Muitas pessoas aceitam a situação de massacres de populações indefesas em Gaza e noutras paragens, porque foram condicionadas durante muito tempo a verem certos povos como "inimigos". Porém, as pessoas de qualquer povo estão sobretudo preocupadas com os seus afazeres quotidianos e , salvo tenham sido também sujeitas a campanhas de ódio pelos seus governos, não nutrem antagonismo por outro povo. Na verdade, os inimigos são as elites governantes e as detentoras das maiores riquezas de qualquer país. São elas que instigam os sentimentos de ódio através da média que controlam.
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terça-feira, 5 de fevereiro de 2019

PAUL CRAIG ROBERTS: UMA ENTREVISTA ABSOLUTAMENTE ESCLARECEDORA


Paul Craig Roberts esclarece a lógica do complexo militar-securitário-industrial. 
Para Roberts a desdolarização é um processo que poderá, no futuro, retirar a hegemonia dos EUA, no sistema financeiro mundial.
Também explica como é que a classe dominante está na guerra de propaganda, ou seja, no controlo total da media, incluindo da media «alternativa». 
Sobre a política identitária e como esta se tornou a política oficial do partido democrático, esclarece porque razão isto é muito importante para o sistema político americano. 
A política identitária e «o politicamente correcto» implicam a impossibilidade de unidade na base contra a plutocracia.
Para Paul Craig Roberts o conceito de super-poder dos EUA é já um anacronismo.

[Estes, são apenas alguns tópicos mais interessantes para mim, mas existem muitos outros conteúdos, com imenso interesse e bom senso, nesta entrevista]



sábado, 28 de julho de 2018

WILLIAM ENGDAHL: INSTRUMENTALIZAÇÃO DAS ONGS PELO COMPLEXO MILITAR/SECURITÁRIO


F. William Engdahl desmascara, no seu último livro «Manifest Destiny», o papel da comunicação social, as organizações não governamentais, como as armas para impor a agenda de Washington, em particular, desde os anos oitenta. 
A entrevista é muito esclarecedora, mas o livro -sobretudo - deve ser muito rico em dados, que nenhuma pessoa seriamente interessada em relações internacionais e geopolítica pode ignorar.
A fonte desta rede de «soft power» é a grande finança (Soros sendo apenas um exemplo) e o complexo militar securitário, embebido na sociedade dos EUA, de tal maneira que praticamente não existe nenhuma instituição que não esteja dependente ou beneficiária dos seus fundos.