Muitas pessoas aceitam a situação de massacres de populações indefesas em Gaza e noutras paragens, porque foram condicionadas durante muito tempo a verem certos povos como "inimigos". Porém, as pessoas de qualquer povo estão sobretudo preocupadas com os seus afazeres quotidianos e , salvo tenham sido também sujeitas a campanhas de ódio pelos seus governos, não nutrem antagonismo por outro povo. Na verdade, os inimigos são as elites governantes e as detentoras das maiores riquezas de qualquer país. São elas que instigam os sentimentos de ódio através da média que controlam.
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segunda-feira, 3 de agosto de 2020

MILHARES PROTESTARAM EM BERLIM CONTRA AS RESTRIÇÕES


Claro que vão dizer que isto é orquestrado por forças extremistas, mas o que transparece, quando se vê este vídeo, é uma amálgama colorida de cidadãos comuns: não são nada do tipo «militante», de extrema direita ou de extrema esquerda! 
É isto que os governos mais temem. Vão multiplicar-se estas acções de rua por todo o espaço da UE, não tarda muito!

Quando a mais forte economia da União Europeia está de rastos, quando é impossível ver-se uma luz ao fundo do túnel... é inevitável que as pessoas se questionem se estas medidas, que deitaram abaixo a economia do mundo desenvolvido, eram mesmo necessárias? 
A resposta é não! E a verdadeira razão está a vir ao de cima: Segundo Anthony P. Muller e muitos outros, isto faz parte da estratégia globalista de Davos (Fórum Económico Mundial) para impor a «revolução tecno-fascista» da Nova Ordem Mundial.