Nesta época, muitas pessoas são, simultaneamente, céticas da narrativa do COVID-19 e descrentes da versão censurada, oficial da tragédia do 11 de Setembro de 2001.
Quanto ao 11 de Setembro 2001: Não sou daqueles que considera como «coisa de somenos» a morte violenta de cerca de 3,500 pessoas inocentes. Seja qual for a consequência para os políticos, para as instituições e para certos países estrangeiros, a verdade tem de vir ao de cima. E tem de vir ao de cima, mesmo que haja impossibilidade momentânea em processar os verdadeiros responsáveis. É importante notar que, mesmo com censura e omissão de factos importantes pelo relatório da comissão de inquérito (NIST), há numerosos pontos em que a narrativa oficial do 11 de Setembro de 2001, e a dos críticos coincide. Portanto, o assunto NÃO está definitivamente arrumado.(1,2)
Em relação aos crimes associados ao COVID-19: Para quem realmente queira saber a verdade, ela está «em cima da mesa». Os crimes e seus atores são conhecidos, são constatáveis para além de qualquer dúvida razoável, por quem busque a verdade, em fontes outras que a media «mainstream» e os discursos «oficiais». Os crimes vão da propaganda mediática de falsa ciência, dando cobertura aos «lockdown» que - em si mesmos - são um crime, até à recusa de tratamento a milhões de pessoas, que seriam salvas, caso prevalecesse a ciência médica verdadeira. Este último crime é muito grave, porque significa recusar tratamento e fazer obstáculo a que alguém possa tratar doentes usando um certo tratamento. É uma forma de assassínio: deixar morrer as pessoas, havendo tratamento fácil e acessível. O rol de ações criminosas não termina aqui, visto que as chamadas «vacinas» (na verdade, meios de clonagem) causam mais danos do que o próprio vírus que, teoricamente, deveriam combater. Ainda por cima, as «vacinações» são impostas coercivamente sobre a população.
Eu queria deixar - aqui - o registo da viragem que representam estes 20 anos do século XXI. Pode parecer que os dois acontecimentos, o ataque do 11 de Setembro e a pandemia de COVID-19, são completamente independentes. Na realidade, existe uma relação entre eles. Tem a ver, não com os acontecimentos em si, mas com a deliberada e sistemática ocultação de factos e evidências, que poderiam levar o público a aperceber-se de como tem sido manipulado. Há crimes que induzem os seus autores a cometer outros crimes, seja para encobrir os crimes iniciais, seja para neutralizar acusações e criminalizar os que denunciam as conjuras: São hoje perseguidos, não os responsáveis desses crimes, mas os que dão o alerta, que expõem e desmascaram o tecido de mentiras que encobre as malfeitorias dos muito poderosos. Nesta época, a comunicação social de grande difusão está na posse e sob controlo de multimilionários. Estes têm assegurado que tais órgãos sejam dóceis e relatem os acontecimentos do modo mais favorável aos seus interesses.
Hoje existe, num grau enorme, uma difusão da informação e a possibilidade real de acesso ao saber científico.
Infelizmente existe, também, uma profusão tal de «lixo informativo», incluindo em narrativas oficiais e oficiosas, que o cidadão está impossibilitado de fazer a destrinça entre uma notícia verdadeira, ou falsa (os «fact-checkers são mera fraude, apenas!), sobretudo quando esta última vem de fonte próxima do poder.
Esta época tem como marca indelével, apesar de todas as aparências, que o público seja mantido na completa ignorância dos
reais motivos e planos da «elite» no poder.
A História não pode ser uma ficção. Não pode ser a narrativa conveniente que os poderes do momento decretam como sendo «a verdade». Esta abordagem é totalitária na sua essência, maquiavélica no seu modo e ultra elitista - apesar de se revestir das roupagens da democracia - pois ela destina-se a perpetuar o poder da oligarquia.
Perante este quadro, a «democracia liberal», tal como foi entendida no passado, parece-me
morta e enterrada. O que resta nos países do «Ocidente», é somente o invólucro vazio das constituições, constantemente violadas na sua substância. Nestes países, a «lei» torna-se o mero capricho do poder. Quem realmente manda nestes países (mesmo nos mais poderosos), são os poderes económicos gigantescos, que controlam agências internacionais, meios de comunicação de massas e os próprios governos.
Abaixo, dois documentos para meditar.
Afixá-los não significa que se esteja de acordo com tudo o que lá se diz. Mas, vale a pena serem dados a conhecer aos leitores, pois contêm elementos desconhecidos de muitas pessoas.
9/11 Was an Israeli Job
How America was neoconned into World War IV
https://www.unz.com/article/911-was-an-israeli-job/
Video: #Yes, It’s a “Killer Vaccine”: Michel Chossudovsky
https://www.bitchute.com/video/uBzx3eYozeXz/
---------------------------
(1) https://off-guardian.org/2021/09/09/14-ways-official-reports-agreed-with-conspiracy-theorists-on-9-11/
PS1 (13-09-2021): Para nos apercebermos da violência e ilegalidade de que estão a fazer com as «vacinas» à população vejam o artigo «Perspectives on the Pandemic» de Dr. Joseph Mercola e Dr. Peter McCullough :
Citação:
«A proteína do pico (spike protein) em si é perigosa e circula em seu corpo pelo menos por semanas e mais provavelmente meses 11 - talvez muito mais - após a injeção de COVID.
Em suas células, a proteína do pico danifica os vasos sanguíneos e pode levar ao desenvolvimento de coágulos sanguíneos. 12 , 13 Pode ir para o cérebro, glândulas supra-renais, ovários, coração, músculos esqueléticos e nervos, causando inflamação, cicatrizes e danos em órgãos ao longo do tempo. »
PS2 (13-09-2021) Veja a transcrição de uma troca de «twitters» entre Pepe Escobar e um membro do «estado profundo».
https://www.unz.com/pescobar/9-11-a-u-s-deep-state-insider-speaks/
Citação:
Pergunta «Quem está no comando?»,
Resposta: «O cume da estrutura de comando dos EUA não é a presidência. É o Estado Profundo. Uso este termo, embora não o tenhamos feito do modo como é comummente usado».
PS3 : um mapa das intervenções «pacificadoras» dos EUA nos anos pós-II Guerra Mundial
Citação:
We will either be remembered as a country that took freedom and liberty for all seriously or we will be remembered as a nation of cowards who, driven by fear, were willing to deprive this group, then that group, of their freedom — before losing that freedom entirely.
PS5: Philip Giraldi, ex-membro da CIA, apresenta uma série de argumentos que apontam para um papel proeminente dos serviços israelitas na conjura do ataque de falsa-bandeira do 11 de Setembro. O autor conclui dizendo que, por parte do governo e das agências dos EUA, não haverá nunca uma aproximação à verdade e que eles manterão sempre a narrativa de ficção, na qual cada vez menos pessoas acreditam.
12 comentários:
Diminuição e eliminação das liberdades e garantias, é aquilo a que os cidadãos dos EUA têm sido sujeitos, durante estes últimos vinte anos:
https://www.zerohedge.com/geopolitical/20-years-government-sponsored-tyranny-rise-security-industrial-complex-911-covid-19
É indispensável indivíduos e comunidades serem capazes de enfrentar a situação presente, construindo efetiva autonomia e robusta resiliência: é que os poderes estão agora a usar os não vacinados como «bodes expiatórios»!
Veja esta entrevista com uma enfermeira:
https://www.lewrockwell.com/2021/09/no_author/whistleblower-nurse-destroys-delta-narrative-vaccinated-patients-fill-hospital/
Edward Curtin escreve sobre um livro indispensável para se perceber como as questões importantes têm sido omitidas, no inquérito oficial: https://off-guardian.org/2021/09/10/review-unanswered-questions-what-the-september-11th-families-asked-and-the-9-11-commission-ignored/
A ivermectina tem sido diabolizada e os médicos que a utilizam são perseguidos. Nada mais sórdido que esta história! Veja: https://www.globalresearch.ca/merck-deadly-vioxx-playbook-redux-debunked-smear-campaign-against-competing-drug-fda-approved-nobel-prize-honored-ivermectin/5755315
Um agente da CIA reformado explica as relações entre a CIA e a(s) Presidência(s):
https://www.strategic-culture.org/news/2021/09/09/government-failure-is-new-normal-blaming-spies-means-never-any-accountability/
Veja como o 11 de Setembro serviu de pretexto para lançar guerras genocidas sobre populações inocentes: https://caitlinjohnstone.com/2021/09/10/twenty-years-of-phony-tears-about-911/
Um festival de crítica mordente sob forma gráfica: a não perder!
https://www.zerohedge.com/news/2021-09-12/9-11-21-collateral-dimentia
As evidências de outras fontes são corroboradas pelas afirmações do interlocutor anónimo (whistleblower)
https://twitter.com/RealPepeEscobar/status/1436685895483084804
Importante testemunho de Catherine Austin-Fitts:
https://off-guardian.org/2021/09/14/watch-covid19-11-catherine-austin-fitts/
Veja/oiça Piers Robinson:
https://odysee.com/@offguardian:2/covid1911-ep9:1
Cruel verdade, mas o que nos reserva o novo totalitarismo é muito pior:
https://www.unz.com/ldinh/killer-cure/
Enviar um comentário