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quarta-feira, 26 de junho de 2024

CANCROS APÓS VACINAÇÃO COM ARNm


 Desde o início da epidemia de covid, este cientista tem feito pequenos vídeos, focalizados sobre assuntos precisos e tendo a preocupação de fundamentar as suas afirmações com resultados publicados em revistas científicas de referência. 

O número que cita, de 28 casos de determinado tipo de cancro (linfomas), desde o início da campanha maciça de vacinação com vacinas usando ARNm é o número de comunicações científicas que foram publicadas; portanto refletem apenas uma fração da realidade. Muitos casos podem ter passado por «linfomas normais», ou seja, com as características «habituais» embora tivessem sido desencadeados pela vacina. Outros, terão passado despercebidos em países com menos recursos de diagnóstico e tratamento, como em certos países do Terceiro Mundo. 

A recusa das autoridades de saúde em investigar seriamente os efeitos secundários decorrentes da vacina com ARNm, é preocupante. 

Como eu avisei no princípio da campanha de vacinação anti COVID, o surgimento dos casos de efeitos secundários, pode muito bem ser diferido por longo intervalo de tempo. 

Os casos aqui discutidos no vídeo, referem-se aos que apareceram muito pouco tempo depois da injeção da vacina. Trata-se de «turbo cancros», inéditos e desconhecidos da ciência médica, previamente à epidemia de COVID e às vacinas de ARNm. 

Muitos cancros surgidos após a campanha de vacinação, podem ser sido devidos ao efeito destas vacinas de ARNm, mas não terem levantado suspeitas. Em relação a pacientes individuais, é muito difícil ou mesmo impossível, distinguir. 

Mas, ao nível de estudos populacionais, se determinado tipo de cancros surge com frequência anómala, numa dada população ou em determinadas faixas etárias, ou se se constata um aumento brusco dos diversos cancros numa população que recebeu a vacina ARNm, isso é uma correlação forte e deveria levantar suspeitas. 

O facto destes estudos serem realizados apenas por médicos ou cientistas «desalinhados» com a ortodoxia, mostra que esta não se quer arriscar a encontrar a verdade. 

Têm medo que se verifique, para além de qualquer dúvida, que a imposição das vacinas experimentais anti COVID foi uma barbaridade médica, uma violação de todos os protocolos (que conferem maior segurança nos ensaios prévios à aprovação de vacinas) e total desprezo pelos elementares direitos de biliões de humanos.