A realidade «judaica do Antigo Testamento» do povo judeu de Israel atual é tão fictícia como a dos germânicos serem «arianos» e terem sido declarados como «a raça superior» pelo regime de hitleriano. Na verdade, são os palestinianos muito mais próximos geneticamente do povo judeu de há dois mil anos,. Isso não lhes confere um estatuto especial, mas apenas mostra o grotesco e a monstruosidade de basear uma política em dados étnicos ou «rácicos». Toda a política baseada em elementos raciais é uma clara negação dos Direitos Humanos, inscritos na Carta da ONU e em inúmeros documentos oficiais de todos os países (incluindo Israel).

sábado, 17 de novembro de 2018

ASSASSINATO PREMEDITADO DE ASSANGE?

Que esta época seja das mais contrárias à liberdade de informar e ser informado tem realmente uma forte confirmação em todo o percurso da perseguição contra Julian Assange, «culpado» afinal de revelar os podres, os segredos, que os poderosos pretendiam esconder das massas, de fazer afinal o que os jornalistas profissionais fizeram em tempos idos e deixaram de fazer, após serem (quase todos) incorporados na máquina de triturar cérebros e vontades chamada «mainstream media».

Uma imprudência acidental da máquina judiciária dos EUA permitiu desvendar a acusação secreta contra Assange e Wikileaks, que «justificaria» a sua extradição, entrega e condenação a um pseudo-aparelho de justiça tão enviesado como a Inquisição da Igreja Católica, em tempos de cruzadas contra os heréticos e os «marranos»...

 Leia-se « U.S. Optimistic It Will Soon Prosecute WikiLeaks Founder Julian Assange»:
http://www.informationclearinghouse.info/50615.htm

e também, «Trump Quietly Orders Elimination of Assange» :
http://www.informationclearinghouse.info/50620.htm


A tentativa de calar - por todos os meios possíveis - Wikileaks e Julian Assange, não esmoreceu nem um pouco. Esperam simplesmente que o crime seja feito sem que levante a suspeita na opinião pública de que se tratou de um deliberado e continuado atentado à sua vida, à sua integridade física e mental. 
Por isso, é muito importante divulgar, por todos os meios ao nosso alcance, estes factos. Não é apenas a vida e liberdade de Assange que estão em jogo, mas igualmente toda a liberdade de informar e ser informado. 
Se eles conseguirem os seus intentos terão ganho, pelo menos provisoriamente e nós, os cidadãos em geral, no mundo inteiro, teremos perdido, mais uma vez. 
Por isso, quero ter esperança de que as pessoas serão suficientemente lúcidas para desmascarar, denunciar, esta profunda injustiça, esta perseguição cruel contra um homem que não cometeu nada mais, afinal, senão o «crime» de informar sobre os crimes e desvarios dos poderosos.

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