Veja o que o mais conceituado oncologista japonês diz sobre vacina anti- COVID e os "turbo cancros": https://www.globalresearch.ca/video-oncologist-condemns-mrna-vaccines-evil-practices-science/5856356
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quinta-feira, 2 de fevereiro de 2017

quinta-feira, 26 de janeiro de 2017

OBJECÇÃO DE CONSCIÊNCIA E PACIFISMO

A lei que estabelece a objecção de consciência ao serviço militar é a própria constituição portuguesa. 
Porém, este direito fundamental, associado a outros direitos fundamentais como o de pensamento e de religião, foi parcialmente esvaziado de conteúdo pelas legislações que vieram «regulamentar» esse tal direito. 
A objeção de consciência - uma vez reconhecida - implica um serviço cívico em substituição do serviço militar obrigatório. Ora, embora não existindo obrigatoriedade desse serviço actualmente, considerar o direito à objecção de consciência como um «direito vazio» seria um grave erro.

Tenho refletido e lido alguns estudos. Tenho ideias a esse respeito, que quero partilhar convosco.

1- Temos de afirmar esse direito consitucional, para nós enquanto indivíduos, seja em que circunstância for. 
Se as condições internacionais fizerem com que Portugal se veja envolvido em conflito armado ou se as autoridades acharem que a situação é suficientemente grave, irão repor o serviço militar obrigatório. Quaisquer pessoas sinceramente pacifistas, seja por motivos de convicções religiosas ou filosóficas, terão a maior dificuldade em fazer reconhecer nessa altura o seu direito de objeção de consciência, na prática.
A objecção de consciência em relação aos deveres militares faz todo o sentido, independentemente de haver ou não serviço militar obrigatório para todos os(as) cidadãos (cidadãs) em idade de serem recrutados(as). 
A obtenção do estatuto de objector protege-nos de sermos forçados(as) a pegar em armas, amanhã.

2- A objecção fiscal a gastos com as forças armadas, no quadro da objeção de consciência.
A objecção fiscal às despesas militares (as quantias astronómicas que são absorvidas em orçamentos militares é uma questão grave na atualidade), deveria ser logicamente reconhecido como extensão do direito de objecção de consciência.
 Infelizmente, os políticos, os professores de direito e todas as pessoas imbuídas de idolatria pelo Estado, consideram a casta militar como «indispensável à soberania nacional», coisa que de facto não é, se é que jamais foi. 
Hoje em dia, em Portugal, certamente que não o é, pois está reduzida ao triste papel de instrumento do imperialismo para manter a sua «ordem» e para garantir internamente que não haja «subversão» de qualquer espécie. As forças armadas exercem, sem dúvida nenhuma, uma função de opressão e em clara violação do que a própria constituição institui na matéria. 
Penso ser totalmente incoerente reconhecer-se o direito dos objectores não participarem no serviço militar e - no mesmo momento - exigir dos mesmos que contribuam com uma parte dos seus impostos, para equipar, manter, sustentar as forças armadas.
Devia-se reconhecer a objecção de consciência no domínio fiscal, recusando fornecer dinheiro sob forma de imposto para matar, destruir e oprimir.

Gostava de saber a vossa opinião. 

segunda-feira, 16 de janeiro de 2017

PRINCÍPIOS DO MOVIMENTO «SOLUÇÕES PARA A PAZ»




PRINCÍPIOS DO MOVIMENTO «SOLUÇÕES PARA A PAZ»
 aprovados no último encontro (dia 11.JAN.2017)

Com a presente declaração de princípios, entendemos estabelecer e dar a conhecer a nossa base de entendimento e acordo, com vista a uma eficaz busca de caminhos para a paz. 
Consideramos que todas as pessoas são bem-vindas, dentro do espírito dos princípios abaixo delineados, cabendo naturalmente entre nós várias escolhas pessoais ao nível das ideologias, dos credos religiosos e das diversas opções noutros domínios.
Embora sejamos independentes de quaisquer filiações partidárias, religiosas ou outras, estamos abertos a partilhar com outros, dentro de um espírito de tolerância e de reciprocidade, de ações futuras para fazer avançar a causa geral de paz e não-violência.
Os pontos seguintes são considerados princípios gerais, que devem enformar a construção do nosso movimento e nortear a sua prática, desde o primeiro momento.
- por uma cultura de paz, através da educação.
- pelo desenvolvimento sustentável nos planos económico e social.
- pelo respeito de todos os direitos humanos.
- pelo respeito dos direitos dos animais e pela proteção e preservação do ambiente.
- pela igualdade entre seres humanos independentemente da etnia, credo, género, orientação sexual e situação económica.
- pela promoção da democracia.
- pela expressão livre e participada das informações e conhecimentos.
- pelas medidas que promovam a paz e a segurança internacionais.
Os oito pontos gerais acima são todos, conjunta e mutuamente, solidários. Seu conteúdo preciso será desenvolvido e explicitado, quer nos documentos, quer nas práticas que iremos desenvolver.
Estamos em solidariedade com outros grupos e individualidades, quer a nível nacional quer internacional, que desenvolvam trabalho concreto e convergente com o nosso.

domingo, 27 de novembro de 2016

CONVOCATÓRIA: MOV. PELA PAZ, 08/12/2016


Amigos, amigas!
Não se pode continuar a enterrar a cabeça na areia.
As pessoas de boa vontade têm sido sistematicamente enganadas pela máquina propagandística da média corporativa, disfarçada de «comunicação social», na realidade, propaganda.
Estão a roubar-nos - a pouco e pouco - os nossos espaços de liberdade, a nossa possibilidade de expressão livre. Já não podemos exprimir a nossa opinião em muitos locais, sem risco de sermos censurados, de sermos considerados «terroristas» ou outra etiqueta infamante, porque o poder já não suporta ser confrontado com a verdade, com aquilo que ele é...
As pessoas podem continuar a fazer os seus projetos - nos quais encontram razões para viver, para lutar, para serem ativas - e isso é muito bom e positivo. No entanto, é menos bom e positivo que andem completamente dissociadas das lutas mais gerais e mais decisivas. Se desistem de lutar, serão fatalmente derrotadas, já estão sendo derrotadas, agora.
Mas há esperança de se fazer algo positivo se quiserem, se considerarem - como nós consideramos - que já chegou o momento de dizer «basta!»
 Propomos nos reunir, em breve, no âmbito do Movimento pela paz, para delinearmos estratégias, que não conflituam de modo nenhum com vossas e nossas prioridades, mas que quebrem a apatia das pessoas que são o alvo deste trágico resvalar para uma sociedade totalitária global.
Assim, no dia 8 de Dezembro,  pelas 18H00um feriado em Portugal que assinala o «dia das forças armadas», iremos realizar uma nova Assembleia do Movimento pela paz  nas instalações da Fábrica de Alternativas,  para refletir sobre os caminhos do anti-militarismo, da paz, da resposta cidadã à tentativa globalista de instaurar uma «ordem» mundial, com um governo único, uma moeda única, um poderio militar sob comando único...

Contamos com a tua presença e participação ativa.

Saudações de paz

terça-feira, 8 de novembro de 2016

ONTÉM, REUNIÃO DO MOVIMENTO PELA PAZ

Síntese pessoal da Reunião de 07 de Novembro na Fábrica de Alternativas:

Houve uma boa participação. As pessoas apresentaram as suas motivações pessoais para se mobilizarem por esta causa. Das intervenções havidas, conclui que existe vontade de agir e que há genuíno desejo de participação. 

Foi decidido consensualmente que iríamos trocar informações e esboços de propostas por e-mail, para preparar a próxima reunião de forma adequada. 

Na próxima reunião discutiremos um projeto de Carta de Princípios. Espera-se que todos dêem a sua contribuição. 
Uma Carta de Princípios parece-me indispensável, pois permitirá a definição dos valores comuns e ajudará à nossa intenvenção futura.


sábado, 22 de outubro de 2016

CONSTRUIR O MOVIMENTO PELA PAZ


Num contexto de horrível desacerto mundial, que se traduz por centenas de milhares de mortos, milhões de feridos e dezenas de milhões de refugiados, qual o propósito de se intervir dentro de sociedades abúlicas, apenas centradas nos seus prazeres hedónicos, completamente egoístas, incapazes de traçar as origens dos males às suas próprias chefias e ao indiferentismo das massas e à sua cobardia, também? 

Penso que é sempre necessário - agora, muito mais - firmar uma posição ÉTICA, ou seja, a posição com a qual nós nos identificamos profundamente, aquela que deveria estar, não apenas nas palavras, mas também nos atos dos nossos dirigentes. 

Ora, uma posição ética deve começar pela denúncia, pelo desmascaramento, mas não deve confinar-se a isso. A denúnica permite uma tomada de consciência da cidadania. Mas, isso apenas pode ocorrer, caso a cidadania já esteja previamente imbuída de valores humanistas, repudiando demagogias, com sua capacidade própria de consciência crítica. 

A denúncia dos crimes de guerra, sobretudo dos que são perpetrados pelos «NOSSOS» governos, exércitos e agentes é - sem dúvida - algo que se deve continuar a fazer, com a força serena da consciência, da justiça, do humanismo. 

Mas, a «opinião pública» está tão amestrada, tão abúlica que os poderes já nem precisam de suprimir os «dadores de alerta»: apenas, fazem com que eles sejam desacreditados por uma média inteiramente ao seu serviço.
A média tem mostrado que se preocupa apenas com «que origem» e «como» veio a público a informação escandalosa e incriminadora para os poderes. Nunca discute o próprio conteúdo dessa informação. 

Assim, eles, os que controlam a média corporativa, fazem com que em vez do político corrupto, seja o «dador de alerta» a ficar desacreditado no tribunal da opinião pública, torna então possível que não exista empatia por parte do público em relação a ele. 

Algumas vezes, felizmente, eles falham nos seus propósitos, pois o público está cada vez mais simpatizando com esses dissidentes, para grande susto dos poderosos. 

Porém e apesar do que se afirmou acima, os poderosos sociopatas e psicopatas que nos governam, têm conseguido defletir o debate daquilo que seria «mortal», em termos de sua própria imagem pública. 

Por exemplo, em vez de se discutir os crimes de Hillary Clinton, principalmente os que praticou aquando da sua passagem pelo Governo (nomeadamente, aquando da expedição criminosa contra a Líbia e suas consequências), discute-se se a fuga de informação foi uma «piratagem» por «hackers russos» ou teve outra origem... 

Este típico processo ocorreu com outros atores da política, nos EUA e em muitos outros países: não pretendi aqui somente discutir o caso patológico da Hillary Clinton.

Evidentemente, esse truque funciona porque a massa já está fortemente condicionada pela média: são infelizmente demasiados aqueles que se deixam embalar pelas conversas das «versões oficiais» dos factos... chamando «teorias da conspiração» a tudo aquilo que demonstra a inanidade dessas mesmas «versões oficiais», cheias de cortes e remendos...

Mas, entretanto, numa escala não menos grave, as Constituições são feitas em pedaços, os próprios mecanismos de funcionamento do Estado, as Leis, os Parlamentos, são transformados em «bobos», mas tudo isso na maior indiferença das massas. Se as pessoas leram Hannah Arendt e o seu magistral ensaio sobre as origens do totalitarismo, recordarão que ela escalpelizou o processo da instalação na Alemanha dum Estado totalitário; após a tomada do poder, Hitler e os nazis não revogaram a Constituição e muitas Leis democráticas da República de Weimar; ignoraram-nas completamente, ficando elas letra-morta, tal como agora acontece nas chamadas «democracias ocidentais»

As pessoas foram aprendendo que esta democracia não é senão o poder de uma oligarquia, que a representação da vontade popular é uma grotesca farsa e portanto, afastam-se e apenas se centram nos seus afazeres imediatos, em ganhar o pão, cuidar dos filhos, extrair algum prazer de suas vidas... com exclusão do resto, ou seja de qualquer dimensão de cidadania! Afinal, assim conformam-se àquilo que a elite deseja. 

Por conseguinte, não chega que haja, no seio do povo, desprezo pelas elites que nos governam, elas não se importam que não as adoremos, desde que não «façamos demasiadas ondas». 

O que falta para que haja paz, é que tem de haver uma consciência de paz, têm de ser as próprias pessoas a fazer prevalecer o bom-senso e o profundo sentimento de justiça e de igualdade. 

Todas as pessoas que eu conheço, independentemente da sua ideologia, credo religioso, condição económica, nacionalidade, etc. não apenas estão basicamente de acordo em relação aos direitos dos indivíduos, como ao direito das diversas culturas e sociedades em viverem de acordo com os seus costumes e as suas leis, desde que elas não impeçam que outros o façam também, também sigam os seus caminhos próprios. 

E eu não vivo num mundo à parte, garanto-vos: então, porque motivo um consenso difuso que parece existir, não se traduz na prática? 
Esta e outras questões não carecem tanto de uma resposta lógica ou psicológica, mas sobretudo uma resposta na prática social, na prática coletiva.

Vamos, por isso, lançar iniciativas de paz dentro das nossas comunidades, debatendo como aprofundar os caminhos da paz, da recusa da guerra, do militarismo, do racismo, da xenofobia... pela positiva.

Saberemos tomar o destino nas nossas mãos, a partir do momento em que tivermos a consciência clara de que, não apenas a nossa opinião, mas também o nosso gesto conta e muito... 

Por exemplo, no campo financeiro, um magnate quer investir um milhão numa campanha para nos convencer -subtilmente, como faz a publicidade - a adoptar determinado ponto de vista e comportamento.  

Seria fútil, no atual contexto, tentar impedir que tal coisa aconteça, pois a acontecer, será em segredo, sem que o público tome conhecimento dos propósitos de tais campanhas de «informação» (na realidade, de  lavagem ao cérebro!).

Mas seria bem melhor e muito possível que nós - pessoas  comuns - fizéssemos campanha em pleno, realizando, por meios ao nosso alcance - com maior eficácia até do que os «especialistas» da publicidade - por aquilo que é justo e necessário.

Mesmo no plano estrictamente financeiro, uma campanha que atingisse um número elevado de pessoas, doando apenas - em média- um euro ou um dólar por cada pessoa, poderia ficar rapidamente com meios superiores à campanha do tal magnate.

Uma vez que as pessoas se reunam com propósito claro de construir uma cultura de diálogo de paz e de igualdade, entre elas e com todos os povos, será imparável. 

O problema é mais que as pessoas estejam muito auto-anuladas. Exageram a sua impotência; descrêem do seu potencial. Isso é devido a um complexo de razões, mas deve ser também compreendido como parte da caminhada em prol da paz. 

Sermos capazes de convencer os nossos semelhantes que têm muito maior capacidade, eficácia, etc. do que lhes querem fazer crer. Sem esse interiorizar da impotência, as pessoas não seriam domináveis e manipuláveis.

A cultura de paz tem de abordar esses fenómenos e tentar responder de forma coerente, adequada e criativa para se expandir e irradiar até se tornar uma maré avassaladora. 

Eu acredito que seja perfeitamente possível. 
Temos exemplos históricos disso, desde Gandhi e o movimento essencialmente não violento pela independência da Índia em relação ao Império Britânico (nos anos quarenta do século vinte), a luta nos EUA pelos direitos civis dos negros e outras minorias, pelo qual Luther King deu a vida (nos anos sessenta), mas também a luta contra a instalação dos Pershing II (nos anos oitenta), o movimento contra as armas nucleares e de destruição massiça, que obrigou os Estados a efetuar tratados internacionais (hoje, estão a denunciar alguns desses, o que mostra claramente o perigo da situação), etc.

Estamos a construir essa comunidade de paz, com pessoas nossas conhecidas, com as quais temos afinidade. 
Daremos conta aqui e noutros sítios deste movimento DE SOLUÇÕES PARA A PAZ!

https://issuu.com/warresistersint/docs/design?e=0/38826787

https://www.youtube.com/watch?v=6_bVVAVwfSQ

https://www.facebook.com/events/187269765054832/