Uma simples reflexão: E se não tivéssemos feito rigorosamente nada para proteger o planeta das «alterações climáticas»? Não teríamos ficado todos melhor??
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domingo, 15 de janeiro de 2023

FEM e OMS acima dos governos do mundo [por Paul Craig Roberts]

 Humor Político. por Petar Pismestrovic (AUSTRIA) 


O FÓRUM ECONÓMICO MUNDIAL e a ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE estão a elevar-se acima dos governos do mundo.


“Nos últimos três anos, a exclusão das pessoas comuns daquilo que ainda é vendido como um processo democrático atingiu o cume.” — Peter Koenig

Enquanto ex-economista que trabalhou para o Banco Mundial e para a Organização Mundial de Saúde, Peter Koenig tem informação de dentro, destas instituições. Ele partilha essas informações connosco aqui: https://www.globalresearch.ca/wef-who-they-running-death-cult/5804177

Antes de mais, interrogue-se como a organização de Klaus Schwab, o FEM (WEF em inglês), e a OMS (WHO em inglês) de Rockefeller, Bill Gates, e das Grandes Farmacêuticas, têm a palavra «mundial» no seu nome. A única organização a um nível realmente mundial é as Nações Unidas. Tal como implica o seu nome, é uma organização de nações independentes. As nações é que têm a palavra, não o mundo e muito menos organizações privadas como a FEM (WEF) ou organizações com financiamento privado como a OMS (WHO).

Os globalistas que falam em nome do mundo conseguiram atrair a si um prestígio imerecido ao se apropriarem de uma palavra que sugere que as duas organizações privadas falam em nome do mundo. Ambas organizações estão em vias de adquirir uma autoridade privada sobre a humanidade. O FEM tem estado ativo durante 53 anos, e a OMS desde 1948 quando foi fundada por Rockefeller. No ano em curso, a OMS está a pressionar para monopolizar a autoridade sobre as políticas sanitárias de todos os países. Se a OMS conseguir isso, esta organização dependente de fundos privados, será independente dos governos e não terá que prestar contas politicamente ao povo. É a mesma organização que mentiu e enganou com sua garantia de que a «vacina» COVID era «segura e eficaz», que está agora a querer tomar o poder de impor, a nível mundial, qualquer "diktat" que queira; você fica feliz com isso?

Tanto o FEM como a OMS intervieram, inventando ameaças e controlando as suas explicações, tais como o aquecimento global causado pelos humanos e as pandemias, a solução que elas dão é a centralização do poder, a erosão da soberania nacional e da responsabilização dos dirigentes perante os povos respetivos.

Durante 53 anos, o FEM trabalhou diligentemente para criar a imagem de si próprio como um clube exclusivo ao qual é prestigioso pertencer-se. Eles preparam e promovem políticos profissionais e empresários. Um convite para participar num encontro, faz com que o convidado se sinta especial. Os que não receberam o convite, estão ansiosos por obtê-lo. Isto favorece a criação duma certeza na justeza da agenda do FEM. Os assistentes ouvem comunicações, que eles não têm capacidade de pôr em causa e aceitam as ideias, visto que elas vêm das bocas de grandes nomes. Depois de 53 anos destas conferências, o FEM possui muitos e influentes seguidores.

A OMS foi mais longe, para se tornar uma organização de governo mundial, ao ser acolhida no sistema das Nações Unidas. Se a OMS conseguir obter o controlo da política de saúde para todos os países, será o fim da medicina e da investigação científica independentes. Com exceção da guerra nuclear, é difícil de imaginar algo mais desastroso.

Imagine que é senador ou presidente de uma comissão da câmara dos deputados e compreende que a agenda destas organizações é de acabar com a soberania nacional. O que é que pode fazer em relação a isso? Se começa a falar contra elas, desmascarando-as, elas irão usar as vastas redes de influência para cortar as contribuições para as suas campanhas eleitorais e para diabolizar a sua pessoa, como sendo reacionária e colocando entraves às soluções para os problemas urgentes da humanidade.

A independência dos povos e seus países foi posta em causa de modo tal, que está no caminho da extinção.

Em segundo lugar, pergunte a si próprio, como é que estas organizações, que hipertrofiaram a narrativa do COVID até ao exagero, podem ter uma qualquer credibilidade agora, após os dados oficiais dos governos mostrarem um excesso de mortes não explicadas e isto após a vacinação anti Covid? São os vacinados, não os não-vacinados, que estão a morrer e a sofrer doenças. Os médicos também relatam um crescendo nos cancros e uma quebra na fertilidade, após a campanha de vacinação.

Milhares de cientistas médicos e médicos clínicos concluíram que existiam evidências de que as vacinas baseadas em ARN-m são mortais para muitos, e causando uma série de graves e permanentes lesões em  muitos pacientes. Estes milhares de cientistas e médicos, dos mais prestigiados no mundo, apelaram para o fim imediato das injeções de ARN-m. Porém as autoridades reguladoras dos medicamentos (nos EUA, a «Food and Drug Administration») aprovaram injeções para crianças. Muitos pais, estão de tal maneira ignorantes do perigo, que têm participado no assassinato e graves lesões nos próprios filhos.

É pertinente perguntar-se, durante quanto tempo ainda este público se manterá crente e confiante, perante os ataques devastadores de FEM/OMS.

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* tradução de MB

quarta-feira, 11 de janeiro de 2023

LOUIS FOUCHÉ sobre a «crise do COVID» e a medicina feita pelas multinacionais

LOUIS FOUCHÉ, MÉDICO ANESTESISTA, QUE FOI EXCLUÍDO DO SEU EMPREGO, NO HOSPITAL, POR NÃO ACEITAR A «VACINA», ESTÁ EM SINTONIA COM MUITOS MILHARES QUE FORAM DISCRIMINADOS POR ATITUDES SEMELHANTES. 
NA ENTREVISTA, ABRE PISTAS PARA ULTRAPASSAR OS TRAUMAS E A VITIMIZAÇÃO SOCIAL. TEM CONSTRUIDO REDES DE CUIDADOS DE SAÚDE ÀS COMUNIDADES, BASEADOS NA ENTREJUDA E NÃO NO LUCRO ... E FUNCIONA!



 

quinta-feira, 29 de dezembro de 2022

ACREDITAR OU NÃO ACREDITAR, EIS A QUESTÃO!

NA CIÊNCIA, ACREDITAMOS? 

NO ESTADO, ACREDITAMOS? 

NOS MEDIA, ACREDITAMOS? 

NAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS, ACREDITAMOS?

                William Banzai: https://www.zerohedge.com/news/2022-12-27/trust-science

Não sei se repararam, o verbo «acreditar» é que junta estas frases todas entre si. Mas o que é acreditar: É dar crédito a ...uma pessoa, uma ideia, uma religião, etc. 

As coisas repetem-se, no que toca à credulidade. 

Fazem as pessoas acreditar que um coronavírus é muito perigoso e causa imensos estragos, que a única maneira de nos vermos livres desse pesadelo é andarmos mascarados, enquanto não recebemos uma injeção duma «vacina» experimental (= um veículo de clonagem contendo um gene viral), e nós temos de «acreditar» que esta seja salvadora (1).  

Depois, constatamos que acreditámos nos media, nas autoridades de Saúde, nos fabricantes de vacinas, mas eles «enganaram-se» um pouco e, afinal, estas vacinas não previnem o contágio (curioso, como conservam o nome de «vacina» para algo que nem sequer previne o contágio). O pior é que as tais vacinas, «totalmente seguras», causam miocardites, AVCs e outros efeitos secundários graves, em pessoas saudáveis, com frequência superior a quaisquer outras vacinas, para outras doenças, que tenham sido aplicadas a largas populações.  A partir daqui, passam a chamar de «mortes por COVID», às mortes por injeção de «vacina» contra o COVID (2). 

No caso da guerra com a Ucrânia, dizem eles que a culpa é toda dos russos e de Putin. Mas, «esquecem-se» de dizer que, pelo menos 6 milhões de russos étnicos, vivendo nas Repúblicas separatistas do Don, foram, durante 8 anos acossados, bombardeados, massacrados, num conflito étnico brutal. O silêncio mediático e das chancelarias ocidentais, não foi suficiente para que tais atos fossem completamente ignorados e existem bastas provas desses crimes (3).

Na realidade, segundo o ponto de vista de altos responsáveis de países da NATO, não é «tolerável» que um país (a Rússia) seja tão privilegiado, que tenha, não apenas petróleo e gás natural suficientes para mais de um século, para si e para vender; também com tantos minerais estratégicos, com tanto território (o maior país do mundo, em área) e com potencial que não foi totalmente explorado (4).

Embora não seja frequente - nos media ocidentais - ser discutida a questão das riquezas naturais da Rússia, é ainda menos frequente ouvir-se falar daquilo que os responsáveis da NATO gostariam de fazer com ela: Ou seja, transformar este imenso território numa manta de retalhos de pequenas nações, onde cada nova entidade ficaria sem poder efetivo para negociar a cedência (por preços ridículos) de tais riquezas que, como devem calcular, estarão destinadas aos «civilizados» do Ocidente. Naturalmente, estes mesmos que têm iluminado as  nações que ajudam (5). 

Basta ver os «fogos de artifício» resultantes da alegria dos autóctones, desejosos de aderir ao modo de vida ocidental ... ou será  fogo causado por bombas napalm, bombas de fragmentação, e outras «prendas» que os prestimosos serviços aéreos lhes enviam como «ajuda», a esses povos atrasados???

Como não podia deixar de ser, visto que há guerra na Ucrânia, temos da acreditar nos «correspondentes» ocidentais em Kiev, ou nas capitais de países da OTAN. Eles não param de enviar copiosas «análises», do que se passa no terreno. Diga-se, em abono da verdade, que são totalmente impermeáveis à propaganda russa. Pelo que os órgãos de informação ocidental têm mostrado que as forças armadas ucranianas têm estado a vencer a guerra e que - a qualquer momento - virá a contraofensiva que destruirá o moral das tropas russas e logo  a população russa irá erguer-se em massa contra Putin, o pior facínora que jamais apareceu à face da Terra. Enfim, apenas vos dou uma pequena amostra da «objetiva» media ocidental, que tem alimentado a «reflexão» de tantos defensores da democracia, que é uma maravilha.    Só me resta uma dúvida; Por que razão eles não se mexem ou falam, quando são oprimidos e esmagados países pelas tropas «especiais» do mesmo Ocidente e os mercenários por eles alimentados e armados? Vá-se lá saber porquê... um mistério!

Têm os governos e a media ocidentais declarado que esta guerra na Ucrânia é muito perigosa, que pode desencadear uma escalada para um confronto nuclear. Porém, este facto objetivo nunca é justaposto na média e nos discurso oficiais, com o não menos objetivo facto de o tão odiado Putin ter repetidas vezes dito estar aberto a negociações de paz. Mas a isso, a resposta das chancelarias do Ocidente é um silêncio ensurdecedor. Ou antes, em vez de resposta da diplomacia, enviam-se armas, em cada vez maior número e mais poderosas, aos beligerantes do «nosso» lado, os «Azov» e outros nazis. Não há dúvida que o mundo todo deveria estar extasiado pela bondade e generosidade do Ocidente. 

Se tal não acontece, é porque são uns ingratos, só merecem aquilo que têm: São países atrasados, que apesar do nosso papel civilizador em África, Ásia, América Latina e Oceânia, não souberam aproveitar os benefícios da nossa ocidental generosidade. Agora voltam-se, os ingratos, para a China, que lhes proporciona «pequenas coisas» tais como caminhos-de-ferro, boas estradas, modernos portos e aeroportos, em condições muito razoáveis para os tais países em desenvolvimento, com pagamentos suaves, em períodos alargados.  É verdade que, com isso, poderão arrancar-se ao ciclo do neocolonialismo, deixarão de ter de vender os minerais e produtos agrícolas aos países do Ocidente, a troco de armas, aviões, carros blindados, obsoletos aqui no Ocidente, mas que são perfeitos para as guerras regionais que carinhosamente nós lhes cozinhamos, para os entreter!

Ouvi -no outro dia- alguém, um académico estrangeiro, vaticinar que o Ocidente está muito perto da derrocada, que em todo o lado há sinais de decadência, de corrupção e de brutalidade, que estes sinais já não podem ser disfarçados por retórica «democrática». Mas, claro, vê-se logo que não passa dum «agente de Putin». Porque os principais líderes de opinião do Ocidente, desde Biden a Van der Leyen, desde Trudeau até Klaus Schwab, todos eles nos dizem que estamos no início duma era nova, a «4ª Revolução Industrial». Porque não haveria de acreditar neles? A comunicação social está sempre a apresentar-nos os pontos de vista de personalidades célebres: Todos eles concordam com tal visão do futuro. Quem sou eu para duvidar de gente tão ilustre?

E os bancos? Ah, os bancos e instituições financeiras... como eles gostam do nosso dinheiro! É um mimo vê-los a aproveitarem-se da nossa insaciável gula, do nosso desejo de enriquecer, para eles se banquetearem. Os media também aqui prestam um excelente serviço, embora mais às instituições financeiras, do que a ti, caro leitor.  Se eu lesse todas as coisas que escrevem e se «acreditasse» nelas, seria - com certeza -  «tosquiado» e alguém ficaria um pouco mais afortunado, do que já era. A bolsa é um «jogo» de soma zero: O que significa que, aquilo que uma pessoa ganha, outra perde. Na economia, em geral, pode não ser assim: por exemplo, numa empresa que saiba aplicar uma estratégia inteligente, os empréstimos que fizer irão para o aumento da produtividade, ou para a expansão do negócio.  

Mas, numa economia financeirizada como é a nossa (6), as empresas vão antes fazer lucros através das suas aplicações financeiras. É típico grandes empresas fazerem auto compra dos seus títulos nas bolsas, para aumentar artificialmente o valor das ações. Multiplicaram-se as empresas que se dedicam à gestão de produtos financeiros (por exemplo CDS, ou outros derivados). Tais empresas sabem proteger-se das perdas; os riscos e potenciais perdas, são transferidos para os compradores desses produtos financeiros. Quanto às pessoas atraídas pela miragem dum lucro fácil, elas vão investir no topo dos ciclos. Estas, de certeza, irão ter perdas avultadas. O facto de acreditarem em miragens do dinheiro especulativo, é sinónimo, para tais investidores, de serem depenados!

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(1) O artigo abaixo descreve como as coisas se passaram, em relação ao «golpe de estado global» a pretexto da pandemia de covid: 

 https://unlimitedhangout.com/2022/11/investigative-reports/covid-19-mass-formation-or-mass-atrocity/?utm_source=substack&utm_medium=email

(2) Os numerosos casos de efeitos secundários graves, incluindo letais, da «vacina anti- COVID» foram denunciados por vários autores. Mas, esta inquietante realidade ficou encoberta «casualmente» pela invasão russa de 24 de Fevereiro:

https://manuelbaneteleproprio.blogspot.com/2022/02/lesoes-e-mortes-subitas-apos-vacinas.html

(3) É esclarecedora a leitura crítica que Patrick Lawrence faz das declarações da ex-Chanceler Ângela Merkel a dois jornais alemães. Mostram tais entrevistas, o real posicionamento do Ocidente face à Rússia:

https://manuelbaneteleproprio.blogspot.com/2022/12/a-alemanha-e-as-mentiras-do-imperio-por.html

(4) Na realidade, para os neocons que controlam o Estado profundo nos EUA a Guerra Fria (nº1) nunca acabou: 

https://manuelbaneteleproprio.blogspot.com/2017/11/campanha-contra-russia-assemelha-se-as.html

(5) Os recursos, sempre os recursos... É esta a motivação real das forças atlantistas, para a nova Guerra Mundial não declarada, mas efetiva:

https://manuelbaneteleproprio.blogspot.com/2022/02/mais-um-episodio-da-iii-guerra-mundial.html

(6) Não conheço melhor que Michael Hudson, para nos explicar em que consiste a viragem na economia ocidental, do capitalismo industrial para o  capitalismo financeiro:

https://manuelbaneteleproprio.blogspot.com/2022/12/entrevista-com-o-prof-michael-hudson.html

https://manuelbaneteleproprio.blogspot.com/2022/12/entrevista-com-o-prof-michael-hudson_20.html