Nicola Antonio Porpora (1686-1768)
Alto Giove, from the Opera "Polifemo"
do album de Jaroussky: "Farinelli, Porpora Arias"
O sublime da ária barroca é que não se consegue definir aquilo que nos atrai. Se isolarmos um elemento, ele parece-nos pouco significativo, por si próprio. O vocal e o instrumental, o desenho melódico, a atmosfera de encanto, o equilíbrio entre a expressão poética do texto e a sua tradução musical, tudo isso parece formar um conjunto indissociável, uma combinação única e efémera, mas por isso tanto mais pungente.
Sem comentários:
Enviar um comentário