Durante uma década, o Homo denisovans foi praticamente conhecido somente pela sua sequência de ADN, graças a um prodígio técnico realizado em Leipzig pela equipa de Svante Paavo. O conhecimento de fósseis cranianos vai, a partir de agora, permitir atribuir ( ou excluir) à espécie H. denisovans, vários fósseis que não cabiam em nenhuma das categorias identificadas.
Não é de pouca importância para a paleoantropologia, como também possui enorme significado para a humanidade de hoje, pois muitos milhões de humanos contemporâneos são portadores de 2-4% de sequências denisovanas no seu genoma.
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Implementos de madeira com 300 mil anos, atribuídos à cultura de Dali, numa província chinesa de Sichuan.
https://www.youtube.com/watch?v=9JQETYxfJuQ
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