A quebra do dólar não é corretamente equacionada. Realmente, as pessoas em geral, não sabem que o dólar US teve uma quebra de 78% do seu poder aquisitivo desde 2016. As estatísticas da inflação, em dólares ou noutra divisa, não dão conta, nem de longe, da perda do poder aquisitivo das divisas. A desvalorização constante e silenciosa do dinheiro está entre as causas do empobrecimento da imensa maioria e do enriquecimento dos políticos e dos muito ricos. Eles escondem-nos a realidade, para seu proveito próprio! https://substack.com/home/post/p-161522355?source=queue

sexta-feira, 24 de maio de 2024

ASTRA-ZENECA RETIRA A VACINA ANTI-COVID DO MERCADO


 Os poderes políticos e os potentados farmacêuticos - culpados diretos da tragédia dos efeitos secundários (incluindo muitas mortes comprovadas) da vacina anti-covid - estão a encetar a manobra de «limitação dos danos». 
Como é que procedem? Começam por fazer «mea culpa» parcial, mas não reconhecem ter ignorado os avisos de médicos e investigadores sérios, que preveniram e com plena razão, sobre os perigos de uma vacina não suficientemente testada.

Alexandra Henrion-Caude* é uma prestigiosa investigadora francesa, especialista em ARNs.  
É indispensável ouvir atentamente alguém que denuncia a gravidade dos factos e que desmascara a campanha de branqueamento dos efeitos vacinais. 
Entretanto, a media (corrupta) continua a atribuir a fantasmagóricos «grupos anti-vax», tudo o que seja crítica da vacina COVID!

É muito importante haver um despertar da opinião pública, pela simples razão de que os potentados farmacêuticos - com o beneplácito das agências estatais de controlo de medicamentos e vacinas - estão preparando novas vacinas para outras doenças infeciosas, usando a mesma tecnologia com ARNm modificado, utilizada na «vacina» anti-COVID. 

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* Henrion-Caude é autora de um livro de divulgação científica «Os aprendizes de feiticeiro» em que - entre muitos outros assuntos - explica que tal como outros pedaços de ARN, em experiências publicadas anteriormente ao aparecimento do vírus Sars-Cov2, os pequenos ARNs resultantes da degradação parcial da vacina com ARNm, podem migrar para dentro do núcleo, produzindo alterações da expressão dos genes. Estas perturbações podem originar modificações oncogénicas: Isto explicaria o aparecimento dos «turbo-cancros» pós-vacinas anti-COVID. 

1 comentário:

Manuel Baptista disse...

O problema negado, suprimido das vacinas «anti-covid», continua a fazer devastação, sobretudo nos jovens e crianças. Até quando?

https://www.paulcraigroberts.org/2024/05/31/vaxxed-4-year-olds-dying-from-strokes/