O OURO DOS BANCOS CENTRAIS

O ouro que está à guarda dos bancos centrais, na Europa, pertence ao respectivo povo. Não pertence ao governo, não pertence ao Banco Central Europeu (BCE), nem à Comissão de Bruxelas. É preciso reafirmá-lo neste momento, pois os governos querem usá-lo na guerra contra a Rússia. Uma guerra que não conta com o apoio da maioria do povo europeu. Os governos procuram a guerra para não ter de prestar contas da sua gestão catastrófica das economias. A guerra serve para disfarçar a bancarrota; esta pode facilmente (e falsamente) ser atribuída à guerra.
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quarta-feira, 17 de outubro de 2018

CONTROLO DE PRAGAS OU GUERRA BIOLÓGICA?

                

Uma nova invenção à «Dr. Frankenstein» prepara-se no segredo dos laboratórios da DARPA 

Segundo os proponentes da nova biotecnologia, trata-se de fazer com que vírus vegetais capazes de integrar o seu material genético no genoma das plantas infectadas sejam vectores de genes conferindo resistência a pragas, a condições adversas como secas, etc:

        

No entanto, os críticos deste desenvolvimento apontam o facto de que este tem um potencial de dualidade de utilização: ou seja, tanto pode servir para ajudar a proteger culturas, como a disseminar doenças das plantas que arruinariam as culturas de um país inimigo. Este tipo de tecnologias com uso «dual» é explicitamente proibido no âmbito da convenção (assinada pelos EUA) de proibição de armas biológicas. Aquilo que mais faz as pessoas duvidar das boas intenções do referido programa da DARPA é que são bem conhecidas e dominadas as tecnologias de pulverizar aerossóis com vírus (sem necessidade portanto de insectos como vectores). Os críticos da DARPA argumentam, com bom-senso, que a pulverização de tais vírus seria suficiente para proteger as culturas, não sendo de todo necessário os tais insectos-vectores. Além do mais, esses insectos-vectores não são controláveis, ao contrário da pulverização com vírus. 
Por outro lado, o desvio deste instrumento como arma biológica é facílimo, pois basta serem inseridos, nos vírus-vectores, certos genes que inviabilizem as culturas e disseminados os insectos, num país inimigo.

Alguns entusiasmam-se com o desenvolvimento de instrumentos de biotecnologia que tal programa irá trazer, como efeito «colateral». Porém, creio que o risco de uso indevido é demasiado elevado e que estes progressos tecnológicos podem ser levados a cabo noutro tipo de programas, que não tenham o aspecto «Dr. Frankenstein» deste!