A tecnologia digital criadora do Bitcoin e das outras criptomoedas pode ser usada para libertar a humanidade do jugo dos Estados e Bancos Centrais, mas pode também ser usada para escravizar a humanidade, para retirar-lhe o pouco de autonomia que lhe resta*.
Quem tem acompanhado os desenvolvimentos do mercado de criptomoedas, por um lado e, por outro, as revelações a conta-gotas sobre as negociações ao mais alto nível entre governos, bancos centrais e o FMI, com certeza já percebeu que eles pretendem que esta crise vindoura, a maior de todas, rebente, por forma a fazer o famoso «reset».
Somente, eles pensam fazê-lo sob o seu controlo. Todos os bens seriam incluídos na nova moeda digital (o SDR, «special drawing rights»?), que seria - por essência - internacional.
A criação de uma moeda única, ou seja, a unificação do sistema monetário sob a égide de entidade «neutra», como o FMI ou o BIS (Bank for International Settlements, com sede em Basileia, Suiça), significará - a prazo - um governo mundial único.
Tenho na mais alta estima o trabalho e a franqueza de Lynette Zang, que é entrevistada neste vídeo.
Abaixo, reproduzo uma capa famosa de 1998 do «The Economist» (revista possuída por Soros, um bilionário arauto do globalismo), que previa a emergência de uma moeda mundial única para 2018!
(*) (Texto de apresentação do vídeo no site Youtube de SGTReport:) The new Chinese-created ACChain crypto currency blockchain will be the SDR-related world currency that will allow the international banking elite to digitize every tangible asset on earth, and they will then exert total control over all of it.