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segunda-feira, 8 de janeiro de 2018

O VERDADEIRO IMPACTO DA COMIDA RÁPIDA (FAST FOOD)

                     

                            Toxiphobe Leaders Tend to Be Paranoid Tyrants

                                            Comidas de plástico, vidas de plástico... 

Sabes qual o preço real que pagas (pagamos todos) por essa comida supostamente «barata»?

- Conta com uma elevada probabilidade de adoeceres com cancro, diabetes, obesidade... 

- Conta com a destruição sistemática de floresta tropical para obtenção de pastos ou para plantações (milho ou soja) destinadas a rações para alimentar o gado, a carne no teu hamburger.

- Conta com todos os subprodutos de plástico, desde copos, talheres, barquetes, etc. correntemente usados pela indústria «fast-food» e que acabam a contaminar os oceanos ou são incinerados. Neste último caso, vai contaminar a atmosfera com moléculas cancerígenas. 

- Conta com a destruição de milhares de pequenas empresas familiares, cafés e restaurantes, que forneciam refeições na zona onde se vão implantar estes fast food.

- Conta com o desaparecimento da qualidade de vida, do convívio natural que se organiza em torno de uma refeição familiar ou de amigos.

- Conta com a perda de autonomia das pessoas, incapazes de cozinhar, de confeccionar uma refeição simples para elas próprias e os seus, a partir de matérias primas não processadas adquiridas numa loja ou supermercado...

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017

ALGUMAS MEDIDAS PRÁTICAS PARA TEMPOS DIFÍCEIS

- O que é que dirão de uma pessoa que quer fazer um seguro da casa, quando esta já começou a arder?
- Ou de uma pessoa que, com doença potencialmente letal, mesmo assim não toma remédio nenhum, não aplica a si própria qualquer terapêutica, porque acha que «nada» pode curá-la?

Devíamos todos estar atentos ao que se passa FORA dos écrans da televisão, computadores, tablets ou smartphones!

Há um risco real de implosão da Eurolândia. Haja ou não tal implosão, em qualquer caso, o mais provável é que o presente ano e os anos mais próximos sejam de aprofundamento da crise económica, financeira e social, com reflexos garantidos para a nossa capacidade de manutenção do nosso bem-estar! 
Prevenir é sempre melhor do que remediar. 
Abaixo, deixo uma série de receitas a começar desde já!

A situação na Eurolândia é muito séria. Existem muitos indícios que nos levam a pensar que está iminente a sua desagregação. Para maior esclarecimento, remeto para o artigo aqui: Trata-se apenas de um, entre vários que tenho lido, com dados fundamentados e que desencadearam em mim uma «sineta de alarme» de perigo. 
Mas, na economia pessoal e familiar, as medidas de precaução devem tomar-se com a antecedência possível. No meu caso, já comecei a aplicar algumas das receitas que aqui apresento há anos atrás, noutros casos, há meses e vou começar - o mais cedo possível - a cumprir as restantes. 
Tomemos o nosso destino nas nossas mãos! Se não podemos mudar de forma segura o curso das coisas ao nível macro, certamente podemos fazê-lo ao nível micro. Com uma condição, porém; tem de ser agora, não podemos esperar até ao último minuto, pois então será tarde demais. 
Abaixo, listei uma série de receitas para enfrentarmos os tempos difíceis; pensem como assegurar a vossa autonomia e acesso a bens essenciais.


- Retirar dos bancos as poupanças. As contas poupança que tenham, perderão um juro insignificante, enquanto que se forem apanhadas por um «bail in», perderão muito mais! 
- Liquidar dívidas ao máximo, incluindo as dívidas de empréstimos à habitação. Haverá muito rapidamente uma subida de juros e as pessoas não irão ter um aumento paralelo dos seus rendimentos (estagnação de salários e pensões) e portanto vai-lhes custar muito caro, esse dinheiro que pediram emprestado!
- Comprar bens não perecíveis de valor seguro, úteis. Incluo nesta categoria: geradores de energia elétrica; bombas e filtros de água; melhorar o isolamento térmico de portas e janelas; etc.
- Comprar moedas de prata e de ouro, mas não as moedas com interesse numismático (a não ser que sejam já numismatas) apenas moedas que são fáceis de vender em qualquer loja ou feira (uma libra em ouro vale hoje cerca 265 €)
- Ter em casa um montante em dinheiro físico correspondente a um mês de despesas correntes, pelo menos (despesas de supermercado, transportes, àgua, electricidade, gás, telefone ...). 
- Ter em casa uma dispensa com alimentos que possam ser estocados por longos períodos, sem se estragarem (e fazer rotação, ou seja consumi-los antes que cheguem ao fim dos prazos de validade); ter um stock de medicamentos usuais (alguém com doença crónica deve contar com possibilidade de ruptura de abastecimento).

Isto são algumas medidas práticas.