Muitas pessoas aceitam a situação de massacres de populações indefesas em Gaza e noutras paragens, porque foram condicionadas durante muito tempo a verem certos povos como "inimigos". Porém, as pessoas de qualquer povo estão sobretudo preocupadas com os seus afazeres quotidianos e , salvo tenham sido também sujeitas a campanhas de ódio pelos seus governos, não nutrem antagonismo por outro povo. Na verdade, os inimigos são as elites governantes e as detentoras das maiores riquezas de qualquer país. São elas que instigam os sentimentos de ódio através da média que controlam.

sábado, 3 de fevereiro de 2024

Perseguição de denunciador do escândalo da U.E./vacinas Pfizer


 Ursula v. d. Leyen e Comissão Europeia negociaram diretamente com presidente da PFIZER contrato para fornecimento de vacinas COVID. Este foi somente o maior contrato estabelecido com a U.E. Implica que a União Europeia e os respetivos países tenham de comprar milhões de vacinas, mesmo depois da epidemia de COVID ter desaparecido, como é o caso agora. São milhões de vacinas que se acumulam, sem qualquer utilidade e que acabam por ser destruídas, após se esgotar o prazo de validade.  

1 comentário:

Anónimo disse...

Estes factos de que a UE através da Comissão Europeia negociava em segredo contrato com Pfizer e com outras eram conhecidos. A ausência de qualquer verdadeira verificação científica independente neste processo também. As grandes farmacêuticas sabiam que podiam impor as regras do jogo aos comissários e aos governos. Todos os efeitos nefastos ficavam á responsabilidade das entidades estatais: a Pfizer não teria qualquer risco associado. Isso é que conta nesta sociedade, os lucros das grandes empresas e a subida das suas cotações em bolsa !