No fundo, trata-se de afirmar a propriedade de se ter atingido o estado adulto na cidadania, capaz de ouvir ou ler seja o que for, sem necessidade de «mentores» que lhe digam «isto é bom, isto é mau», «isto é aceitável, isto é inaceitável»... Porque, a pretexto de «salvaguardar» os ouvidos incautos do público está-se a por a mordaça em todos os discursos e manifestações que entrem em confronto com o "establishment". 

A solução mais amadurecida face a discursos e propaganda que consideremos totalmente indignos é reagir, é desmascarar, é denunciar como sofisma, etc. mas nunca censurar, ou apelar à censura. Os que assim fazem, não apenas estão a ser tão intolerantes com seus opositores; estão a criar as condições duma sociedade amordaçada, onde eles próprios estarão sujeitos a controlo e repressão, caso se desviem da «norma».

quinta-feira, 24 de setembro de 2020

OLHANDO O MUNDO DA MINHA JANELA, PARTE VIII

 [ver aqui parte VII e anteriores neste blog]

 Estamos a mergulhar numa distopia (= utopia negativa). 

Mas, para que tal ocorresse, era necessário que os senhores feudais obtivessem a submissão dos vassalos. 

A submissão vem apenas pelo medo. Assim, conseguem submeter a multidão, embora esta tenha realmente a capacidade para mudar isto tudo, para derrotar os senhores feudais e construir uma sociedade onde cada um tenha (de novo) poder sobre sua própria vida, seja livre e responsável.

O estribilho da «segurança» e da defesa da«saúde» de todos é constantemente tocado nos media e no discurso omnipresente do poder. 

Entretanto, as pessoas não conformes com este estado de coisas, são reprimidas com toda a dureza, até há bem pouco tempo, «apanágio» de regimes totalitários.  

Aquilo que a «Amnesty Internacional» ou «Humans Rights Watch» denunciavam (e bem) na China «comunista», agora não o fazem ou fazem-no de forma muito tímida e parcialmente, quando os atropelos se passam nos regimes «ocidentais».  

Por exemplo: 

- A maneira como são reprimidas manifestações na Austrália. 

              


- No Reino Unido prevê-se já o uso dos militares para apoiar a repressão policial; isto nem sequer é submetido ao parlamento para aprovação. 

- Em vários países da UE, são impostas mais e novas restrições (ao comércio e restauração, por exemplo), à circulação das pessoas e à sua liberdade de se relacionarem entre si.  São completamente arbitrárias e contestadas por muitas autoridades científicas. 

Já lhes caiu a «máscara da protecção sanitária», agora só lhes resta a repressão, o medo...

Tornou-se bem claro que a «pandemia » é mero pretexto para impor o «Reset» desejado pela oligarquia, pelos senhores neo-feudais

Este «reset» está em curso agora, já : reparem que a repressão e supressão das liberdades fundamentais e elementares vai de par com a destruição do pequeno comércio (em favor das grandes superfícies), das pequenas unidades produtoras de bens, que não têm as ajudas governamentais (as quais têm sido fornecidas a grandes empresas), etc. 

O desemprego - que já subiu brutalmente por todo o lado - não é muito «visível», porque a comunicação social de massa tudo faz para esconder ou menorizar esta subida. 

O número de falências vai continuar e acelerar, neste Outono e no próximo ano, com o concomitante lançamento no desemprego de mais uns milhões de trabalhadores. 

A Comissária Europeia anunciou, há dias, um «salário mínimo para todos», ou seja, um «rendimento mínimo universal», com outro nome. 

Eles, da Comissão Europeia e Conselho de Ministros Europeu, fazem isso porque sabem que não poderão aguentar a contestação resultante da perda brusca de meios de subsistência, para a maioria da população laboriosa, em toda a Europa. 

Então, antecipando o inevitável colapso, estão preparando «helicopter money». Qualquer cidadão /cidadã terá direito a receber um «salário» (perversamente, distorcem o significado da palavra salário, que significa «receber dinheiro em pagamento de trabalho»). 


Figura 1: Marco- papel, em relação ao Marco-ouro e ao dólar US, em 1923

O reverso desta medida, é que os preços ao consumidor vão inflacionar muito mais do que até agora. Isto, no cômputo geral, vai anular a capacidade aquisitiva do dinheiro, que as pessoas recebem no seu salário (resultante do trabalho) ou pensão (resultante dos descontos efectuados ao longo dos anos sobre os salários). Não podia ser mais clara a intenção de tornar a população (em especial, os trabalhadores), dependente das esmolas do governo... Assim, o povo não terá coragem de se revoltar!

Entretanto, a oligarquia vai gerindo a crise em seu proveito, convertendo os bens financeiros (acções, obrigações, participações em fundos, etc), em bens que estão fora da lógica estrita financeira. 

Por exemplo, casas arrendadas (ou arrendáveis), propriedades agrícolas, poderão dar algum rendimento, agora. Quando a crise tiver passado, seja qual for a unidade monetária, não terão sofrido desvalorização em termos reais. Valores de reserva como o ouro e a prata (em barra ou moeda), ou ainda objectos valiosos, como antiguidades e obras de arte cotadas, jóias, etc. também irão atravessar a crise, sem que seu valor desça em termos reais e, provavelmente,  até com aumento substancial, em relação ao «antes COVID». 

Os que não pertencem ao 0,01% e que têm ilusões quanto ao funcionamento do sistema, irão manter seus capitais investidos nas aplicações financeiras, embevecidos pelas subidas espectaculares das bolsas. Não percebem que não poderão retirar «as castanhas do lume» antes da grande quebra, do grande colapso. Entretanto, as subidas no mercado de acções servem para que os grandes (sobretudo, bancos e «hedge funds»)  despejem suas carteiras de títulos. Com o «cash» (dinheiro líquido) obtido, investem em metais preciosos, ou em minas de onde estes são extraídos, com rentabilidade garantida. Foi o que fez Warren Buffet e o seu fundo; muitos estão a imitá-lo. 

 Lembremos que a riqueza verdadeira - das grandes fortunas tradicionais - não se destrói, mas continua, durante e depois das reestruturações financeiras. Sobrevivem a um «crash» na Bolsa, ou à desvalorização da moeda, devido à inflação. 

Os pequenos investidores são, geralmente, quem perde mais nas crises. Os que ficam em maus lençóis financeiros, têm de vender... e vender, nestas circunstâncias, é uma liquidação com perdas. Do outro lado, há «tubarões» que irão abocanhar os bons bocados por uma pechincha... 

Nestas circunstâncias, a transferência da propriedade (e de poder),  será no sentido de que os grandes vão ficar ainda maiores ou mais sólidos, enquanto os pequenos vão desaparecer ou ficar mais debilitados. 

Do ponto de vista do poder neo-feudal, é esta transferência que tem de ser mascarada. Tem de ser mantida a «paz e a ordem» a todo o  custo, se necessário, deitando pela borda fora o verniz «democrático» dos regimes. 

sábado, 22 de outubro de 2016

CONSTRUIR O MOVIMENTO PELA PAZ


Num contexto de horrível desacerto mundial, que se traduz por centenas de milhares de mortos, milhões de feridos e dezenas de milhões de refugiados, qual o propósito de se intervir dentro de sociedades abúlicas, apenas centradas nos seus prazeres hedónicos, completamente egoístas, incapazes de traçar as origens dos males às suas próprias chefias e ao indiferentismo das massas e à sua cobardia, também? 

Penso que é sempre necessário - agora, muito mais - firmar uma posição ÉTICA, ou seja, a posição com a qual nós nos identificamos profundamente, aquela que deveria estar, não apenas nas palavras, mas também nos atos dos nossos dirigentes. 

Ora, uma posição ética deve começar pela denúncia, pelo desmascaramento, mas não deve confinar-se a isso. A denúnica permite uma tomada de consciência da cidadania. Mas, isso apenas pode ocorrer, caso a cidadania já esteja previamente imbuída de valores humanistas, repudiando demagogias, com sua capacidade própria de consciência crítica. 

A denúncia dos crimes de guerra, sobretudo dos que são perpetrados pelos «NOSSOS» governos, exércitos e agentes é - sem dúvida - algo que se deve continuar a fazer, com a força serena da consciência, da justiça, do humanismo. 

Mas, a «opinião pública» está tão amestrada, tão abúlica que os poderes já nem precisam de suprimir os «dadores de alerta»: apenas, fazem com que eles sejam desacreditados por uma média inteiramente ao seu serviço.
A média tem mostrado que se preocupa apenas com «que origem» e «como» veio a público a informação escandalosa e incriminadora para os poderes. Nunca discute o próprio conteúdo dessa informação. 

Assim, eles, os que controlam a média corporativa, fazem com que em vez do político corrupto, seja o «dador de alerta» a ficar desacreditado no tribunal da opinião pública, torna então possível que não exista empatia por parte do público em relação a ele. 

Algumas vezes, felizmente, eles falham nos seus propósitos, pois o público está cada vez mais simpatizando com esses dissidentes, para grande susto dos poderosos. 

Porém e apesar do que se afirmou acima, os poderosos sociopatas e psicopatas que nos governam, têm conseguido defletir o debate daquilo que seria «mortal», em termos de sua própria imagem pública. 

Por exemplo, em vez de se discutir os crimes de Hillary Clinton, principalmente os que praticou aquando da sua passagem pelo Governo (nomeadamente, aquando da expedição criminosa contra a Líbia e suas consequências), discute-se se a fuga de informação foi uma «piratagem» por «hackers russos» ou teve outra origem... 

Este típico processo ocorreu com outros atores da política, nos EUA e em muitos outros países: não pretendi aqui somente discutir o caso patológico da Hillary Clinton.

Evidentemente, esse truque funciona porque a massa já está fortemente condicionada pela média: são infelizmente demasiados aqueles que se deixam embalar pelas conversas das «versões oficiais» dos factos... chamando «teorias da conspiração» a tudo aquilo que demonstra a inanidade dessas mesmas «versões oficiais», cheias de cortes e remendos...

Mas, entretanto, numa escala não menos grave, as Constituições são feitas em pedaços, os próprios mecanismos de funcionamento do Estado, as Leis, os Parlamentos, são transformados em «bobos», mas tudo isso na maior indiferença das massas. Se as pessoas leram Hannah Arendt e o seu magistral ensaio sobre as origens do totalitarismo, recordarão que ela escalpelizou o processo da instalação na Alemanha dum Estado totalitário; após a tomada do poder, Hitler e os nazis não revogaram a Constituição e muitas Leis democráticas da República de Weimar; ignoraram-nas completamente, ficando elas letra-morta, tal como agora acontece nas chamadas «democracias ocidentais»

As pessoas foram aprendendo que esta democracia não é senão o poder de uma oligarquia, que a representação da vontade popular é uma grotesca farsa e portanto, afastam-se e apenas se centram nos seus afazeres imediatos, em ganhar o pão, cuidar dos filhos, extrair algum prazer de suas vidas... com exclusão do resto, ou seja de qualquer dimensão de cidadania! Afinal, assim conformam-se àquilo que a elite deseja. 

Por conseguinte, não chega que haja, no seio do povo, desprezo pelas elites que nos governam, elas não se importam que não as adoremos, desde que não «façamos demasiadas ondas». 

O que falta para que haja paz, é que tem de haver uma consciência de paz, têm de ser as próprias pessoas a fazer prevalecer o bom-senso e o profundo sentimento de justiça e de igualdade. 

Todas as pessoas que eu conheço, independentemente da sua ideologia, credo religioso, condição económica, nacionalidade, etc. não apenas estão basicamente de acordo em relação aos direitos dos indivíduos, como ao direito das diversas culturas e sociedades em viverem de acordo com os seus costumes e as suas leis, desde que elas não impeçam que outros o façam também, também sigam os seus caminhos próprios. 

E eu não vivo num mundo à parte, garanto-vos: então, porque motivo um consenso difuso que parece existir, não se traduz na prática? 
Esta e outras questões não carecem tanto de uma resposta lógica ou psicológica, mas sobretudo uma resposta na prática social, na prática coletiva.

Vamos, por isso, lançar iniciativas de paz dentro das nossas comunidades, debatendo como aprofundar os caminhos da paz, da recusa da guerra, do militarismo, do racismo, da xenofobia... pela positiva.

Saberemos tomar o destino nas nossas mãos, a partir do momento em que tivermos a consciência clara de que, não apenas a nossa opinião, mas também o nosso gesto conta e muito... 

Por exemplo, no campo financeiro, um magnate quer investir um milhão numa campanha para nos convencer -subtilmente, como faz a publicidade - a adoptar determinado ponto de vista e comportamento.  

Seria fútil, no atual contexto, tentar impedir que tal coisa aconteça, pois a acontecer, será em segredo, sem que o público tome conhecimento dos propósitos de tais campanhas de «informação» (na realidade, de  lavagem ao cérebro!).

Mas seria bem melhor e muito possível que nós - pessoas  comuns - fizéssemos campanha em pleno, realizando, por meios ao nosso alcance - com maior eficácia até do que os «especialistas» da publicidade - por aquilo que é justo e necessário.

Mesmo no plano estrictamente financeiro, uma campanha que atingisse um número elevado de pessoas, doando apenas - em média- um euro ou um dólar por cada pessoa, poderia ficar rapidamente com meios superiores à campanha do tal magnate.

Uma vez que as pessoas se reunam com propósito claro de construir uma cultura de diálogo de paz e de igualdade, entre elas e com todos os povos, será imparável. 

O problema é mais que as pessoas estejam muito auto-anuladas. Exageram a sua impotência; descrêem do seu potencial. Isso é devido a um complexo de razões, mas deve ser também compreendido como parte da caminhada em prol da paz. 

Sermos capazes de convencer os nossos semelhantes que têm muito maior capacidade, eficácia, etc. do que lhes querem fazer crer. Sem esse interiorizar da impotência, as pessoas não seriam domináveis e manipuláveis.

A cultura de paz tem de abordar esses fenómenos e tentar responder de forma coerente, adequada e criativa para se expandir e irradiar até se tornar uma maré avassaladora. 

Eu acredito que seja perfeitamente possível. 
Temos exemplos históricos disso, desde Gandhi e o movimento essencialmente não violento pela independência da Índia em relação ao Império Britânico (nos anos quarenta do século vinte), a luta nos EUA pelos direitos civis dos negros e outras minorias, pelo qual Luther King deu a vida (nos anos sessenta), mas também a luta contra a instalação dos Pershing II (nos anos oitenta), o movimento contra as armas nucleares e de destruição massiça, que obrigou os Estados a efetuar tratados internacionais (hoje, estão a denunciar alguns desses, o que mostra claramente o perigo da situação), etc.

Estamos a construir essa comunidade de paz, com pessoas nossas conhecidas, com as quais temos afinidade. 
Daremos conta aqui e noutros sítios deste movimento DE SOLUÇÕES PARA A PAZ!

https://issuu.com/warresistersint/docs/design?e=0/38826787

https://www.youtube.com/watch?v=6_bVVAVwfSQ

https://www.facebook.com/events/187269765054832/