Nós continuamos a funcionar, no Ocidente, como se os governos e seus máximos dirigentes fossem responsáveis por políticas, quando é totalmente ao contrário: São responsáveis perante as corporações que lhes pagam, que os sustentam, que lhes mantêm ou retiram o apoio. O público serve apenas para ser «espremido» por impostos, para ir morrer ou ficar incapacitado numa guerra, etc. Os eleitores devem continuar na ilusão de que são eles que determinam as grandes linhas do governo, através de eleições. Uma ilusão conveniente para os poderosos, que assim continuam ao comando da governança global (através «associações» como o WEF de Davos). Não admira que os esforços bem intencionados de muitas pessoas idealistas, quaisquer que sejam as suas inclinações ideológicas, falhem sempre: Elas não detêm o poder.
Pergunte a si próprio/a «quem governa - no Mundo -a economia, a política»?
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