A IIIª Guerra Mundial tem sido, desde o início, guerra híbrida e assimétrica, com componentes económicas, de subversão, desestabilização e lavagens ao cérebro, além das operações propriamente militares. Este cenário era bem visível, desde a guerra na Síria para derrubar Assad, ou mesmo, antes disso.
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quinta-feira, 18 de abril de 2019

PORTUGAL - DEPENDÊNCIA DOS COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS

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Portugal atravessou, nesta semana, um episódio breve de grande angústia por causa de uma greve de camionistas transportadores de materiais perigosos, nos quais se incluem os combustíveis. Estes transportam para todos os postos de abastecimento do país o gasóleo e a gasolina que depois são consumidos pelos mais diversos utilizadores. Igualmente as instalações industriais, hospitalares e outras, estão sujeitas a um abastecimento periódico de combustível.
Este episódio, de curta duração, desencadeou um movimento de pânico que secou várias bombas de gasolina, nos diversos postos de abastecimento. A tendência das pessoas para açambarcar, quando percebem que o combustível está em risco de esgotar, pode parecer exagerada, mas revela, sem sombra de dúvidas, que o país está fortemente dependente do combustível líquido para os seus afazeres quotidianos.
Porém, não nos preocupamos com a possibilidade de uma «greve» exterior, ou seja, não virem os navios-tanques que abastecem as refinarias de Sines e de Matosinhos, as quais são a fonte quase exclusiva de combustível refinado neste país. Muitas situações podem ocorrer que impeçam que os navios transportando petróleo cheguem aos nossos portos. A mais evidente das quais, dado o facto de o petróleo importado ser sobretudo proveniente de países do Golfo (Arábia Saudita, Oman, Emirados Árabes, Quatar...) seria uma guerra, ou uma crise séria que implicasse bloqueio da navegação ou uma impossibilidade por excessivo perigo. O Médio Oriente e, em particular, as zonas do Mar Vermelho e Golfo Pérsico, estão permanentemente em grande perigo por causa de guerras que aí existem, como a do Iémen, ou que têm potencial de deflagrar a qualquer momento. Temos também de ter em conta as zonas de África Oriental que estão também desestabilizadas.  
Há algum tempo atrás li com interesse um resumo de um livro, escrito nos EUA e relativo à realidade deste país (mas que, em muitos aspectos, é transponível para o nosso), que relatava como em poucos dias de falha de combustível, a economia toda parava. Os transportes para abastecimento de víveres, matérias-primas industriais e todo o tipo de mercadorias são quase exclusivamente assegurados por camionagem. Os supermercados têm muito pouco em reserva: ficarão em ruptura, passados poucos dias sem abastecimento. A tendência do público para açambarcar agrava a situação. Num espaço de tempo de três dias, de interrupção da cadeia contínua que abastece o consumo nos grandes centros, estes entrariam em colapso, com o pânico, os saques e violências. Os desmandos de alguns seriam razão suficiente para o Estado impor um recolher obrigatório, suspender as liberdades e garantias, ou seja, instaurar um regime de excepção. 
A razão principal para se diversificar as fontes de abastecimento de petróleo não é económica, mas geo-estratégica. É preocupante que Portugal seja tão frágil neste aspecto. 
Deveria olhar para a Alemanha e ver que, apesar das óbvias dificuldades de relacionamento com a Rússia, nestes últimos anos, os seus dirigentes teimam em garantir o abastecimento em gás natural e petróleo russos, numa percentagem elevada, a partir de gasoduto e oleoduto submarinos - o projecto Nordstream II - quase concluído. Isto, apesar das fortes pressões que vêm sofrendo da parte dos EUA. Com certeza que se trata, para a Alemanha, de algo muito importante. 
Eles têm razão: do ponto de vista geo-estratégico e não apenas económico, faz sentido abastecerem-se junto do vizinho do Norte. 
A Europa meridional e -em particular, a mediterrânea - tem baseado o seu abastecimento demasiado no Norte de África, sobretudo na Argélia  e na Líbia, em países com uma situação política volátil, que podem, a qualquer momento, não estar em condições de manter fornecimentos regulares à Europa. 
O petróleo do Mar do Norte, explorado pela Noruega e pelo Reino Unido, está em nítido decréscimo, vai ser consumido sobretudo pelos mercados internos destes países. 
A dependência europeia ocidental em relação aos combustíveis fósseis é que é o verdadeiro problema de sociedade e não o pseudo- «aquecimento global»,  a maior fraude político-científica dos últimos 20 anos. Ainda não foi totalmente desmascarada junto da opinião pública, devido à media, que vem ocultando ou difamando todas as vozes críticas desse tal «aquecimento global». Um dia, será óbvio que se trata de uma fantasia avançada pelos governos aliados aos grandes conglomerados bancários, para conseguirem a transição que lhes convém, que os mantém no controlo, conforme eu várias vezes assinalei neste blogue. 

Existem motivos de segurança global, além dos aspectos de poluição (SO2, NO, CO, ozono... note-se que o CO2 não é um poluente!), para diversificar e, sobretudo, incentivar a reconversão produtiva.
Existem óbvias medidas a tomar, que não passam por encarecer o preço dos combustíveis: melhorar substancialmente as redes de transporte público, dar incentivos às pessoas para usarem mais o transporte colectivo, descongestionar os grandes centros, construir habitações sociais com um bom padrão de qualidade, em zonas próximas dos centros urbanos, incentivar o isolamento térmico das habitações e a poupança de energia, sob todas as formas, quer pelos particulares, quer pelos negócios e indústrias... 

Da forma como são utilizados eólicas e painéis fotovoltaicos, apenas constituem opção vantajosa para alguns utentes, à custa de uma política de encarecimento da energia eléctrica para a população em geral, a qual vai - ao fim e ao cabo - «pagar» as menores facturas de electricidade dos consumidores que aderem a tais energias «renováveis».  
Eu preconizo antes a existência de redes de energia e instalações autónomas, sob controle da aldeia ou freguesia urbana, que possa assegurar a distribuição directa, injectando energia vinda de painéis fotovoltaicos dos diversos utentes numa rede local. Do mesmo modo, a um nível local, podem-se aproveitar os cursos de água, com pequenos geradores de energia, sem os efeitos gravosos no ambiente das grandes barragens. 
Infelizmente, as pessoas são desviadas para uma atitude passiva, que se resume a «exigir» dos governantes que façam isto ou aquilo. Os pseudo-movimentos ecologistas que promovem isso estão na verdade a perpetuar a dependência em relação ao Estado e Governo, em vez de incentivarem as pessoas a encontrar, dentro das comunidades, as soluções para os seus problemas. 
No âmbito geral, Portugal padece dum desequilíbrio múltiplo, que se traduz pela fraca produção agrícola e florestal, apesar de ser um país com enorme potencial nestes domínios. A substituição de importação de géneros alimentares (sobretudo) deveria ser uma prioridade nacional, o que iria proporcionar as condições para re-colonizar o interior do país. Infelizmente, isso não se vai passar com a geração na casa dos 20 anos, que agora entra no mercado de trabalho, esta vai emigrar (como as anteriores) e fornecer bom trabalho a países (sobretudo europeus) que beneficiarão, sem terem gasto nada com sua formação: trata-se do «brain-drain», na sua forma mais completa. 
O país fica depauperado de jovens gerações, submisso ao estrangeiro, com uma economia frágil, dependente do petróleo a 100%, sem perspectivas, senão de continuar a ser o «paraíso» para o patronato, pelos baixos salários e pelas condições de exploração. 
Quanto a Portugal se ter tornado, nos últimos 3 anos,   uma estância de férias «na moda»: isso quer dizer que pode deixar de o ser no próximo ano; neste caso, o turismo entrará em colapso, arrastando muitos negócios associados com ele.   

Um programa integrado de desenvolvimento na agricultura e indústria, usando inteligentemente as energias renováveis e as potencialidades do interior, poderia transformar Portugal. Deixaria de ser deficitário na balança de pagamentos, não precisando de importar tantos combustíveis, e melhorava o nível de vida das pessoas, garantindo condições de vida e de emprego para as gerações presentes e futuras.

quinta-feira, 14 de março de 2019

ESTARÃO GRETA THUNBERG E NOSSAS CRIANÇAS SENDO MANIPULADAS?

Se os milhares de crianças que amanhã vão fazer «greve climática», o fizessem pela salvaguarda do ambiente, severamente em risco devido às múltiplas poluições com agentes tóxicos, cancerígenos, mutagénicos, como os plásticos e seus derivados, os aditivos e os corantes nas comidas industriais, os herbicidas e pesticidas que têm sido causadores da morte de um número incalculável de abelhas e pondo em risco a sobrevivência do planeta, .... eu estaria de acordo e faria a sua promoção activa.

                          





                   

                         
                 


quarta-feira, 6 de março de 2019

ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS? - SIM, MAS HOJE ISSO SIGNIFICA ARREFECIMENTO



Com muito pouca vergonha, a turma dos histéricos climáticos insiste em alimentar o medo das pessoas com o mito de que estamos num momento crítico de risco de subida das temperaturas globais do planeta, em consequência das actividades humanas e em particular das emissões de CO2. 
Todos os dias oiço e vejo notícias alarmistas e não fundamentadas. Trata-se duma enorme e monstruosa campanha para conseguir dois fins bem precisos: 

- vender a transição para um capitalismo «verde»; ou seja, criar mercado para tecnologias supostamente neutrais em termos de emissões de CO2, mas que - na realidade - são muito poluidoras. 
Elas são designadas de «renováveis», mas implicam utilização de minerais, cuja mineração e transformação são poluidoras, depredadoras dos recursos do ambiente, além de devoradoras de energias fósseis. Mas isto não é revelado ao público...

- aumentar o controlo da oligarquia globalista,  através das taxas carbono, uma forma de taxar os pobres e de manter os ricos controlando os circuitos financeiros. Muitas pessoas não têm outro meio de subsistir, de ganhar o seu sustento, senão consumindo combustíveis fósseis. Estas taxas carbono formam uma enorme reserva financeira, uma renda ao dispor dos governos e entidades globalistas, para reforçarem o seu poder e controlo. 
O mercado de direitos de emissão de carbono, um mercado gerido e controlado pela grande finança internacional, além de fornecer capitais frescos para os grandes bancos, serve para manter o actual sistema monetário, caduco, baseado em dívida. 

Abaixo, um video do meteorologista David Dilley, que explica seriamente (embora com humor!) alguns aspectos fundamentais da ciência do clima. 
Espero que ajude a compreender melhor a questão, permitindo assim que a campanha de obscurantismo utilizando as aparências de ciência seja derrotada e exposta. 




sábado, 22 de dezembro de 2018

A URGÊNCIA CLIMÁTICA É UMA FALSIFICAÇÃO



François Gervais é um reputado professor universitário francês, ex-membro do GIEC. 
Tudo o que ele diz, está baseado em dados seguros, inclusive, dados do próprio GIEC. 
Em várias ocasiões, há mais de um ano, tenho exposto neste blog, argumentos e evidências apontadas por este universitário de maneira muito clara e pedagógica.
A razão profunda desta enorme fraude tem a ver com o controlo das finanças mundiais através da famosa «taxa carbono»
A insurreição dos coletes amarelos em França, tem como ponto de partida o repúdio de mais esta taxa, suportada pelos trabalhadores para consolidar o poder das elites.

O referido professor publicou recentemente o livro «L’urgence climatique est un leurre» (a urgência climática é uma falsificação) onde mostra que, se existe consenso, é antes de natureza mediática e política, em vez de científica!

A não perder!

quinta-feira, 23 de agosto de 2018

LEMBRA-SE DO URSO POLAR A MORRER, «DEVIDO AO AQUECIMENTO GLOBAL»?

Vale a pena ver este curto video que desmonta a atribuição da situação do pobre urso polar às «alterações climáticas», numa reportagem de Dezembro de 2017. 


É assim se que altera a percepção de milhões de pessoas: muitas delas, nunca irão saber que o próprio National Geographic deu a mão à palmatoria e reconheceu que não tinha sido correcto.

Nós temos estado sujeitos desde há vinte anos, pelo menos, a intenso bombardeamento, para nos persuadir da realidade do aquecimento  antropogénico do clima.  
Mas isto é feito pelos métodos típicos da propaganda, não através da razão e da evidência científica, a qual é sempre susceptível de ser discutida, e tudo isto porquê? 
Leia:
https://manuelbaneteleproprio.blogspot.com/2017/02/falsificacao-de-dados-climaticos-para.html

https://manuelbaneteleproprio.blogspot.com/2017/06/alteracoes-climaticas-fraude-cientifica.html

quarta-feira, 3 de janeiro de 2018

VAGA DE FRIO ÁRTICO

JANEIRO 2018
                                              
                        

Por muito que desagrade aos adeptos da nova religião do «Aquecimento Global», nas diversas estações climatológicas do planeta tem-se verificado a severidade de uma vaga de frio, vindo do Ártico, com repercussões sérias ao nível da saúde e da economia, especialmente no Norte da América e da Europa.
Para além da circunstância pontual deste Inverno, pode-se conjeturar que pode estar a ocorrer uma viragem no ciclo de aquecimento/arrefecimento periódico do planeta, ele próprio tributário de ciclos solares (quantidade e intensidade da insolação é variável devido às manchas solares, fenómeno periódico). Assim, após os últimos 35 anos de aquecimento, em que os valores de temperatura médios globais foram aumentando, iniciou-se - segundo vários cientistas climáticos - uma nova era de descida das temperaturas. Ninguém sabe  qual o ponto extremo deste ciclo. 
Ninguém sabe se a Terra estará ou não  a iniciar uma nova etapa que eventualmente desemboque, não num aquecimento global, mas antes no arrefecimento global.  
O certo é que tenho ouvido e lido nos últimos tempos as maiores barbaridades sobre o clima, por auto-encartados «cientistas» que nos querem convencer a todo o custo de uma «realidade» a qual se manifesta apenas em «modelos», ainda por cima feitos tendo em conta fatias diminutas da História Climática do Planeta. Com efeito, a rede de estações metereológicas cobre, de forma minimamente satisfatória, as várias zonas do Globo e tem efetuado registos regulares e fiáveis há demasiado pouco tempo (desde há menos de 200 anos).  Efetuar uma modelização com base em uma amostra de tempo tão curta, face a fenómenos da escala de muitos milhares de anos, parece pouco razoável. 
Existem ciclos de aquecimento e de arrefecimento climático, totalmente comprovados! 
Para além dos dados das estações meteorológicas, tem-se as sondagens em gelos da Antártida e em Oceano profundo, os  quais têm a possibilidade de revelar o clima numa escala muito mais dilatada. Estas sondagens são como uma cápsula de tempo, revelando o clima de há muitos milhares de anos. Os cientistas climáticos aprenderam a tirar partido da composição dos sedimentos, ou das composições de isótopos dos vários elementos (oxigénio, azoto, carbono, etc...)  do ar encapsulado nas camadas compactas de gelo. 
O quadro geral do clima é da maior variabilidade, de múltiplos ciclos e oscilações: no longo prazo, tem-se as eras glaciares e interglaciares (estamos numa era interglaciar, que se iniciou no paleolítico recente!); no médio prazo, verificam-se oscilações significativas (por exemplo, a mini idade do gelo em finais 
do séc. XVII). 
                                   












Há uma plétora de fenómenos pontuais que podem provocar aquecimento num ciclo de arrefecimento ou vice versa (como a explosão de um vulcão da Indonésia, no início do século XIX, que induziu o «ano sem Verão»). 
Por cima disto tudo, existe efetivamente uma ação humana, notável, mas que é estranhamente passada sob silêncio. 
A agricultura, iniciada há cerca duma dezena de milhares de anos, com extensivas queimadas, desflorestações, a exploração não racional dos aquíferos, as obras de rega, etc... teve efeitos climáticos, por vezes catastróficos: basta pensar-se que, no início da época histórica, quando foram criadas as narrativas da Odisseia e da Ilíada (há 10 a 8 mil anos antes da actualidade), a periferia do Mediterrâneo ainda era uma vasta região - a Norte e a Sul - com florestas, bosques e terras verdejantes, com variadas espécies de animais selvagens. 
A transformação destas vastas zonas em «celeiros» (devido ao cultivo do trigo e de outros cereais) para o benefício das diversas civilizações que prosperaram aí, desde a Egípcia até ao Império Romano, degradou muitas partes do mesmo ecossistema mediterrâneo, em zonas de produtividade biológica fraca, quase desertos. 
Não é caso único: pode-se observar transformações depredadoras também no Novo Mundo pré-colombiano, nos Aztecas, nos Maias...
A insistência de que o CO2 antropogénico (produzido por humanos) é «o factor» causador do agravamento do efeito de estufa* (*o qual é, afinal, uma coisa benéfica, pois senão a temperatura média do planeta seria cerca de -18º centígrados e haveria o permanente congelamento de todas as zonas que não fossem equatoriais ou tropicais!), é uma sobre-simplificação,  um mito «científico», para consumo das massas.

Por que razão querem dar como indiscutível e totalmente «comprovada» uma hipótese? Ainda por cima uma hipótese que tem muitas deficiências conceptuais, contraditória com uma miríade de  factos bem estabelecidos pela ciência climatológica contemporânea?

A razão é simplesmente política e económica: a «elite» globalista, que quer controlo sobre os recursos, as sociedades, enfim sobre tudo, ela lançou o mito, para avançar com a sua agenda sobre os povos e nações, controlando quanto poderiam emitir ou não como «gás de efeito de estufa». Estas nações comprometem-se a auto-limitar seu desenvolvimento industrial, a troco de ajudas (ou seja, de créditos), os quais «generosamente» serão despejados nessas economias ... desde que continuem abaixo do limiar internacionalmente definido como «aceitável». 
Entretanto, os países com excesso de emissões são obrigados a pagar o direito de emissão de CO2 para a atmosfera, mediante compra de taxas-carbono. 
Assim se cria um gigantesco mercado, com transações de «direitos» de poluir, negociados numa espécie de bolsa mundial do carbono. É nisto em que consiste e resume a «solução» segundo certos governos, apoiados pelos lóbis industriais pró-energias ditas «limpas», e por «ecologistas» políticos. 
Todos eles, desde o protocolo de Quioto, juram que esta é a única via de salvação do Planeta Terra. Quem não estiver de acordo com o «mantra» é perseguido, difamado, assassinado publicamente como vendido, reaccionário, agente do tenebroso lóbi das energias fósseis, etc.

Eu penso que a economia mundial e a ecologia bem entendidas não são incompatíveis e que há muitas (imensas!) razões para se fazer uma transição de energias muito poluentes (tais como as centrais a carvão, ou os automóveis movidos a gasolina, etc.) para soluções mais amigas do ambiente, embora não existam soluções «100% ecológicas», isso é mitologia também.
              
Penso que é uma derrota da ciência e da inteligência do século XXI que se confunda a urgência em preservar os equilíbrios naturais e a renovação dos Ecossistemas Terrestres, sua diversidade, com uma teoria manca, erigida em dogma, com as mãos sujas, propriamente!
Pois os defensores da sua intangibilidade querem transformar a questão climática, numa questão de negociação da «taxa carbono» cujos grandes bancos seriam inevitavelmente os grandes intermediários e  logo, beneficiários! 

     

Ambientalistas sinceros e coerentes não podem deixar-se enganar pelos poderes globalistas, cuja agenda é o domínio global - um único governo mundial. 
É trágico que pessoas sinceras estejam a ser usadas para tal finalidade!

sábado, 9 de dezembro de 2017

A CRENÇA E A CIÊNCIA: CASO DO AQUECIMENTO CLIMÁTICO

Vejam AQUI a curta e esclarecedora resposta de M. Armstrong a um crente do aquecimento climático antropogénico. 


MUDANÇAS CLIMÁTICAS SIM, CLARO... HOUVE CONSTANTEMENTE, AO LONGO DE TODA A HISTÓRIA GEOLÓGICA... 

Se existe algum consenso, é SOMENTE em torno da afirmação acima!

          global-warming-cyclical
Se quiseres saber as causas de complexos fenómenos, como a evolução climática, então terás de estudar muitos aspectos; não é apenas compreender a fundo o efeito de estufa - é preciso ainda mais! 
Tens de compreender fenómenos físicos complexos, mas igualmente a biologia evolutiva, a geologia, a astronomia. 

Confesso que fico estarrecido com toda a prosápia dos que afirmam a validade INQUESTIONÁVEL de uma teoria, a do aquecimento antropogénico do clima.
Eu imagino que - se estivéssemos no século XVI, ou lá próximo - a questão  já estaria resolvida; acendiam umas fogueiras e queimavam os hereges, os que se atrevessem a pôr em dúvida o «veredicto inapelável» da ciência oficial.

A CIÊNCIA NÃO É, NEM NUNCA FOI, A IMPOSIÇÃO DE TEORIAS DITAS «CONSENSUAIS» ENTRE CIENTISTAS:

- FOI E CONTINUA A SER UM ESPAÇO DE DEBATE TEÓRICO E PRÁTICO SOBRE AS EVIDÊNCIAS E AS METODOLOGIAS QUE SE APLICAM. TUDO O RESTO, É DOGMATISMO E/OU DEMAGOGIA. 

terça-feira, 11 de julho de 2017

O DIÓXIDO DE CARBONO E O AQUECIMENTO GLOBAL


Considero este documentário muito bem feito, nada demagógico, rigoroso cientificamente. 

O fundo da questão é evidentemente o dinheiro... Vejam porquê, aqui: ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS, FRAUDE CIENTÍFICA DO GLOBALISMO

sábado, 17 de junho de 2017

ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS, FRAUDE CIENTÍFICA DO GLOBALISMO

Há muito tempo que tenho pensado escrever o que fui aprendendo, de várias entidades e pessoas que se têm dedicado ao clima, quer as que se colocam no campo das «alterações climáticas», quer as opostas ou cépticas.

Este debate tem sido cientificamente pouco esclarecedor, porque as pessoas - do interior das ciências da Terra e do Clima - que se têm posicionado contra os modelos da NASA ou o painel da ONU, são sistematicamente arredadas da discussão. 

Veja-se, sobre o mesmo tema, o meu artigo anterior postado aqui.

Recentemente, visualizei este vídeo abaixo, que mostra uma audição numa comissão do Senado dos EUA, com um cientista, Don Easterbrook (geólogo) crítico da narrativa dominante. 
É longo, mas justifica-se uma atenta visualização.

                      

O seu testemunho é impecável de rigor, não deixando dúvidas sobre a maneira como os dados são traficados, sucessivamente, para encaixar na narrativa dominante.
Muito importante em termos científicos é o facto de que a relação de causalidade entre aquecimento global e aumento do CO2 atmosférico foi demonstrada, por ele, estar completamente falseada, invertida: os episódios de aquecimento global (que duram cerca de 30 a 40 anos, seguidos de períodos semelhantes de arrefecimento global) não são consequência do aumento do CO2 atmosférico. 
Dois conjuntos de dados vêm apoiar esta afirmação: 

1) Durante um período, cujo pico foi em meados da década de 30 do século XX, não havia ainda um aumento significativo da concentração de CO2, tendo porém havido aumento das temperaturas correspondentes a máximos iguais ou superiores aos registados nos finais do mesmo século. 
O registo climático de longo prazo, a análise de amostras das camadas de gelo acumulado na Antártida desde há milhares ou mesmo milhões de anos, mostra ter havido episódios numerosos de aquecimento, sem que estes pudessem ser atribuídos a atividades antropogénicas. 

2) Os registos do aumento de CO2 atmosférico mostram que estes sucedem aos aumentos de temperatura; eles não os precedem, como seria lógico, caso a teoria do aumento antropogénico da temperatura terrestre fosse correta. De facto, sabe-se que o sistema oceano-atmosfera funciona como um todo, em que a circulação do CO2 se reparte, segundo um equilíbrio físico-químico, onde a solubilidade na água do gás carbónico depende da temperatura; quanto mais elevada a temperatura, menor a solubilidade do CO2 na água.  Nos períodos de aquecimento climático, ao longo das eras, há um aumento da temperatura da água oceânica, seguido do aumento do CO2 atmosférico. Este fenómeno é explicado pela diminuição da solubilidade do CO2  e, portanto, do aumento do CO2 na atmosfera.
Verifica-se que se arvoram em «especialistas» pessoas que não o são; as pessoas que constroem modelos matemáticos são cientistas de computação; não são climatólogos. 
Pessoas que negam a palavra aos cientistas críticos do modelo dominante são temerosas da verdade; não argumentam, apenas censuram.

Muitos outros dados são relevantes, mas penso que a audição atenta da sessão referida poderá esclarecer as pessoas mais motivadas. O inglês falado não é sempre muito inteligível, para pessoas não anglofalantes, principalmente. 

Gostava de chamar a atenção para a questão perversa do «peer reviewing» (avaliação pelos pares) levantada por um senador, no final da audição: O cientista confirmou a existência de uma grande quantidade de artigos favoráveis e uma quase ausência de artigos não favoráveis à concentração do CO2 como causa do aquecimento global. Porém, denunciou a sistemática censura dos conselhos que selecionam os artigos, como admissíveis ou não, nas diversas revistas científicas: algo que vá contra o «consenso climático», pura e simplesmente não tem hipótese de ser publicado; é logo rejeitado à partida.



QUAL A MOTIVAÇÃO PROFUNDA PARA ESTA FRAUDE?

A audição em causa não esclarece isto, mas existe um argumento, não científico mas político, que explica o consenso fabricado e o grande desejo das forças globalistas (dominando governos, instâncias internacionais, grandes corporações e finança) em afirmar a agenda das «alterações climáticas». 
O principal interesse dos globalistas é - sem dúvida - a «taxa carbono»: segundo eles, a panaceia que iria salvar o clima. 
Mas nós sabemos que ela se destina apenas a salvar a banca e a finança mundiais e instaurar uma ordem nova global, o governo único mundial, com a regulação e o controlo das instâncias globais (ONU; OMC; FMI; Banco Mundial; etc). 

Sabemos como  a desregulamentação da finança, sobretudo desde a remoção da lei Glass-Steagal nos EUA,  em finais do século XX,  tal como o comportamento totalmente irresponsável dos bancos centrais, tem estado a fazer crescer a dívida pública e privada para níveis incomportáveis e ingeríveis.  

Pois bem, a taxa carbono será um enorme fundo financeiro, a ser gerido pela banca internacional (uma mera dúzia de bancos, de dimensão planetária), que irá acrescentar liquidez e assim tapar os buracos enormes causados pela constante impressão monetária e especulação.  

Será um imposto sobre o ar, que irá fazer literalmente encarecer tudo o que os cidadãos comuns consomem, supostamente em nome de uma causa ecológica, mas que não tem nada que ver com o clima.

 Trata-se da maior fraude científica, ao serviço da salvação do sistema financeiro e da estrutura do capitalismo do  presente. Devíamos estar gratos aos cientistas que a desmascaram. Devíamos ter as maiores suspeitas sobre os consensos fabricados. 
A fraude pega porque as pessoas estão inquietas pelo seu bem-estar, pelo equilíbrio do ecossistema por um lado, e, por outro, porque não podem dominar todas as áreas científicas envolvidas. 


domingo, 5 de fevereiro de 2017

FALSIFICAÇÃO DE DADOS CLIMÁTICOS PARA SATISFAZER AGENDA GLOBALISTA OCULTA


       

O escândalo que acaba de rebentar, o «climategate», promete ser enorme. 
O meu artigo de 16/12/16 «Alterações Climáticas: um tabu bem guardado» punha a nu algumas das contradições existentes no discurso oficial sobre alterações climáticas e a falta de ética científica de alguns protagonistas, mas não dispunha dos dados que agora disponho. 
Vejam aqui como os dados objetivos não só não apoiam, como mesmo contradizem aquilo que andam constantemente a «vender» ao público, em relação às alterações climáticas.
Compreende-se que a pseudo-ciência acabe por ser denunciada e acabe por ruir toda a construção fictícia, destinada a satisfazer uma agenda oculta. 
Há dias, surgiu na imprensa a notícia de que alguém altamente colocado no seio da ONU confessou que, afinal de contas, o combate às alterações climáticas antropogénicas era um meio de «ultrapassar» o capitalismo. Porém, isso não é exactamente assim: trata-se de uma estratégia para instaurar o globalismo, um capitalismo global, totalitário. Este poderá ser muito mais perigoso que o seu antecessor, o capitalismo de Estado da ex-URSS, tanto no aspecto da proteção ambiental, como no  respeito pelos direitos humanos. 
Querem impor a agenda globalista a todo o custo.  Os principais mentores de políticas que respondam ao risco das alterações climáticas pertencem à pequena elite globalista, que exerce o controlo económico e político ao nível mundial, mas que receia poder vir a perder esse controlo.

sexta-feira, 16 de dezembro de 2016

ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS: UM TABU BEM GUARDADO

Não sou daqueles que embarca em qualquer fantasia, só porque ela nega os poderes, porque vai contra o sentir comum ou por mero espírito de contradição. Mas, no caso da influência decisiva dos humanos nas alterações climáticas, tenho vindo a tornar-me cada vez mais céptico em relação às opiniões a favor, pois elas estão normalmente blindadas num discurso de consenso, mas esse (pseudo)consenso não é sequer consistente com aquilo que vejo e oiço nos media alternativos. 

Não sendo climatologista e não podendo avaliar corretamente o sumo da questão, fico porém muito negativamente impressionado com a má vontade em  apresentar os dados concretos nos quais se apoiam alguns para chegar a um determinado valor predictivo, à validação de um dado modelo. Não seria próprio dos cientistas de ter sempre a total disponibilidade para dar a conhecer os elementos factuais sobre os quais se baseiam? Com que direito se negam a mostrar essas evidências? 
Por outro lado, esta atitude de sempre «puxar» pelo argumento do consenso por parte de um dos lados da contenda, parece-me um argumento especioso e nada científico: O consenso era contra a teoria de Einstein, da relatividade, quando ele a emitiu, no início do século XX.  O consenso, nessa altura também, era contra a teoria da deriva continental de Wegener, relegada para as margens de uma extravagência, etc, etc.
Fico perturbado com o conflito de interesses que se constata em relação a associações de defesa do ambiente, de preservação das espécies, etc, quando recebem chorudos donativos e subsídios daqueles mesmos que têm tido um papel muito nefasto na preservação dos habitats, conservação das espécies e proteção do ambiente... estou a falar dos grandes do petróleo como é o caso da Exxon-Mobil e da BP, por exemplo!





Vejam a partir dos minutos 16:03 até 28:40 no vídeo acima. Começa com um excerto de uma comunicação de Judith Curry. 
É preocupante haver tantos cientistas que se negam a considerar argumentos de outros cientistas.
O vídeo também mostra provas de que grupos ecologistas, ONGs de proteção da Natureza, estão recebendo chorudos subsídios das corporações petrolíferas.

O que está por detrás e move todos estes biliões não é a saúde do planeta, a capacidade de manutenção da vida e da civilização humana. Não; é a existência do «mercado de carbono» ou seja dos «direitos de emissão de gases com efeito de estufa» , títulos cotados em bolsa e que serão uma fonte enorme de especulação e portanto de lucro para alguns, muito poucos. 
A imensa maioria das pessoas terá «taxas de carbono», sobre tudo, pois os combustíveis fósseis estão na base de todos os processos industriais e agrícolas, nesta era. Em nome da «defesa do ambiente» as pessoas serão servas das grandes corporações. 
Não há pior cego que aquele que não quer ver!