Nós devíamos exprimir a solidariedade activa, não através de doações anónimas de dinheiro ou bens de primeira necessidade a instituições de caridade ou do Estado, mas através de cadeias concretas de pessoas concretas com ligações reais às povoações afectadas.
Assim, tínhamos maior controlo, maior garantia de que os dinheiros e produtos chegavam ao destino e as pessoas mais afectadas é que seriam atendidas em prioridade.
Posso contribuir modestamente, organizando a recolha, divulgando e encaminhando, caso existam pessoas capazes de fazer a ponte com as populações afectadas.