segunda-feira, 26 de junho de 2023
Espetáculo «SCENA 06/26/2023», com CONJUNTO DE PERCUSSÕES e muito mais!
segunda-feira, 13 de março de 2023
ATENTADO CONTRA NORDSTREAM: REALIZADO COM CONHECIMENTO PRÉVIO DO GOVERNO ALEMÃO
Uma entrevista de Seymour Hersh ao canal chinês CGTN revela uma série de pontos, que foram postos em evidência por John Helmer, no seu blog: ver AQUI.
A publicação a 8 de Fevereiro da reportagem exclusiva de Seymour Hersh, baseado em confidências de alguém muito bem situado nos serviços secretos dos EUA (provavelmente da CIA), deixou pontos importantes não esclarecidos e deu origem a muita especulação, tanto no sentido de fazer dizer aquilo que Hersh não disse, como para denegrir a veracidade do relatório e a seriedade das fontes secretas, consultadas por Hersh.
Vem por isso a propósito a entrevista dada por Hersh ao canal televisivo estatal da China. Oiça e veja a entrevista feita pela estrela do jornalismo Liu Xin, aqui:
Aquilo que, tanto o artigo inicial de Hersh, como a entrevista dada à CGTN deixam na sombra, é o papel da Alemanha em todo o processo.
John Helmer, oportunamente, junta elementos de prova, de que o governo de Olav Scholz estava muito em sintonia com Biden, na famosa conferência de imprensa de 7 de Fevereiro de 2022, em que choveram (da parte de ambos) as ameaças de retaliação sobre a Rússia, caso esta invadisse a Ucrânia. Foi nessa altura que Biden deixou entender, claramente, que o Nordstream 2 não iria ser permitido continuar, caso os russos concretizassem a invasão. Tomei a transcrição abaixo, do blog de John Helmer:
[retirado do blog «Dances With Bears» de John Helmer]
Source: https://www.whitehouse.gov/
Source: https://www.whitehouse.gov/
segunda-feira, 3 de janeiro de 2022
ENTREVISTA AO PRESIDENTE DA COMISSÃO NACIONAL DE RELAÇÕES SINO-AMERICANAS
Stephen Orlins tem uma experiência única de 42 anos no relacionamento com a China, testemunhou as mudanças que ocorreram na China e também nas relações desta com os EUA, em especial desde que, em 2005, se tornou presidente da Comissão Nacional de Relações Sino-Americanas.
Na entrevista, ele assune estar «na minoria», no que respeita às posições que devem ser tomadas pelo governo dos EUA em relação à China. Mas, disse que não estava muito preocupado com isso, pois também esteve em minoria noutras ocasiões, mas suas posições acabaram por se tornar maioritárias.