A realidade «judaica do Antigo Testamento» do povo judeu de Israel atual é tão fictícia como a dos germânicos serem «arianos» e terem sido declarados como «a raça superior» pelo regime de hitleriano. Na verdade, são os palestinianos muito mais próximos geneticamente do povo judeu de há dois mil anos,. Isso não lhes confere um estatuto especial, mas apenas mostra o grotesco e a monstruosidade de basear uma política em dados étnicos ou «rácicos». Toda a política baseada em elementos raciais é uma clara negação dos Direitos Humanos, inscritos na Carta da ONU e em inúmeros documentos oficiais de todos os países (incluindo Israel).
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sexta-feira, 1 de junho de 2018

DEUTSCHE BANK oficialmente reconhecido como banco «com problemas»

                         

Conforme Martin Armstrong aponta muito claramente no seu artigo, o problema da consolidação das contas do DB é insolúvel dentro do sistema instaurado pelo Euro. 


             
                   [descida brusca das acções do DB]


O problema principal do DB é a excessiva exposição a derivados (exposição num montante muito maior que o próprio PIB da Alemanha!).
Com efeito, a excessiva alavancagem em relação a derivados, neste banco global, torna inviável um «bail in». Ou seja, a utilização de activos dos accionistas e dos depositantes do próprio banco para tapar o buraco não serviria, neste caso. 
Restava a fusão, mas esta não é viável com o outro grande banco alemão (Commerce Bank), justamente pela quantia excessiva de capital em risco, investido em derivados, que o DB iria trazer como «dote». Quanto à fusão com outro mastodonte bancário europeu mas não alemão, com o BNP francês por exemplo, ela seria mal vista, por uma questão de nacionalismo (embora o capital não tenha pátria, como bem sabemos!).
A UE está metida numa série de becos sem saída e já ninguém sério se atreve a vaticinar-lhe um «grande» futuro. Nem sequer se sabe muito bem como irá ultrapassar a actual borrasca da transformação política em Itália e a mais que provável colocação em referendo da retirada do Euro.
O sistema do Euro poderia ter sido viável, segundo Armstrong, se - desde o princípio - tivessem sido mutualizadas as dívidas de cada país da zona Euro. 
Tal faria com que houvesse uma base de confiança suficiente na moeda, viabilizando a caminhada para um sistema fiscal unificado, assim como condições comuns de operação das empresas (legislação referente a contratos de trabalho, legislação de concorrência, do ambiente, etc...).
Contra toda a lógica, mas com toda a ganância, os grandes empórios que pilotaram a transição para o Euro queriam «tudo para as empresas e nada, ou quase, para os trabalhadores e para os bens comuns, investimento social, etc». 

Pena que sejam os mesmos de sempre a pagar as «vistas curtas» e os fracassos decorrentes NA CONSTRUÇÃO DE UM MODELO INVIÁVEL À PARTIDA E CUJO DESFECHO FOI PREVISTO POR MARTIN ARMSTRONG!