A realidade «judaica do Antigo Testamento» do povo judeu de Israel atual é tão fictícia como a dos germânicos serem «arianos» e terem sido declarados como «a raça superior» pelo regime de hitleriano. Na verdade, são os palestinianos muito mais próximos geneticamente do povo judeu de há dois mil anos,. Isso não lhes confere um estatuto especial, mas apenas mostra o grotesco e a monstruosidade de basear uma política em dados étnicos ou «rácicos». Toda a política baseada em elementos raciais é uma clara negação dos Direitos Humanos, inscritos na Carta da ONU e em inúmeros documentos oficiais de todos os países (incluindo Israel).
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quarta-feira, 8 de julho de 2020

MOSSAD ASSOCIADA A JEFFREY EPSTEIN / GHISLAINE MAXWELL

                     
Apenas um serviço secreto (neste caso, a agência de espionagem Mossad, de Israel) poderia fornecer as quantias enormes, que Jeffrey Epstein exibia, com as quais comprou vários apartamentos de luxo e estâncias, assim como uma ilha privada. Os seus  ganhos, como homem de negócios, nunca chegaram perto das somas despendidas nessas propriedades e no seu estilo de vida. 
Ghislaine Maxwell, amante e cúmplice de Epstein, agora presa, poderá dar esclarecimentos sobre a utilização de actividades sexuais com menores e filmagem secreta, para fazer chantagem com pessoas poderosas, desde presidentes dos EUA, da França, primeiros-ministros, príncipes, etc. 
Kim Iversen, esclarece, sem papas na língua. A ouvir com toda a atenção!

PS: https://www.zerohedge.com/political/ghislaine-maxwell-found-guilty-helping-epstein-sexually-abuse-teen-girls Ghislaine Maxwell foi declarada culpada pelo juri da maior parte das acusações. No entanto este julgamento foi construído na base de «esquecer o elefante na sala», que é a óbvia colaboração do par Epstein - Maxwell com a MOSSAD e a sua «indústria» de chantagem sexual utilizando moças menores para atrair, filmar e chantagear homens políticos e industriais. 
Muitos dos que caíram nas malhas desta armadilha envolvendo sexo, mudaram visivelmente de atitude em relação a Israel, nomeadamente políticos (sobretudo, do partido Democrata dos EUA) que antes tinham levantado  voz pelas violações dos direitos humanos por parte de Israel no que respeita em particular aos palestinianos. 
O julgamento foi cautelosamente delineado pela instrução de modo a não tocar nos pontos sensíveis e reveladores de utilização de filmagem secretas das menores com homens «importantes» para fins de chantagem. As testemunhas de acusação não podiam aflorar este tema, tinham que se cingir à questão do abuso de menores.