A IIIª Guerra Mundial tem sido, desde o início, guerra híbrida e assimétrica, com componentes económicas, de subversão, desestabilização e lavagens ao cérebro, além das operações propriamente militares. Este cenário era bem visível, desde a guerra na Síria para derrubar Assad, ou mesmo, antes disso.
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quinta-feira, 6 de fevereiro de 2020
5G E SAÚDE: QUAIS SÃO OS PERIGOS, UMA REPORTAGEM SUIÇA
domingo, 28 de abril de 2019
CONTAMINAÇÃO RADIOACTIVA PERTO DE BASE AMERICANA (AÇORES)
Esta reportagem impressionante foi feita em Fevereiro de 2018. Poucos foram os portugueses que a viram.
Não há dúvida de que a base americana das Lages tem sido responsável por muitos problemas ambientais, nomeadamente ao literalmente deixar na natureza resíduos radioactivos.
O silêncio das autoridades sanitárias e outras deve tornar muito mais difícil atender e minorar ou reverter este grave problema de saúde pública.
As pessoas atingidas deveriam ser indemnizadas e os custos dos tratamentos deviam ficar a cargo do governo dos EUA, responsáveis pelo crime de contaminação.
Retirado de:
https://ogmfp.wordpress.com/2019/04/27/reportagem-sobre-contaminacao-radioactiva-na-proximidade-de-base-americana-nos-acores/
terça-feira, 7 de novembro de 2017
SAÚDE PÚBLICA DE CANTINAS ESCOLARES EM RISCO, NAS MÃOS DE EMPRESAS
Comunicado da FERLAP, associação de pais e encarregados de educação de alunos dos ensinos básico e secundário:
MEU COMENTÁRIO:
O escândalo da má qualidade e mesmo do risco para a saúde das crianças portuguesas, em especial, nas cantinas escolares entregues à voracidade de empresas de prestação de serviços, no geral, muito pouco qualificadas para os ditos cujos, muitas apenas tendo obtido os contratos graças a conivências inconfessáveis com o poder autárquico e/ou com manda-chuva que pontificam em certos estabelecimentos, não poderá ser nunca resolvido, a não ser que se ponham em prática os princípios que informam ainda (legalmente) os serviços públicos e a escola pública, em particular.
Estes princípios são incompatíveis com o lucro, com a rentabilidade dos negócios acima das pessoas e portanto, a entrega de cantinas escolares a privados é necessariamente um péssimo negócio para o Estado, mas sobretudo para os utentes, os alunos principalmente.
Quando exerci o cargo de professor na Esc. Sec. de S. João do Estoril, pude constatar (e antes, também, na Esc. Sec. D. João de Castro em Lisboa e noutras escolas públicas) como era importante para a qualidade das refeições, que estas fossem elaboradas e servidas por pessoal auxiliar da própria escola. Sendo pessoal permanente, não precário, portanto vitalmente interessado em que o serviço tivesse qualidade, mesmo quando (já) não tinham seus filhos ou netos a frequentar a mesma.
Muito menos interessados estarão funcionários de uma qualquer empresa de «catering», colocados ora num sítio ora noutro, estando o seu lugar dependente dum patrão e não dos utentes ou da direcção da escola em causa, pelo menos directamente.
Além disso, é evidente que um serviço com preços bastante controlados, para dar lucro, terá de reduzir a qualidade da matéria-prima utilizada.
Igualmente, quanto mais baixa a formação de seus funcionários, menos terão os patrões dessas empresas que pagar em salários, segundo contrato de trabalho do sector.
A lógica educativa e a da saúde pública não se compadecem com a lógica empresarial.
As pessoas deviam abrir os olhos e perceber - de uma vez por todas - que a auto-gestão das cantinas escolares (e das outras também) não apenas é possível, como é também o único processo seguro, decente e sustentável.
Isso implica que a gestão destas cantinas seja devolvida às escolas, as quais deverão considerar imperativamente todos os seus aspectos como sendo pedagogicamente relevantes, desde a escolha das matérias-primas e da confecção das refeições, até a como atender às necessidades especiais, etc.
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