A realidade «judaica do Antigo Testamento» do povo judeu de Israel atual é tão fictícia como a dos germânicos serem «arianos» e terem sido declarados como «a raça superior» pelo regime de hitleriano. Na verdade, são os palestinianos muito mais próximos geneticamente do povo judeu de há dois mil anos,. Isso não lhes confere um estatuto especial, mas apenas mostra o grotesco e a monstruosidade de basear uma política em dados étnicos ou «rácicos». Toda a política baseada em elementos raciais é uma clara negação dos Direitos Humanos, inscritos na Carta da ONU e em inúmeros documentos oficiais de todos os países (incluindo Israel).
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terça-feira, 20 de dezembro de 2022

O PANO DE FUNDO NÃO REFERIDO DE JEFFREY EPSTEIN*

 https://www.armstrongeconomics.com/wp-content/uploads/2022/12/FBI-Epstein.mp4?_=1

(Veja as imagens incluídas neste link acima. Atenção, são chocantes!)

Jeffrey Epstein era um playboy que tinha como sua sócia Ghislaine Maxwell  (filha do famoso Maxwell dos media britânicos e espião da Mossad). Tinha muito dinheiro disponível (de agências de espionagem, como a MOSSAD, ou CIA). Estava protegido por «boas» relações, incluindo o Bill Gates, o Bill Clinton, o Príncipe Andrew... e muitos mais. 
Ele, durante dezenas de anos, pôs a render, literalmente, as escapadelas sexuais de centenas de homens políticos e celebridades (masculinas). Utilizava mulheres jovens super atraentes em armadilhas sexuais. Os políticos ou homens de negócios, eram filmados em «atividade», com câmaras ocultas nas mansões de Epstein. Depois, chantageava-os com ameaça de divulgação das imagens.
 Não é novo; isto foi tentado com JF Kennedy e tem sido usado em muitos outros casos, mesmo em casos de investigação e de julgamento em tribunais. Não são boatos, é a realidade.
Claro que estas atividades de Epstein e da sua sócia Maxwell eram criminosas, não apenas pela chantagem, como também pela utilização de mulheres jovens, algumas violentadas e, muitas delas, menores. 
Mas, do sistema que usa estes métodos, não se fala. Também não se fala dos métodos utilizados pelas polícias e serviços secretos dos diversos Estados. Hipocrisias...


*NOTA: Este título refere-se à maneira como a media corporativa trata o assunto. Felizmente existem alguns escritores e jornalistas que estão apostados em que cheguem ao conhecimento do mais largo público todas as intrigas às quais estão associados J. Epstein e G. Maxwell. 
Se tiver oportunidade, leia a obra em dois volumes de Whitney Webb: 

«One Nation Under Blackmail: The Sordid Union Between Intelligence and Organized Crime That Gave Rise to Jeffrey Epstein»