A realidade «judaica do Antigo Testamento» do povo judeu de Israel atual é tão fictícia como a dos germânicos serem «arianos» e terem sido declarados como «a raça superior» pelo regime de hitleriano. Na verdade, são os palestinianos muito mais próximos geneticamente do povo judeu de há dois mil anos,. Isso não lhes confere um estatuto especial, mas apenas mostra o grotesco e a monstruosidade de basear uma política em dados étnicos ou «rácicos». Toda a política baseada em elementos raciais é uma clara negação dos Direitos Humanos, inscritos na Carta da ONU e em inúmeros documentos oficiais de todos os países (incluindo Israel).
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sexta-feira, 9 de junho de 2017

RESCALDO DAS ELEIÇÕES BRITÂNICAS

Resultado das eleições britânicas, segundo o jornal «The Sun»: 

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Mrs May had been hoping to win a commanding majority she could use as a strong platform to push through her radical domestic reforms as well as our EU exit.

She declared it was "the most important election for this country" in her lifetime, but now looks set to lose a dozen seats after the expected huge swing of Ukip voters to Conservative failed to materialise.

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O golpe das eleições antecipadas foi tiro lhes saíu pela culatra! 
Mas o curioso é que - há precisamente um ano atrás - passou-se o mesmo com o Brexit: Cameron apostou o seu futuro político na derrota dos eurocépticos do interior do seu partido com esse referendo... e perdeu.
Agora, de novo, o poder conservador instalado apostou num golpe eleitoral para consolidar a sua posição, perante as negociações de saída da UE. 
Passou-se exactamente o contrário: o voto desmentiu que houvesse um amplo consenso popular por detrás do governo sobre a maneira como este está a conduzir o processo de saída da UE. Significativa foi a transferência de votos do UKIP para os Trabalhistas, perante a ameaça de May e dos conservadores em acabarem com o Welfare State...

É caso para dizer, segundo a Lei de Murphy... "o que poderá correr mal, corre mal" (neste caso, para a Sra May).