Mostrar mensagens com a etiqueta dependência neocolonial. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta dependência neocolonial. Mostrar todas as mensagens

sexta-feira, 18 de julho de 2025

MICHAEL HUDSON: A ECONOMIA DUM CONFLITO CIVILIZACIONAL


Michael Hudson descreve-nos as décadas de emancipação das rendas (feudais) nos países da Europa e Estados Unidos, no século XIX. Pouco tempo depois, os países produtores de matérias-primas foram submetidos a diversas rendas extractivas, impostas pelos países capitalistas industriais (Europa e América do Norte).
Esta assimetria foi consolidada após a IIª Guerra Mundial pelas instituições FMI e Banco Mundial, sob tutela dos EUA, que perpetuaram esta dependência e agravaram os desequilíbrios entre o Norte industrializado e os países do Sul Global. 
A designação de Países em Desenvolvimento foi uma artimanha verbal: Ela ocultava que as políticas dos países industriais em relação aos produtores de matérias-primas, eram de tipo neocolonial, anti-desenvolvimento e de sujeição. 


 

quarta-feira, 15 de março de 2023

Caitlin Johnstone: O GOVERNO AUSTRALIANO ESTÁ A ARMAR-SE, MAS NÃO POR MEDO DA CHINA


 https://consortiumnews.com/2023/03/15/caitlin-johnstone-australias-real-fear-isnt-china/

Não é o medo da China que incita o governo australiano a armar-se.

Di-lo Caitlin Johnstone com a acutilante agudeza da verdade; di-lo com a certeza, baseada em evidências de fontes inquestionáveis.

A «sorte» da Austrália é preparar-se para uma guerra com a China, guerra essa que não é do seu interesse e cujo desfecho mais provável envolverá mortes e destruições incontáveis, de parte a parte. 

A China, porém, não ameaça a Austrália de modo nenhum. A China é o principal importador de bens australianos e também o maior exportador de bens para a Austrália.

 O absurdo é que os políticos australianos estão plenamente embarcados nesta chantagem contra os interesses vitais do seu próprio país. 



E quem é o autor desta chantagem? 

- O seu aliado, os EUA, cujo governo se comporta como se a Austrália, esta ilha-continente, fosse sua posse, seu território colonial privativo.

 Pensemos no modo como são tratados, pelos donos do Império, os governos e países europeus incluídos na OTAN   

Para mais esclarecimentos, leia o artigo acima de Caitlin Johnston,