A realidade «judaica do Antigo Testamento» do povo judeu de Israel atual é tão fictícia como a dos germânicos serem «arianos» e terem sido declarados como «a raça superior» pelo regime de hitleriano. Na verdade, são os palestinianos muito mais próximos geneticamente do povo judeu de há dois mil anos,. Isso não lhes confere um estatuto especial, mas apenas mostra o grotesco e a monstruosidade de basear uma política em dados étnicos ou «rácicos». Toda a política baseada em elementos raciais é uma clara negação dos Direitos Humanos, inscritos na Carta da ONU e em inúmeros documentos oficiais de todos os países (incluindo Israel).

quarta-feira, 26 de outubro de 2016

HOJE, COMO SEMPRE ... MOZART!


Mozart - Piano Concerto No. 21 in C, K. 467 







Perante a estupidez humana, não há nada a fazer, senão observar com nostalgia as raras instâncias em que o espírito humano se uniu com a divindade e ser paciente.

Na época em que vivemos, a loucura suicida dos humanos excede tudo o que se possa dizer ou pensar. Só resta o refúgio da arte. Para mim este refúgio ainda existe, espero sinceramente que possa abrigar também o leitor/auditor.

A alegria, a tristeza, o entusiasmo e a nostalgia, tudo isso se exprime de dentro destas notas musicais que Mozart nos legou.

Serei parcial, mas paciência... Nunca - penso eu - a música terá atingido cumes mais altos que nas obras do mago de Salzburgo.

O que distingue o génio, do simples engenho?

- A música transporta em si sentimentos, para além das óbvias sensações auditivas. Ou seja, a música é moral. Não se limita a sensações físicas. Então, o génio consegue transportar-nos para um universo de sentimentos e não apenas nos transmite sensações físicas. 
Porém, uma música que apenas resulta do engenho, pode transmitir sensações muito prazenteiras; mas não passa disso...

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