Nomi Prins é uma autora muito importante, cujos livros são «best sellers» (merecidamente).
Ela explica nesta entrevista com Chris Hedges, com imensa clareza, o que se passou e ainda passa, aquando do «salvamento» em 2008, da banca pelos governos e bancos centrais:
Como é que a criação de «dinheiro grátis» (o famoso «quantitative easing») para as grandes instituições bancárias, foi - na realidade - um gigantesco imposto sobre todos nós, o povo, os produtores.
Esclarece também como isso está relacionado com as políticas de austeridade impostas, sobretudo nos países mais frágeis, como o Brasil e os membros da UE da Europa do Sul.
Ela explica nesta entrevista com Chris Hedges, com imensa clareza, o que se passou e ainda passa, aquando do «salvamento» em 2008, da banca pelos governos e bancos centrais:
Como é que a criação de «dinheiro grátis» (o famoso «quantitative easing») para as grandes instituições bancárias, foi - na realidade - um gigantesco imposto sobre todos nós, o povo, os produtores.
Esclarece também como isso está relacionado com as políticas de austeridade impostas, sobretudo nos países mais frágeis, como o Brasil e os membros da UE da Europa do Sul.
A próxima depressão será muito mais séria que a de 2008 - segundo Nomi Prins - por causa dos muitos triliões criados a partir de nada e que se mantêm nos livros de contas dos bancos centrais. Estes ficaram com os activos podres que os bancos comerciais tinham acumulado e emprestaram-lhes triliões, a juro virtualmente zero.
O efeito dessas operações foi uma transferência maciça e concentração brutal de riqueza nas mãos dos que já eram muito ricos .
O efeito dessas operações foi uma transferência maciça e concentração brutal de riqueza nas mãos dos que já eram muito ricos .
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