Ironicamente, o sistema judicial alemão está a fazer o mesmo que a Inquisição fez durante séculos, especialmente em Portugal, na Península Ibérica e noutros países, quer contra judeus, quer contra livres-pensadores.
Hoje em dia, as «autoridades», para sacudir o complexo de culpa coletiva (entranhada no coração de muitos alemães) pelo genocídio dos judeus sob Hitler, mas - sobretudo - para impedirem a livre discussão que permitiria designar publicamente os responsáveis pelo crime em massa que foi o licenciamento e depois a (forçada) vacinação da população, com uma vacina cujos resultados já ultrapassam - em termos de efeitos secundários - TODOS OS EFEITOS SECUNDÁRIOS CUMULADOS DE ANTERIORES VACINAS!
O nazismo está-lhes entranhado no cérebro, qualquer que seja a ideologia que proclamem, social-democrata, ecologista, liberal, etc. É uma doença mental; são pessoas que não têm consciência do que estão a fazer ou, alternativamente, se a tiverem serão pessoas com traços psicóticos perversos, sociopatas totalmente amorais.
Se as pessoas ficarem quietas, não tomarem a defesa ativa da liberdade de pensamento, vão fazer algum dia o mesmo com elas: serão encarceradas e «julgadas» por terem tido conversas (chats) no Twitter, Youtube, Facebook ou noutra plataforma, que irão incriminá-las, porque tiveram «pensamentos proibidos» mesmo quando somente numa conversa privada.
Daqui até aos campos de concentração ou aos gulags, é um pequeno passo.
https://off-guardian.org/2023/05/22/sucharit-bhakdi-the-prosecution-of-thought-crime/
Atualização (24/05/2023) : O tribunal que julgou o caso das acusações contra o professor Bhakdi, considerou que estas eram todas improcedentes. O prof. Sucharit Bhakdi não poderá ser preso pelos motivos invocados.
Veja reportagem de «Children's Health Defense TV» abaixo:
https://twitter.com/
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