Mostrar mensagens com a etiqueta Heather Mac Donald. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Heather Mac Donald. Mostrar todas as mensagens

quinta-feira, 4 de outubro de 2018

FEMINISMO RADICAL - INSTRUMENTO DA CLASSE NO PODER

Hoje em dia, devido à ideologia identitária e à sua ubiquidade, muitas pessoas, pelo simples facto de serem do sexo masculino, heterossexuais e de pele branca, são perseguidas, humilhadas e discriminadas. 
Em causa está uma concepção completamente falsa, ideológica do feminismo. 
                           Resultado de imagem para feminist slogans

A histeria anti-«macho» chegou a pontos extremos, que se traduzem por punições, caso um homem use expressões como «violação» num contexto diferente do sentido  de «acto sexual forçado exercido por homem sobre mulher». Sim, parece incrível, mas é verdade: um treinador de futebol americano foi punido por usar o termo, a propósito de um jogo disputado entre sua equipa e uma equipa adversária.

                        Resultado de imagem para Kavanaugh
                                    [Kavanaugh e sua acusadora,  perante a comissão do Congresso]

Um candidato a juiz do Supremo Tribunal dos EUA foi interrogado pelo facto de uma mulher o acusar de «violação»: as alegações sobre os factos, ocorridos há mais de três décadas, são confusas e pouco substanciadas, havendo cada vez maiores suspeitas de que tudo foi uma peça montada para contrariar a subida deste juiz a um cargo, pelo facto de ele ter uma postura conservadora, não por qualquer comportamento inadequado, que - provavelmente - não teve
Acresce que o caso é «julgado» na praça pública, arrasando a reputação pessoal de Kavanaugh e  afectando brutalmente a sua família. O único processo que poderia ser considerado digno, num país civilizado, seria o da referida Senhora apresentar queixa judicial, abrir-se um processo judicial e ser o tribunal competente a decidir, se sim ou não, houve crime. 
Em vez disso, há uma farsa de «julgamento» em que parlamentares (deputados e senadores) conduzem os interrogatórios e decidem, com base nesse pseudo-inquérito público, se Kavanaugh tem ou não o direito de tomar assento no referido Supremo Tribunal. 

O cúmulo da hipocrisia foi atingido na Suécia, onde um Professor de neurofisiologia foi posto em causa por ter afirmado uma coisa tão simples e evidente: que existem diferenças anatómicas entre homens e mulheres. Foi o suficiente para uma campanha de difamação das feministas radicais, ao ponto do reitor ter de abrir um inquérito. O professor em causa afirma que apenas é motivado por ensinar factos científicos, sem qualquer intenção ideológica por detrás. 
Assim, a liberdade dos cientistas e dos professores universitários já está começando a ser posta em causa em várias instâncias, como relatado por Paul Craig Roberts, entre outros. 

                     Resultado de imagem para GENDER NEUTRAL DOLLS
                 [publicidade a brinquedo «não-discriminatório», na Suécia]

A discriminação contra os homens heterossexuais brancos tornou-se tão comum ao nível das relações de trabalho e não só no meio académico, que existem cada vez mais casos em que pessoas competentes são simplesmente discriminadas, preteridas. 
Por outro lado, em profissões com prestígio social, o favorecimento sistemático de mulheres, simplesmente por o serem, ou de pessoas de raça não branca, simplesmente para satisfazer a «quota de diversidade», conduz ao abaixamento geral da qualidade, tanto nas instituições universitárias, como nas outras. 
   
           Resultado de imagem para MULHERES JUÍZES
           [As mulheres já são maioria dos magistrados em muitos países] 

As mulheres verdadeiramente livres, deveriam combater esta onda de discriminação, não apenas pelo simples facto de que a igualdade entre pessoas - igualmente dignas de respeito e usufruindo dos mesmos direitos - está a ser posta em causa. Nalguns casos, é legítimo pensar que determinadas pessoas alcançam determinado cargo, simplesmente pela anatomia (raça, sexo); isto não favorece a luta contra a desigualdade e contra as discriminações, antes vai acirrar a «guerra entre os sexos» e a «guerra racial», o que serve às mil maravilhas a classe dominante nos EUA ou noutras paragens. 

Imaginem o que seria se toda a energia, para não dizer o ódio, das feministas radicais se virasse contra os verdadeiros/as opressores/as! 
Mas estes grupos vivem de criar e avivar divisões entre oprimidos.                         
A oligarquia, os muito poucos, conseguem dominar assim a multidão, pela velha técnica de «dividir para reinar».