Muitas pessoas aceitam a situação de massacres de populações indefesas em Gaza e noutras paragens, porque foram condicionadas durante muito tempo a verem certos povos como "inimigos". Porém, as pessoas de qualquer povo estão sobretudo preocupadas com os seus afazeres quotidianos e , salvo tenham sido também sujeitas a campanhas de ódio pelos seus governos, não nutrem antagonismo por outro povo. Na verdade, os inimigos são as elites governantes e as detentoras das maiores riquezas de qualquer país. São elas que instigam os sentimentos de ódio através da média que controlam.

domingo, 5 de fevereiro de 2017

FALSIFICAÇÃO DE DADOS CLIMÁTICOS PARA SATISFAZER AGENDA GLOBALISTA OCULTA


       

O escândalo que acaba de rebentar, o «climategate», promete ser enorme. 
O meu artigo de 16/12/16 «Alterações Climáticas: um tabu bem guardado» punha a nu algumas das contradições existentes no discurso oficial sobre alterações climáticas e a falta de ética científica de alguns protagonistas, mas não dispunha dos dados que agora disponho. 
Vejam aqui como os dados objetivos não só não apoiam, como mesmo contradizem aquilo que andam constantemente a «vender» ao público, em relação às alterações climáticas.
Compreende-se que a pseudo-ciência acabe por ser denunciada e acabe por ruir toda a construção fictícia, destinada a satisfazer uma agenda oculta. 
Há dias, surgiu na imprensa a notícia de que alguém altamente colocado no seio da ONU confessou que, afinal de contas, o combate às alterações climáticas antropogénicas era um meio de «ultrapassar» o capitalismo. Porém, isso não é exactamente assim: trata-se de uma estratégia para instaurar o globalismo, um capitalismo global, totalitário. Este poderá ser muito mais perigoso que o seu antecessor, o capitalismo de Estado da ex-URSS, tanto no aspecto da proteção ambiental, como no  respeito pelos direitos humanos. 
Querem impor a agenda globalista a todo o custo.  Os principais mentores de políticas que respondam ao risco das alterações climáticas pertencem à pequena elite globalista, que exerce o controlo económico e político ao nível mundial, mas que receia poder vir a perder esse controlo.

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