Porque razão os bancos centrais asiáticos estão a comprar toneladas de ouro? - Não é ouro em si mesmo que lhes importa neste momento, mas é a forma mais expedita de se livrarem de US dollars!!
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quinta-feira, 6 de dezembro de 2018

A MAIS BELA CANÇÃO DE TODOS OS TEMPOS PELAS MELHORES CANTORAS

Como sabem, sou absoluta e irremediavelmente romântico. Portanto, não se devem admirar das minhas escolhas.

Eva Cassidy tem intimidade na voz e um arranjo pessoalizado da peça que todos conhecem e que, por isso mesmo, é quase impossível inovar. Pois ela conseguiu esse prodígio; uma verdadeira força da natureza!


                                  Autumn Leaves






                                 
                                    Les Feuilles Mortes

Juliette Gréco é também fenomenal como cantora, tendo tornado bem célebre a canção sobre o poema de Jacques Prévert, escrito em 1945. 
A música foi composta por Joseph Kosma. O seu primeiro interprete foi Yves Montand.
Este sucesso foi depressa traduzido para o inglês sob o título «Autumn Leaves» e tornou-se um clássico, inúmeras vezes gravado, especialmente pelos artistas de jazz.



LES FEUILLES MORTES
(Letra de Jacques Prévert, 1945)
Oh, je voudrais tant que tu te souviennes,
Des jours heureux quand nous étions amis,
Dans ce temps là, la vie était plus belle,
Et le soleil plus brûlant qu'aujourd'hui.

Les feuilles mortes se ramassent à la pelle,
Tu vois je n'ai pas oublié.
Les feuilles mortes se ramassent à la pelle,
Les souvenirs et les regrets aussi,

Et le vent du nord les emporte,
Dans la nuit froide de l'oubli.
Tu vois, je n'ai pas oublié,
La chanson que tu me chantais.

C'est une chanson, qui nous ressemble,
Toi qui m'aimais, moi qui t'aimais.
Nous vivions, tous les deux ensemble,
Toi qui m'aimais, moi qui t'aimais.

Et la vie sépare ceux qui s'aiment,
Tout doucement, sans faire de bruit.
Et la mer efface sur le sable,
Les pas des amants désunis.

Nous vivions, tous les deux ensemble,
Toi qui m'aimais, moi qui t'aimais.
Et la vie sépare ceux qui s'aiment,
Tout doucement, sans faire de bruit.

Et la mer efface sur le sable
Les pas des amants désunis...