SE FOI VACINADO CONTRA COVID, NUNCA CONSEGUIRÁ OBTER IMUNIDADE TOTAL. AS PRÓPRIAS ESTATÍSTICAS DO GOVERNO BRITÂNICO MOSTRAM ISSO!
«O governo britânico «DESTAPOU A CARECA» sobre o fato de que uma vez que você seja “vacinado” para o coronavírus, você nunca mais vai ser capaz de adquirir imunidade natural completa.
No “Relatório de vigilância da vacina COVID-19” da 42ª Semana, a Agência de Segurança de Saúde do Reino Unido admitiu na página 23 que “os níveis de anticorpos N parecem ser mais baixos em pessoas que adquirem infeção após duas doses de vacina”. Isso significa que essa diminuição de anticorpos é basicamente permanente.
“O que isso significa? Várias coisas, todas elas ruins ”, escreve Alex Berenson. “Sabemos que as vacinas não impedem a infeção ou a transmissão do vírus (na verdade, o relatório mostra, noutras partes, que os adultos vacinados agora estão a ficar infetados, em taxas muito MAIORES do que os não vacinados).”
“O que os britânicos estão a dizer é que agora descobriram que a vacina interfere na capacidade inata do corpo de produzir anticorpos após infeção, não apenas contra a proteína spike, mas também contra as outras partes do vírus. Especificamente, as pessoas vacinadas parecem não produzir anticorpos para a proteína da cápside, do envólcro viral, que é uma parte crucial da resposta nas pessoas não vacinadas. ”
Comparando a imunidade natural contra SARS-CoV-2 com a imunidade induzida por vacina: reinfeções versus infeções nas pessoas vacinadas
A longo prazo, as pessoas que tomarem a injeção de "ARN-mensageiro de proteína viral” ficarão muito mais vulneráveis a quaisquer mutações da proteína spike que possam surgir, mesmo que já tenham sido infetadas e recuperadas, uma ou mais de uma vez.
Os não vacinados, por sua vez, irão adquirir uma imunidade duradoura, senão mesmo permanente, perante todas as estirpes virais, após serem infetados com uma dessas estirpes, naturalmente, pelo menos uma vez.
“Isso também significa que é provável que o vírus selecione mutações que vão exatamente nessa direção (mutações na proteína spike), porque essas irão, essencialmente, dar-lhe acesso a uma enorme população tornada vulnerável, que poderá facilmente infetar”, adverte Berenson. “E, provavelmente, isto reforça a evidência de que as vacinas podem interferir com o desenvolvimento duma imunidade robusta, de longo prazo, após a infeção.”»
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[copiado de Globalresearch.ca]
A fonte original deste artigo é BigPharmaNews.com
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PS1: O Dr. McCullough foi entrevistado no vídeo seguinte, por Michael Welch: